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Fórum de Acadêmicos “O Resseguro no Brasil” Marcos de Barros Lisboa.

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2 Fórum de Acadêmicos “O Resseguro no Brasil” Marcos de Barros Lisboa

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4 Efeitos do resseguro: Pulverização dos riscos Permite que a seguradora distribua os riscos, de forma mais equilibrada, na sua carteira de seguros; Estabilização de resultados Permite que a seguradora suavize os altos e baixos da variação de sinistralidade; Fortalecimento financeiro da cedente Ampliação da capacidade de absorver mais riscos; O Resseguro

5 Efeitos do resseguro: Proteção contra catástrofes Protege a seguradora dos efeitos adversos de uma catástrofe, limitando as perdas a um valor predeterminado; Gerenciamento de risco Troca de conhecimento entre seguradora e ressegurador; Aumento da capacidade de aceitação Permite que a seguradora tenha maior capacidade em subscrever uma garantia alta para um único risco e que produza uma quantidade maior de prêmios. O Resseguro

6 Foi criado em 1939, por Getúlio Vargas, com o nome de Instituto de Resseguros do Brasil. O IRB-Brasil Re: Um Pouco de sua História Objetivos da criação do IRB-Brasil Re: Aumentar a capacidade das seguradoras nacionais, reter negócios na economia brasileira e captar poupança interna; Fortalecer o mercado segurador, com a criação de um mercado ressegurador nacional.

7 Em nove meses de atuação, o IRB reteve no país cerca de 90% dos prêmios de Resseguros Incêndio praticados. Nas décadas de 40 e 50, promoveu o desenvolvimento de novos ramos de seguros e resseguros: Aeronáuticos, Transportes, Acidentes Pessoais, Vida, Cascos, Automóveis, Lucros Cessantes. O IRB-Brasil Re: Um Pouco de sua História

8 Em 1997, a empresa foi transformada em IRB-Brasil Resseguros S.A. (IRB-Brasil Re). Desde maio de 2005, Tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei Complementar 249: Abertura do mercado de resseguros; Transferência das atividades de regulação do mercado para CNSP e SUSEP. O IRB-Brasil Re: Um Pouco de sua História

9  Sociedade por ações;  Empresa estatal de economia mista; 50% - Estado 50% - Seguradoras Nacionais Participação do Capital: O IRB-Brasil Re em números (2004)

10 Lucro: R$ 432,655 milhões Receita de prêmios emitidos: R$ 2,853 bilhões Volume de prêmios cedidos ao exterior: R$ 1,410 bilhão Prêmios retidos: R$ 1,429 bilhão

11 R$ milhões Grandes Números IRB-Brasil Re - Lucro Líquido Fonte: Relatórios Anuais - IRB-Brasil Re

12 Resultados Operacionais: Índice Combinado: 77,36% Índice de Sinistralidade: 46,96% Índice de Retenção: 50,07% Lucro Líquido: 17,99% O IRB-Brasil Re em números (2004)

13 Monopólio do Resseguro Brasil Costa Rica Cuba Em Processo de Abertura Gradual China Índia Abertura de Mercado Internacionalmente

14 Abertura de Mercado Benefícios Estímulo à competição, acarretando todos os benefícios dela decorrentes: Estímulo à inovação de novos produtos de resseguro e seguro; Melhoria na mensuração e precificação dos riscos das operações; Desenvolvimento do mercado de seguros; Aumento da disponibilidade de mecanismos de transferência de riscos disponíveis na economia.

15 Principal Beneficiado: consumidores de seguro – firmas e famílias. Maior oferta de produtos inovadores Preços refletindo diretamente os riscos envolvidos. Redução do risco associado às decisões privadas de investimento e produção. Abertura de Mercado Benefícios

16 Abertura de Mercado Marco Regulatório Objetivos do projeto de lei: Transição suave para modelo aberto de resseguros; Aprimoramento das atribuições regulatórias; Novos instrumentos para a transferência de recursos para exterior.

17 Agentes do mercado –resseguradores locais. –Além disso: Admitido: escritório de representação, registro, capacidade financeira, rating, recursos aportados no país e crescentes conforme operações, 3 anos de operação. Eventual: sem registro e com nível de exigibilidade superior ao dos admitidos (rating, capacidade financeira,5 anos de operação, procurador) Abertura de Mercado Marco Regulatório

18 Operações exclusivas com resseguradores locais e admitidos: –seguro de vida por sobrevivência; –Previdência. Abertura de Mercado Marco Regulatório

19  Operações exclusivas com resseguradores locais e admitidos: seguro de vida por sobrevivência e Previdência.  Oferta obrigatória de resseguro pelas sociedades seguradoras aos resseguradores locais de:  60% das cessões nos 2 primeiros anos, e  40% nos anos subseqüentes, podendo ser alterado depois de 2 anos. Abertura de Mercado Marco Regulatório

20 Transferência das atribuições de regulação e fiscalização do IRB para CNSP e SUSEP. Abertura de Mercado Marco Regulatório Fornecimento das bases de dados históricas do IRB ao órgão regulador. Ativos garantidores das provisões técnicas e recursos exigíveis no país para resseguradores ficam subordinados à regulação do Conselho Monetário Nacional (CMN).

