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Medicamentos utilizados na Atenção Básica

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Apresentação em tema: "Medicamentos utilizados na Atenção Básica"— Transcrição da apresentação:

1 Medicamentos utilizados na Atenção Básica

2 Anti-inflamatórios não esteroidais
(AINEs) Roosevelt Albuquerque Gomes

3 AINEs Grupos de compostos quimicamente heterogêneos
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) AINEs Grupos de compostos quimicamente heterogêneos a maioria são ácidos orgânicos bem absorvidos oralmente

4 Mecanismo de ação dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Mecanismo de ação dos AINEs elucidado Utilizados por mais de um século John Vane e cols (1971) inibição da produção enzimática de prostaglandinas não inibe outros mediadores inflamatórios a maioria é inibidor competitivo reversível

5 Mecanismo de ação dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Mecanismo de ação dos AINEs Ácido Araquidônico COX-1 COX-2 Constitutiva (maioria dos tecidos e células) Expressa em áreas dos rins e cérebro Prostaglandinas COX-1 maior fonte de prostaglandinas citoprotetoras Citroproteção GI Agregação plaquetária Função renal Inflamação Dor Febre

6 Mecanismo de ação dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Mecanismo de ação dos AINEs Ácido Araquidônico COX-1 COX-2 Prostaglandinas COX-1 maior fonte de prostaglandinas citoprotetoras AINEs específicos para COX-2 Eventos gástricos adversos Complica a terapia com AINEs

7 Mecanismo de ação dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Mecanismo de ação dos AINEs Aspirina modifica covalentemente COX-1 e COX-2 inibe irreversivelmente a atividade ciclooxigenase Outros AINEs inibidores competitivos reversíveis dos sítios de ação das COX-1 e COX-2

8 Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Mecanismo de ação dos AINEs
a maioria inibe COX-1 e COX-2 com pouca seletividade nimesulida (Nisulid®) diclofenaco (Cataflam® e Voltarem®) meloxicam (Movatec®) maior seletividade para COX-2 in vitro

9 Mecanismo de ação dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Mecanismo de ação dos AINEs Seletividade para COX-2 retirado do mercado Coxibes: celecoxibe (Celebra®) etoricoxibe (Arcoxia®) valdecoxibe (Bextra®) rofecoxibe (Vioxx®) uso restrito ao ambiente hospitalar desde 2008 60 e 90 mg (120 mg retirado em 2008)

10 Mecanismo de ação dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Mecanismo de ação dos AINEs Seletividade para COX-2 Coxibes: Fármacos vendidos sobre controle especial desde 2008 não são considerados mais eficazes que outros AINEs Uso: paciente com risco aumentado de sangramento gástrico e sem risco vascular simultâneo

11 Efeitos terapêuticos dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Efeitos terapêuticos dos AINEs Formulações disponíveis

12 Principais efeitos terapêuticos dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Principais efeitos terapêuticos dos AINEs Anti-inflamatórios Análgésicos Antipiréticos modificação da reação inflamatória ↓ de certos tipos de dor ↓ da temperatura corporal patologicamente elevada Exceção: Paracetamol atividade anti-inflamatória bastante reduzida

13 Efeitos terapêuticos dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Efeitos terapêuticos dos AINEs Dor considerados analgésicos leves alívio da cefaleia: abolição do efeito vasodilatador das PGs sobre a vasculatura cerebral

14 Efeitos terapêuticos dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Efeitos terapêuticos dos AINEs Dor menos eficaz que opioides sem os efeitos indesejados no SNC  a necessidade de opioides em até 1/3

15 Efeitos terapêuticos dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Efeitos terapêuticos dos AINEs Cardiovascular aspirina cardioprotetor ↓ protaglandinas Agregação plaquetária: TXA2

16 Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Efeitos adversos dos AINEs
Irritação gástrica: pode variar de um desconforto até formação de úlcera Efeito sobre o fluxo sanguíneo renal no rim comprometido Tendência a prolongar o sangramento por inibição da função plaquetária  probabilidade de eventos trombóticos

17 Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Efeitos adversos dos AINEs
Gastrointestinal anorexia náusea diarreia úlceras e erosões gástricas hemorragia gástrica anemia menor incidência: inibidores seletivos da COX-2

18 Efeitos adversos dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Efeitos adversos dos AINEs Gastrointestinal COX-1 ↓ protaglandinas citoprotetoras: PGE2 e PGI2 PGE2 e PGI2 inibe secreção ácida no estômago e promove a secreção do muco citroprotetor

