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PublicouBruno Júlio da Costa Leal Alterado mais de 8 anos atrás
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POPULAÇÃO REVISIONAL ENEM/2016 CIC – GEOGRAFIA
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DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO DENSIDADE DEMOGRÁFICA MUNDIAL 33 habitantes por km² ÁREAS ECÚMENAS Facilitam a fixação de população (vales, litoral, solos férteis...) ÁREAS ANECÚMENAS Dificultam a fixação de população ( desertos, regiões polares,altas montanhas...)
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FATORES FATORES NATURAIS Clima, solo, relevo,vegetação, hidrografia FATORES HISTÓRICOS E CULTURAIS Colonização, civilizações FATORES ECONÔMICOS Trabalho, indústrias, riqueza...
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BRASIL
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TAXAS DEMOGRÁFICAS NATALIDADE Nº de nascimento por grupo de mil habitantes ao ano (% 0 ) MORTALIDADE Nº de óbitos por grupo de mil habitantes ao ano (% 0 ) CRESCIMENTO VEGETATIVO Diferença entre natalidade e mortalidade
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OUTRAS TAXAS MORTALIDADE INFANTIL Nº de crianças mortas antes de completar 1 ano de idade em grupo de mil (%0) FECUNDIDADE Nº de filhos por mulher em idade fértil EXPECTATIVA DE VIDA (LONGEVIDADE) Esperança de vida ao nascer em anos
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TEORIAS DEMOGRÁFICAS 1 – TEORIA DE MALTHUS População cresceria em PG (1,2,4,8,16...) Alimentos cresceria em PA (1,2,3,4,5,6...) Conseqüências: Fome, pestes, guerras... Medidas: Abstinência sexual, casamentos tardios, nº de filhos de acordo com renda. Por que Malthus falhou? Não levou em consideração a evolução técnico-científica da agricultura e o comportamento demo- gráfico diferenciado nas cidades.
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II - TEORIA NEOMALTHUSIANA Explosão demográfica pós 1945 “o crescimento demográfico acelerado dificulta ou impede o desenvolvimento econômico” Controle de natalidade: avanços dos métodos contraceptivos, campanhas... Redução da natalidade não trouxe melhoria na qualidade de vida.
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III - TEORIA REFORMISTA “A POPULAÇÃO NÃO É A CAUSA DA FOME E SIM CONSEQUÊNCIA DELA”. Propostas: reformas sociais e econômicas. Distribuição de renda, educação, saúde, renda e outros. Resultados a longo prazo Redução da natalidade Crescimento econômico
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PERFIL DEMOGRÁFICO DO BRASIL CRESCIMENTO VEGETATIVO QUEDA DA TAXA DE NATALIDADE AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA QUEDA DA MORTALIDADE INFANTIL *Diferenças regionais precisam ser consideradas
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PIRÂMIDE DEMOGRÁFICA BASE jovens CORPO adultos ÁPICE idosos
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O QUE NOS MOSTRA UMA PIRÂMIDE?
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PAÍSES DE POPULAÇÃO ENVELHECIDA
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PAÍSES DE POPULAÇÃO INTERMEDIÁRIA
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PAÍSES DE POPULAÇÃO JOVEM
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EVOLUÇÃO?
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TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
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AS FASES DO CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO PRIMEIRA FASE Natalidade e mortalidade elevadas. SEGUNDA FASE Alta taxa de natalidade e mortalidade em declínio TERCEIRA FASE Baixa natalidade e mortalidade
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CRESCE O NÚMERO DE IDOSOS NO BRASIL...
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ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) PNUD (ONU) Indicadores socioeconômicos Nível de instrução RNB per capita Expectativa de vida ao nascer Escala (0,000 a 1,000) * quanto maior o número, melhor qualidade de vida
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██ 0.950 and over ██ 0.900-0.949 ██ 0.850-0.899 ██ 0.800-0.849 ██ 0.750-0.799 ██ 0.700-0.749 ██ 0.650-0.699 ██ 0.600-0.649 ██ 0.550-0.599 ██ 0.500-0.549 ██ 0.450-0.499 ██ 0.400-0.449 ██ 0.350-0.399 ██ 0.300-0.349 ██ under 0.300 ██ n/a
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BRASIL: DISTRIBUIÇÃO DA PEA
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