21 Abertura de Mercado Marco Regulatório Demais Temas Regulatórios Relevantes: Supervisão e fiscalização integrada do Sistema Financeiro (SUSEP, BCB, CVM e SPC/MPAS). Aperfeiçoamento da base legal e dos mecanismos de regulação e fiscalização prudencial. Ampliação dos mecanismos de defesa do consumidor. Reformulação das normas prudenciais e de solvência.

22 Abertura de Mercado Marco Regulatório Ponto polêmico – não há consenso nas experiências internacionais: Seguradora pode ou não atuar como resseguradora?

23 Preparando o IRB-Brasil Re para a abertura de mercado: Novos Horizontes Desvincular o ressegurador das atividades de regulador do mercado, executor de políticas públicas, administrador de fundos de seus acionistas; Fortalecer e modernizar a empresa, definido novasregras de gestão.

24 Assim como uma aplicação financeira, o resseguro é uma promessa de pagamento futuro (contingenciado ao caso de sinistro), a partir de uma aplicação (prêmio pago) hoje. Gestão de Risco Resseguro e Finanças O Estado da Arte

25 Uso de técnicas de desenho de contratos para influenciar o comportamento dos contratantes. Especificação do contrato de resseguro como um instrumento para induzir o ressegurado a mitigar riscos. Resseguro e Teoria dos Contratos O Estado da Arte

26 Técnicas Modernas de Finanças em Resseguro Precificação de Contratos como um Derivativo –Método de Black & Sholes –Monte Carlo Securitização de Ativos. O Estado da Arte

27 Fortalecimento e Modernização Otimizar o aproveitamento de dois grandes recursos: Alta capacitação técnica do corpo funcional; Excelente banco de dados.

28 Neste sentido, diversas medidas estão sendo tomadas: Aprimoramento da gestão interna; Valorização e treinamento do corpo de funcionários; Melhoria dos processos internos; Agilidade nas relações comerciais. Fortalecimento e Modernização

29  Implantação do Sistema Integrado de Negócios - SIN  Aperfeiçoamento das regras de colocação de excedentes no exterior; Principal canal de negociação entre a empresa e seus clientes, via internet; Fortalecimento e Modernização

30  Melhoria na qualidade da formação dos funcionários da empresa Cursos de MBA e de atualização em seguros e resseguros e treinamentos no exterior;  Reformulação da estrutura interna Excluir da Presidência áreas típicas de negócios, agrupando- as em uma Diretoria Técnica: estruturas interligadas e dinâmicas; Fortalecimento e Modernização

31 Novas gerências e coordenações: Coordenação de Estudos e Pesquisas Contribuir para as decisões das áreas técnicas e de atuária; Unificar as bases de dados disponíveis; Modernização dos instrumentos de análise e gestão de risco; Auxiliar no desenvolvimento de novos produtos. Fortalecimento e Modernização

32 Gerência de Riscos de Compliance Delinear e aprimorar processos internos; Identificação das áreas internas de risco; Indicadores de desempenho e compliance. Fortalecimento e Modernização

33 Ouvidoria Reunir e analisar críticas e sugestões internas e dos nossos clientes; Trabalhar em parceria com o setor de compliance na identificação de eventuais problemas nos processos internos. Fortalecimento e Modernização

34 Preparando a empresa:  Reestruturação do Organograma  Novas Gerências Preparando o mercado:  Cotação Direta no Mercado Externo: Princípio: quem paga escolhe o serviço. 1ª Fase: junho/julho 2005 Nova Etapa: liberalização do mercado

35  Aprimorar a gestão da empresa, aumentando a eficiência na subscrição de risco e regulação de sinistros;  Introdução de novas técnicas de gestão de risco;  Aumento de eficiência, agilidade e transparência nas relações com mercado, a subscrição ao pagamento do sinistro. 2ª Fase: Agosto/Setembro

36  Força tarefa na regulação e recuperação de sinistros para análise e reformulação dos processos, introdução de compliance; -Objetivo reduzir o prazo médio de regulação (400 dias no passado recente) para:  120 dias até o final de 2005  90 dias até junho de 2006 Além de introdução de critérios de desempenho e compliance. 2ª Fase

37 3ª Fase: Outubro/Dezembro Preparando a empresa: Indicadores de desempenho e compliance em todas as unidades na sede até dezembro de 2005; Melhoria das técnicas internas de gestão de risco (Var, ALM, etc.); Aprimoramento dos modelos de precificação, refletindo de modo mais preciso o desempenho dos riscos específicos. Preparando o mercado: Convênio com SUSEP para regulação integrada Seguros/resseguros; Oferta de resseguro para mercado doméstico; Liberalização progressiva do mercado de resseguros.


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