19 Efeitos adversos dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Efeitos adversos dos AINEs Gravidez e Lactação horas antes do parto ↑ expressão da COX-2 e os níveis de PGE2 e PGF2α tem sido demonstrado a prolongação da gestação por AINEs ↑ risco de hemorragia pós-parto contraindicado o uso perto do limite de tempo do parto

20 Efeitos adversos dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Efeitos adversos dos AINEs AAS Salicismo Tinido, Vertigem, diminuição da audição. Síndrome de Reye Raro distúrbio que ocorre em crianças (Hepatopatia e Encefalopatia)

21 Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Interações Medicamentosa
Inibidores seletivos da COX-2 Aspirina ↑ probabilidade de efeitos gastrointestinais adversos

22 Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Interações Medicamentosa
Anti-hipertensivos Captropril, enalapril, etc. Estimula produção de PGs AINEs atenuam a efetividade dos inibidores da ECA ↓ produção de PGs vasodilatadoras e diuréticas

23 Classes Terapêuticas dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Classes Terapêuticas dos AINEs Derivados Salicilatos geralmente agem em virtude do grupo ácido salicílico Aspirina: atua por meio da acetilação de proteínas são os mais utilizados para o alívio de dor ↓ temperatura corporal rapidamente e efetivamente

24 Classes Terapêuticas dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Classes Terapêuticas dos AINEs Derivados paraminofenólicos Paracetamol (Tylenol®) efeitos anti-inflamatórios baixos

25 Classes Terapêuticas dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Classes Terapêuticas dos AINEs Derivados paraminofenólicos Paracetamol ↓ incidência de efeitos no TGI doses terapêuticas: sem efeitos cardiovascular ou antiagregante plaquetário

26 Classes Terapêuticas dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Classes Terapêuticas dos AINEs Derivados paraminofenólicos acetaminofeno ou paracetamol superdosagem aguda: danos hepáticos metabólito tóxico: N-acetil-p-benzoquinona imina necrose hepática e renal: prevenida pela administração de acetilcisteína ou metionina

27 Classes Terapêuticas dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Classes Terapêuticas dos AINEs Derivados do ácido acético uso limitado devido a toxicidade adequado para doença moderada a intensa menos efeitos tóxicos

28 Classes Terapêuticas dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Classes Terapêuticas dos AINEs Derivado do ácido fenilacético diclofenaco (Cataflan® e Voltarem®) ↓ [ácido araquidônico] livre potência contra COX-2 ↑ que outros AINEs

29 Classes Terapêuticas dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Classes Terapêuticas dos AINEs Derivados do ácido propiônico mais comum melhor tolerado que aspirina usado em pacientes com intolerância GI por AINEs efeito menos severos sobre o TGI

30 Classes Terapêuticas dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Classes Terapêuticas dos AINEs Derivados do ácido enólico meloxicam (Movatec®) piroxicam (Feldene®) nabumetona exibem seletividade para COX-2 possuem a vantagem de ter t1/2 longo

31 Classes Terapêuticas dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Classes Terapêuticas dos AINEs Derivados pirazolônicos dipirona ou metamizol (Novalgina®) propensos a causar agranulocitose irreversível banido em vários países (ex: EUA, Japão e paíse da União Europeia) risco de efeitos adversos similar ao parecetamol e ↓ que a aspirina

32 Classes Terapêuticas dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Classes Terapêuticas dos AINEs Inibidores seletivos da COX-2 Coxibes: celecoxibe (Celebra®) etoricoxibe (Arcoxia®) valdecoxibe (Bextra®) rofecoxibe (Vioxx®) sem eficácia vantajosa em relação aos outros AINEs

33 Classes Terapêuticas dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Classes Terapêuticas dos AINEs Inibidores seletivos da COX-2 sem eficácia vantajosa em relação aos outros AINEs recomendações para seu uso: pacientes com  probabilidade de ter efeitos graves no TGI com AINEs convencionais COX-2 implicada no fechamento de úlceras pré-existentes necessária uma avaliação dos riscos cardiovasculares

34 Classes Terapêuticas dos AINEs
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) Classes Terapêuticas dos AINEs

35 Profº Dr. Roosevelt Albuquerque Gomes
Antimicrobianos Profº Dr. Roosevelt Albuquerque Gomes

36 Antimicrobianos Antiprotozoários Anti-helmínticos Antibacterianos
Anti-helmínticos Antibacterianos Antivirais Antifúngicos

