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Tecido Ósseo Serviço de Medicina Nuclear e Imagem Molecular Hospital Universitário Antônio Pedro Universidade Federal Fluminense.

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Apresentação em tema: "Tecido Ósseo Serviço de Medicina Nuclear e Imagem Molecular Hospital Universitário Antônio Pedro Universidade Federal Fluminense."— Transcrição da apresentação:

1 Tecido Ósseo Serviço de Medicina Nuclear e Imagem Molecular Hospital Universitário Antônio Pedro Universidade Federal Fluminense

2 Autor Elisa Carla Hilgemberg Monitora da disciplina de Medicina Nuclear e Imagem Molecular Colaboradores Dra Jenne Serrão Médica Staff do Setor de Medicina Nuclear do HUAP Dr Eduardo Castelo Branco Médica Residente em Medicina Nuclear do HUAP Dra Larissa Machado Médica Residente em Medicina Nuclear do HUAP Dr Cláudio Tinoco Mesquita Prof do Departamento de Medicina Clínica Responsável pelo Setor de Medicina Nuclear

3 Funções do esqueleto Mecânicas Forma e suporte para o corpo. Inserção muscular. Proteção Caixa craniana Tórax e canal raquidiano. Metabólicas Reserva de eletrólitos (cálcio e fósforo) Reserva de lípidios e triglicerídeos.

4 Estrutura

5 Células do tecido ósseo Comuns a todos os tecidos conjuntivos: Fibroblastos Fibrócitos Células especializadas: Osteoblastos Osteócitos Osteoclastos

6 Matriz Óssea 1% do volume ósseo total. Proteínas. Colágeno tipo 1. Orgânica-Matriz não mineralizada Cálcio. Fósforo. Cristais de hidroxiapatita Fosfato de cálcio. Inorgânica-Matriz Mineralizada

7 Matriz Óssea Fibras colágenas: proporcionam flexibilidade e resistência à tensão. Sais minerais: dão ao osso rigidez e resistência à compressão. A proporção de sais minerais depende de sua função e da resistência e elasticidade requeridas pelas forças que atuam sobre ele.

8 Osteoblastos Células de diferenciação terminal – não se dividem. Em contato direto com superfícies dos ossos(periósteo e pericôndrio). Células formadoras de matriz óssea (osteogênese). Atuam nas fases orgânica e mineral da osteogênese. A matriz recém formada adjacente ao osteoblasto que ainda não está calcificada é chamada de osteoíde.

9 Osteoblastos Após osteogênese, parte dos osteoblastos fica confinada na própria matriz – osteócito. Outra parte permanece na superfície do osso e se converte em células de revestimento.

10 Histopatológico http://anatpat.unicamp.br/lamosso3.html

11 Osteócitos Células mais abundantes do osso. São osteoblastos modificados. Conectados entre si e entre os osteoblastos por prolongamentos citoplasmáticos. Atuam na nutrição do osso, no metabolismo do cálcio e na percepção de estímulos físicos.

12 Histopatológico http://anatpat.unicamp.br/lamosso3.html

13 Nutrição óssea Canalículos (chamados de condutos calcóforos - diâmetro de 1,5 nanomícrons): local onde ocorre a união entre os prolongamentos citoplasmáticos dos osteócitos. As lacunas e os canalículos contém em seu interior um liquido (fluido periosteocítico) de composição similar ao plasma.

14 http://biologia.ifsc.usp.br/bio1/apostila/bio1_parte_07.pdf

15 Nutrição óssea A união entre os prolongamentos associado ao fluido periosteocítico permite a troca de íons e pequenas moléculas hidrossolúveis entre as células e entre as células e a circulação (nutrição). Esse complexo canalícuno-lacunar também é chamado de membrana osteocítica. A membrana osteocítica atua ainda no mecanismo de troca de cálcio entre o osso e o plasma.

16 Percepção de estímulos físicos O sistema de canalículos (condutos calcóforos) cria uma comunicação química e elétrica entre os osteócitos. Essa rede de osteócitos é que é responsável por detectar os estímulos físicos que agem sobre os ossos, constituindo o mecanismo chamado de mecanostato ósseo.

17 Osteoclastos Célula multinucleada originada da fusão entre monócitos. Situados na superfície do osso. Tem como principal função a reabsorção óssea.

18 Osteoclastos http://anatpat.unicamp.br/lamosso3.html

19 Reabsorção óssea Em uma primeira etapa ocorre dissolução do cálcio do osso mediante acidificação local pela secreção de íons hidrogênio. A seguir ocorre a digestão da matriz orgânica por enzimas proteolíticas. Na reabsorção é frequente encontrar depressões na matriz escavada ( lacunas de Howship nos ossos esponjosos e ósteons no compactos).

20 Organização intermediária Chama-se de organização intermediária o resultado da ação conjunta de osteoblastos e osteoclastos. Pode-se reconhecer quatro estados: Crescimento Modelação Remodelação Reparação

21 Modelação Formação sem prévia reabsorção. Consiste em aumentar o tamanho dos ossos. Predomina ação osteoblástica. Crescimento longitudinal. Termina ao redor dos 18 anos nos homens e 21 nas mulheres. Remodelação Formação sempre ocorre depois de uma reabsorção. Ajusta os contornos externos dos ossos. Ação osteoclástica e osteoblástica. Crescimento em espessura. Permanece durante toda a vida. Ocorre na superfície. Substituição óssea. Mobilização de cálcio.

22 Crescimento http://biologia.ifsc.usp.br/bio1/apostila/bio1_parte_07.pdf

23 Reparo http://biologia.ifsc.usp.br/bio1/apostila/bio1_parte_07.pdf

24 Observações pertinentes para a cintilografia óssea Para que o radiofármaco possa se incorporar ao osso, ele precisa atravessar o complexo canalículo-lacunar. O periósteo não envolve completamente os ossos, não existindo em locais de inserção de tendões, ligamentos, cápsulas articulares e superfícies cobertas por cartilagens – importante no diagnóstico de entesopatias, artrites e lesões subcondrais. Calos de reparo ósseo são identificados como áreas de hipercaptação.

25 Observações pertinentes para cintilografia óssea Esqueleto hematopoiético e não hematopoiético. Esqueleto apendicular e central.

26 Obrigado! Contatos medicina.nuclear@huap.uff.br elisa.hilgemberg@gmail.com


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