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Inclusão no Ensino Superior: Perspectiva da inclusão na percepção de servidores técnico-administrativos FINANCIAMENTO: AUTORES: Carlos Eduardo CANDIDO.

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1 Inclusão no Ensino Superior: Perspectiva da inclusão na percepção de servidores técnico-administrativos FINANCIAMENTO: AUTORES: Carlos Eduardo CANDIDO PEREIRA - FCLAr/UNESP José Luis BIZELLI - FCLAr/UNESP Lúcia Pereira LEITE - FC/UNESP INTRODUÇÃO A história das pessoas com deficiências é marcada por fatores de exclusão social (MAZZOTA, 2005). No século XX, as reivindicações por igualdade social passaram a ser constantes. Marchesi (2004) indica que movimentos sociais trouxeram consigo uma mudança de foco. Bobbio (2004) pontua o reconhecimento dos direitos do Homem. Nos anos 1990 as pessoas com deficiência são reconhecidas na lei, em vários aspectos, dentre eles o educacional (Jomtien, 1990, Salamanca 1994 e LDB 9394/96) e o laboral. (Lei Federal nº 8213/1991, Decreto Federal n° 3298/99, Lei Estadual nº 683/1992). A universidade é um espaço publico e uma organização (CHIAVENATTO, 2004; FARAH, 2013). O estudo tem por objeto identificar, descrever e refletir o processo de inclusão de pessoas com deficiência que atuam profissionalmente numa universidade publica inserida no Estado de São Paulo, sendo esta etapa: a de identificação dos sujeitos. METODOLOGIA Trata-se de pesquisa exploratória de natureza descritivo-analítica, com o uso de dois instrumentos: o questionário e a entrevista. Apresenta-se, em questão, relato de entrevistas que possibilitou, após contato com unidades administrativas, apresentar dados quantitativos acerca dos servidores públicos com deficiência presentes numa universidade pública paulista. RESULTADOS Foram realizadas duas entrevistas na reitoria da universidade (Coordenadorias de Recursos Humanos e Saúde). Os entrevistados relataram que a reitoria não sabia o quantitativo de servidores com deficiência e por isso foi indicado contato com todas as unidades (política descentralizadora). Os quadros a seguir mostram a quantidade e o tipo de servidores com deficiência identificados. CONCLUSÕES Como o trabalho ainda esta em fase de desenvolvimento as reflexões que se tem inicialmente são as de que o processo inclusivo para funcionários com deficiência na universidade ainda é um dilema, sobretudo, por não se ter claro, em muitos casos quem é essa pessoa com deficiência. Dessa maneira ao tentar identificar e descrever quem são as pessoas com deficiência, objetivadas neste estudo, pontua-se que nem a universidade sabe quem são elas ao certo. Somado a isso, o relato das entrevistas apontam vários campi com dificuldades na inclusão em virtude de uma arquitetura não acessível, fato que propicia a imagem cultural da deficiência ser algo muito mais visível quando é física. No que tange a gestão houve a criação de uma comissão de acessibilidade, porém, a mesma ainda está dando seus primeiros passos ao estudo da inclusão na universidade. REFERÊNCIAS BOBBIO, N. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. Rio de Janeiro: Elsiever, 2004. FARAH, M. F. S. A Contribuição da Administração Pública para a constituição do campo de estudos de políticas públicas. In; Marques, E.; Faria, C. A. P (orgs.). A Política Pública como campo disciplinar. São Paulo: Editora UNESP, 2013. MARCHESI, A. Da linguagem da deficiência às escolas inclusivas. In: Coll, C.; MARCHESI, A.; Palacios, J. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. MAZZOTTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas. São Paulo: Cortez. 5ª Ed SÃO PAULO. Lei Complementar Estadual N.º Dispõe sobre reserva, nos concursos públicos, de percentual de cargos e empregos para portadores de deficiência e dá providências correlatas. São Paulo, 18 de setembro de 1992.


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