37 Antibióticos Antibacterianos Quimioterápicos
Antimicrobianos Substâncias produzidas de origem natural ou semissintética, capazes de agir como tóxicos seletivos, em pequenas concentrações, sobre outros microrganismos Antibióticos Antibacterianos Quimioterápicos Substâncias antimicrobianas podem se produzidas pelo próprio animal. Com o descobrimento de antibióticos que têm ação citostática, o conceito inicial d etóxico seletivo deve ser estendido aos tumores e passou a utilizar o termo antibiótico antineoplásico. Atualmente, a obtenção laboratorial de vários antibióticos, verifica-se que estas substâncias podem se enquadradas no conceito de quimioterápicos. Substâncias utilizadas no tratamento das doenças infecciosas e neoplásicas, em concentrações que são bem toleradas pelo hospedeiro

38 Bacteriostáticos Bactericidas
Antimicrobianos Classificação dos Antibacterianos Segundo o Efeito sobre os Microrganismos Bacteriostáticos Bactericidas inibem o crescimento e a reprodução bacteriana – não há lise provocam alterações incompatíveis com a sobrevida bacteriana FONTE:

39 Fonte: Brody 4ª edição

40 II. Mecanismo de ação geral
Antimicrobianos II. Mecanismo de ação geral

41 II. Classificação Penicilinas Cefalosporinas Clorafenicol
Antimicrobianos II. Classificação A classificação mais utilizada quanto à estrutura química: Penicilinas Cefalosporinas Clorafenicol Tetraciclinas Macrolídeos Aminoglicosídeos Fluoroquinolonas

42 Núcleo básico das penicilinas
Antimicrobianos II. Classificação Penicilinas Propriedades Exemplos: Penicilina; Ampicilina; Amoxicilina Inibem a formação da parede bacteriana (Bactericidas) Substâncias polares Núcleo básico das penicilinas

43 II. Classificação Penicilinas Tipos de Penicilina
Antimicrobianos II. Classificação Penicilinas Tipos de Penicilina Penicilina Cristalina ou Aquosa Restrita ao uso endovenoso. Apresenta meia-vida curta (30 a 40 minutos), é eliminada do organismo rapidamente (cerca de 4 horas). Distribuí-se amplamente pelo organismo, alcançando concentrações terapêuticas em praticamente todos os tecidos. É a única benzilpenicilina que ultrapassa a barreira hemato-encefálica em concentrações terapêuticas, e mesmo assim, somente quando há inflamação.

44 II. Classificação Penicilinas Tipos de Penicilina
Antimicrobianos II. Classificação Penicilinas Tipos de Penicilina Penicilina G Procaína Apenas para uso intramuscular. A associação com procaína retarda o pico máximo e aumenta os níveis séricos e teciduais por um período de 12 horas. 

45 II. Classificação Penicilinas Tipos de Penicilina
Antimicrobianos II. Classificação Penicilinas Tipos de Penicilina Penicilina G Benzatina É uma penicilina de depósito, pouco hidrossolúvel, e seu uso é exclusivamente intramuscular. Os níveis séricos permanecem por 15 a 30 dias, dependentes da dose utilizada.

46 II. Classificação Penicilinas Tipos de Penicilina Penicilina V
Antimicrobianos II. Classificação Penicilinas Tipos de Penicilina Penicilina V Apenas para uso oral. Os níveis séricos atingidos por esta preparação são 2 a 5 vezes maiores do que os obtidos com as penicilinas G administradas por via intramuscular e com distribuição tecidual similar a esta. Pode ser utilizada como terapêutica seqüencial oral na substituição das penicilinas parenterais, exceto contra Neisseria spp e Haemophilus spp.

47 II. Classificação Penicilinas Tipos de Penicilina Ampicilina
Antimicrobianos II. Classificação Penicilinas Tipos de Penicilina Ampicilina Espectro de ação mais amplo (Eficazes contra Gram negativos); Apresenta meia-vida de 1,2 horas, não devendo ser utilizada com intervalos maiores que 6 horas. Tem boa distribuição em todos os compartimentos orgânicos e atinge concentrações terapêuticas no LCR, líquido pleural, articulações e fluidos peritoneais na presença de inflamação e após administração parenteral.

48 II. Classificação Penicilinas Tipos de Penicilina Amoxicilina
Antimicrobianos II. Classificação Penicilinas Tipos de Penicilina Amoxicilina Espectro de ação mais amplo (Eficazes contra Gram negativos); A absorção por via oral é melhor do que a da ampicilina. Utilizada com intervalos de 8 horas. Alcança níveis no LCR inferiores a ampicilina, não havendo vantagem do seu uso para terapêutica de pacientes com meningoencefalites bacterianas.

