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CURSO: BACHAREL EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: ONCOLOGIA DURAÇÃO: 60 horas PROFESSORA: Mª APARECIDA A. DANTAS.

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1 CURSO: BACHAREL EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: ONCOLOGIA DURAÇÃO: 60 horas PROFESSORA: Mª APARECIDA A. DANTAS.

2 Graduação e estadiamento dos tumores malignos Graduação e Estadiamento Muitos cânceres são classificados de acordo com esquemas de graduação citológica e histológica ou por estadiamento que descrevem a extensão e disseminação. A graduação de um tumor baseia- se:  No grau de anaplasia (diferenciação das células tumorais) determinado assim, pela a forma e regularidade da célula e presença de características diferenciadas.  A evidência de crescimento rápido (> número de mitoses, mitoses atípicas, pleomorfismo nuclear e células gigantes) agressividade do tumor (menos diferenciado pouca semelhança seus equivalentes normais).

3 Assim os tumores são classificados como grau I até IV com anaplasia frequênte. Alguns tumores podem modificar este grau, a medida que evoluem, tornando-se menos diferenciados com o passar do tempo. Utilizam-se três graus descritivos de diferenciação: bem diferenciado, moderadamente diferenciado e pouco diferenciado. Os tumores de grau baixo são bem diferenciados, os de grau alto tendem a ser anaplásicos. A escolha da abordagem cirúrgica ou de tratamento são influenciados mais pelo o estadiamento que pela graduação, a sobrevida deum paciente baseia-se mais pelo o estagio e não pela graduação, portanto o estadiamento clínico não depende ada graduação citológica.

4 Os critérios de estadiamento variam de acordo com diferentes órgãos a – Tamanho do tumor; b – Extensão do crescimento local, dentro ou fora de um órgão; c – Presença de metástase em linfonodos; d – Metástases a distância.

5 A Union Internationale Contre Cancer (UICC), emprega uma classificação chamada de sistema TNM. T – Tumor primário N – Linfonodos regionais comprometidos M – Metástases

6 Na interpretação de cada fator são analisadas as diversas variações: T1 a T4 - tumor primitivo; N0 a N3 - comprometimento linfático; M0 a M1 - metástases a distancia.

7 T – Tumor primário Tx – tumor primário não pode ser devidamente avaliado T0 – Lesão in situ T1,T2, T3, T4 – tamanho crescente e/ou extensão local do tumor primário. OBS: T0 (nenhuma evidência de tumor primário) e Tis (carcinoma in situ).

8 N – Linfonodos regionais comprometidos Nx – os linfonodos regionais não podem ser devidamente avaliados N0 – nenhuma metástase para linfonodo regional N1, N2, N3 – envolvimento crescente dos linfonodos regionais

9 M – Metástases Mx – metástase a distancia não pode ser devidamente avaliada M0 – nenhuma metástase a distância M1 – metástase a distância OBS: M1 ou M2 algum julgamento relativo ao Número.

10 O estadiamento implica que tumores com a mesma classificação histopatológica e extensão apresentam evolução clínica, resposta terapêutica e prognóstico semelhantes. A determinação da extensão da doença e a identificação dos órgãos por ela envolvidos auxiliam nas seguintes etapas: - Obtenção de informações sobre o comportamento biológico do tumor; seleção da terapêutica; previsão das complicações; obtenção de informações sobre o prognóstico do caso; avaliação dos resultados do tratamento; investigação em oncologia: pesquisa clínica, publicação de resultados e troca de informações.

11 Os parâmetros de estadiamento devem incluir os fatores relacionados ao tumor e ao hospedeiro, sejam eles: - Orgão e tecido de origem do tumor; classificação histopatológica do tumor; extensão do tumor primário: tamanho ou volume; invasão de tecidos adjacentes; comprometimento de nervos, vasos ou sistema linfático; locais das metástases detectadas; dosagem de marcadores tumorais; estado funcional do paciente.

12 Recentemente introduziu-se uma nova classificação das lesões displásicas do colo uterino, rotulando-as todas como neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) de três graus diferentes: NIC I - displasia leve NIC II - displasia moderada NIC III - displasia acentuada e carcinoma in situ.

13 Diagnóstico OS dados clínicos representam papel fundamental para um bom diagnóstico. A avaliação laboratorial deve ser adequada representativa e bem preservada, como:  Excisão ou biópsia;  Aspiração por agulha;  Esfregaço para citologia.

14 Diagnóstico A cirurgia com fins diagnósticos é o método definitivo de identificação das características celulares que determinam o tratamento adequado. Cirurgia diagnóstica-biópsia: obtém-se uma amostra de tecido para análise. Tipos de biópsia: excisional, incisional, excisional/incisional e por agulha.

15 Diagnóstico  Biópsia excisional – pele, mama, trato gastrointestinal superior e inferior e trato respiratório alto;  Biópsia incisional – quando a massa tumoral é muito grande;  Biópsia excisional e incisional – endoscopia;  Biópsia por agulha – mamas, tireóide, pulmão, fígado e rim.

16 Diagnóstico Exames Diagnósticos Utilizados para Detectar o Câncer EXAMEDESCRIÇÃOUSOS DIAGNÓSTICOS Identificador de marcador tumoral Análise de subst. encontradas no sangue e líquidos corporais Mama, cólon, pulmão, ovário, testículo e próstata Ressonância magnética Campos magnéticos e sinais de radiofrequência Neurológico, pélvico, esquelético, torácico Ultra-sonografiaOndas de alta frequência convertidas em imagens Abdominal e pélvico

17 Diagnóstico Exames Diagnósticos Utilizados para Detectar o Câncer EXAMEDESCRIÇÃOUSOS DIAGNÓSTICOS EndoscopiaInserção de um endoscópio em uma cavidade corporal Brônquicos e gastrointestinais Imagem por medicina nuclear Ingestão intravenosa ou ingestão de radioisótopos seguida da obtenção por imagem Ósseo, hepático, renal, esplênico, cerebral e tireóide

18 Assistência de enfermagem A assistência em enfermagem desempenha papel de grande valia, desde a compreensão da própria patologia como as expectativas geradas pelo próprio diagnóstico sendo ele favorável ou não, ajudar a aliviar o medo e ansiedade, explicando os procedimentos a serem realizados, deve incentivar a família e o paciente a verbalizar seus medos, anseios, dúvidas e expectativas, reforça e esclarece as informações transmitidas pelo médico.


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