49 Núcleo básico das Cefalosporinas Núcleo básico das Penicilinas
Antimicrobianos II. Classificação Cefalosporinas Propriedades Semelhante às das penicilinas; Núcleo básico das Cefalosporinas Núcleo básico das Penicilinas

50 Núcleo básico das Cefalosporinas Núcleo básico das Penicilinas
Antimicrobianos II. Classificação Cefalosporinas Resistência Devido à semelhança com as penicilinas, há o risco de ocorrer reação alérgica cruzada; Núcleo básico das Cefalosporinas Núcleo básico das Penicilinas

51 II. Classificação Cefalosporinas 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração
Antimicrobianos II. Classificação Cefalosporinas 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração 4ª Geração

52 II. Classificação Cefalosporinas 1ª Geração
Antimicrobianos II. Classificação Cefalosporinas 1ª Geração Cefalosporinas de espectro estreito; Ativos contra os cocos Gram positivos: pneumococos, estreptococos e estafilococus; Antibiótico de escolha para infecção urinária em mulheres gávidas (Cefalexina) Ex.: Cefadroxila, cefazolina, cefalexina, cefalotina, cefapirinia e cefradina.

53 II. Classificação Cefalosporinas 2ª Geração
Antimicrobianos II. Classificação Cefalosporinas 2ª Geração Cefalosporinas de espectro ampliado; Ativos contra os cocos Gram positivos e cobertura ampliada contra Gram negativos Ex.: Cefaclor, Cefamandolol, Cefonicida, Cefuroxima, cefproxila, cefoxitina, cefmetazol, ceforetana, etc.

54 II. Classificação Cefalosporinas 3ª Geração
Antimicrobianos II. Classificação Cefalosporinas 3ª Geração Cefalosporinas de amplo espectro; Ativos contra Gram negativos, Gram Positivos e bastante resistentes à ação de β-lactamases; Ex.: Cefotaxima, ceftazidima, ceftizoxima, ceftriaxona, cefixima, cefpodoxima, etc.

55 II. Classificação Cefalosporinas 4ª Geração
Antimicrobianos II. Classificação Cefalosporinas 4ª Geração Cefalosporinas de amplo espectro; Ativos contra Gram negativos, Gram Positivos e bastante resistentes à ação de β-lactamases e pouco indutoras da sua produção; Ex.: Cefepima

56 II. Classificação Clorafenicol Propriedades Físico químicas
Antimicrobianos II. Classificação Clorafenicol Propriedades Físico químicas Com o intuito de mascarar seu sabor amargo e melhorar suas propriedades organolépticas, preparam-se diversos ésteres de clorafenicol

57 II. Classificação Clorafenicol Atuam como pró-fármacos;
Antimicrobianos II. Classificação Clorafenicol Atuam como pró-fármacos; São inativos, mas in vivo liberam o agente antibacteriano original

58 II. Classificação Clorafenicol Indicações
Antimicrobianos II. Classificação Clorafenicol Indicações Medicamento mais eficaz para o tratamento de febre tifoide aguda e várias outras infecções graves produzidas por diversas salmonelas; Amplo espectro: Ativo contra Gram positivos e Gram negativos; Fármaco de escolha para tratamento da febre maculosa das montanhas rochosas;

59 II. Classificação Tetraciclinas Indicações
Antimicrobianos II. Classificação Tetraciclinas Indicações São agentes bacteriostáticos de amplo espectro; Ativos contra bactérias Gram postivias e Gram negativas, incluindo as anaeróbicas, as riquétsias, as clamídias, os micoplasmas e contra alguns protozoários (amebas).

60 Núcleo Básico da Tetraciclina
Antimicrobianos II. Classificação Tetraciclinas Propriedades Quelador de metais: Ca++ Atraso no crescimento ósseo, formação de manchas permanentes nos dentes. Núcleo Básico da Tetraciclina

61 II. Classificação Macrolídeos Química Eritromicina Claritromicina
Antimicrobianos II. Classificação Macrolídeos Química Eritromicina Claritromicina Azitromicina

62 II. Classificação Macrolídeos Eritromicina
Antimicrobianos II. Classificação Macrolídeos Eritromicina Destruído pelo ácido do estômago → Tamponamento entérico Tratamento de infecções por estreptococos β-hemolíticos do grupo A, estafilococos e pneumococos Efeito colateral: Efeitos gastrintestinais (Anorexia, náuseas, vômitos e diarréia) e Hepatotoxicidade (Icterícia).

63 II. Classificação Macrolídeos Azitromicina
Antimicrobianos II. Classificação Macrolídeos Azitromicina Penetra extremamente bem na maioria dos tecidos e nas células fagocitárias e possui liberação lenta → Dose Única diária

64 II. Classificação Macrolídeos Azitromicina
Antimicrobianos II. Classificação Macrolídeos Azitromicina Pneumonia comunitária → Dose de ataque 500 mg + Dose diária de 250 mg nos próximos 4 dias. Ativo contra M. avium, T. gondii e Clamídias Efeito colateral: Efeitos gastrintestinais (Anorexia, náuseas, vômitos e diarréia) e Hepatotoxicidade (Icterícia).

65 II. Classificação Macrolídeos Claritromicina
Antimicrobianos II. Classificação Macrolídeos Claritromicina Indicada, em associação, com inibidores da secreção ácida para erradicação de H. pylori. Efeito colateral: Não é aconselhado para mulheres grávidas; Hepatotóxico e nefrotóxico.

66 II. Classificação Aminoglicosídeos Exemplos Estreptomicina Neomicina
Antimicrobianos II. Classificação Aminoglicosídeos Exemplos Estreptomicina Neomicina Gentamicina

67 II. Classificação Aminoglicosídeos Neomicina Limitada ao uso tópico;
Antimicrobianos II. Classificação Aminoglicosídeos Neomicina Limitada ao uso tópico; Quantidade total administrada: 15 mg / Kg / dia → Doses mais elevadas pode causar toxicidade sistêmica Efeito colateral: Nefrotoxicidade e Ototoxicidade.

68 II. Classificação Aminoglicosídeos Gentamicina
Antimicrobianos II. Classificação Aminoglicosídeos Gentamicina Utilizada nas infecções graves (Ex.: Sepse e pneumonia) causadas por bactérias Gram negativas (pseudomonas, enterobacter, serratia, proteus, acinetobacter e Klebsiella) Efeito colateral: Nefrotoxicidade leve e reversível; Ototóxico, podendo ocorrer perda da audição

69 II. Classificação Quinolonas
Antimicrobianos II. Classificação Quinolonas Predominantemente ativas contra Gram negativas Concentradas apenas na urina  indicadas no tratamento de infecções do trato urinário Ácido Nalidíxico

70 II. Classificação Fluoroquinolonas
Antimicrobianos II. Classificação Fluoroquinolonas Consideradas quinolonas de 2ª geração Bactericidas com amplo espectro Grupo piperazídico  atividade antipseudonomas Átomo de flúor   potência contra microrganismos Gram negativos e inclui Gram positivos

71 Inibe a síntese do DNA bacteriano
Antimicrobianos II. Classificação Fluoroquinolonas Inibe a síntese do DNA bacteriano

72 II. Classificação Fluoroquinolonas Efeitos Adversos: Bem tolerado
Antimicrobianos II. Classificação Fluoroquinolonas Efeitos Adversos: Bem tolerado Náusea, vômitos, diarreia e dor abdominal Fototoxicidade  escurecimento e surgimento de eritemas Tendinite e ruptura de tendão Interações Medicamentosas: Ingestão com alimentos  absorção Antiácidos

73 II. Classificação Fluoroquinolonas
Antimicrobianos II. Classificação Fluoroquinolonas Indicadas no tratamento de infecções bacterianas no trato urinário e infecções sistêmicas Contraindicação: Gravidez, lactação, criança, adolescentes, insuficiência renal e hepática

74 II. Classificação Fluoroquinolonas Norfloxacino Ciprofloxacino
Antimicrobianos II. Classificação Fluoroquinolonas Norfloxacino Ciprofloxacino  concentrações na urina e  plasma Infecções das vias urinários superiores e inferiores Apenas por VO Uso por VO e IV Levofloxacino 4 a 8x mais ativa Infecções do trato respiratório (sinusite; bronquite crônica; pneumonia)

75 III. Associações Especiais
Antimicrobianos III. Associações Especiais Substratos suicidas Exemplos Ácido Clavulânico Sulbactam Tazobactam

76 II. Classificação Substratos suicidas Exemplos
Antimicrobianos II. Classificação Substratos suicidas Exemplos Amoxicilina + Clavulanato de Potássio Ampicilina + Sulbactam Piperacilina + Tazobactam Sódico

77 II. Classificação Substratos suicidas Considerações
Antimicrobianos II. Classificação Substratos suicidas Considerações A bactéria desenvolve resistência à penicilina pela secreção da penicilinase Penicilinase

78 II. Classificação Substratos suicidas Relação estrutural
Antimicrobianos II. Classificação Substratos suicidas Relação estrutural Substrato suicida é extremamente semelhante à penicilina. Penicilina Ácido Clavulânico Tazobactam Sulbactam


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