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Conceito  Várias medidas tomadas para evitar que doenças contagiosas conhecidas sejam transmitidas de um paciente para outro paciente,profissionais de.

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Apresentação em tema: "Conceito  Várias medidas tomadas para evitar que doenças contagiosas conhecidas sejam transmitidas de um paciente para outro paciente,profissionais de."— Transcrição da apresentação:

1 Conceito  Várias medidas tomadas para evitar que doenças contagiosas conhecidas sejam transmitidas de um paciente para outro paciente,profissionais de saúde, e os visitantes, ou de outras pessoas.

2 Precaução padrão, precaução especifica e isolamentos

3 Isolamento HISTÓRICO – 1983: Guia de Isolamento do CDC Isolamento Categoria Específico Isolamento Doença Específico – 1987: Precauções Universais – 1987: Isolamento de Substâncias Corpóreas – 1996: Novo Guia de Isolamento do CDC

4 Isolamento CDC 1996 Considera 03 elementos – Fonte – Hospedeiro – Transmissão Precauções-padrão para todos os pacientes Precauções baseadas na transmissão

5 Isolamento- Finalidade  Todos os pacientes, mesmo não apresentando sintomas específicos  devem ser considerados portadores de doenças transmissíveis,  portanto, o profissional da saúde deve adotar uma postura para não se infectar ou servir de vetor para transmitir doenças para outros pacientes ou para seus familiares.

6 Para que servem as Técnicas de Isolamento? Servem para prevenir a aquisição de diversas doenças. As precauções de isolamento são classificadas de acordo com a rota de transmissão do agente São elas:

7 Formas de Isolamento Isolamento por contato; Isolamento respiratório; Isolamento Reverso Formas de Precaução Aerossóis Contato Gotículas

8 1ª etapa-Precauções Universais ou Básicas  Princípio: aplica-se a todos os pacientes independentemente do diagnóstico ou status sorológico.

9 Precauções-padrão CDC 1996 Lavagem das mãos Uso de luvas Máscara e óculos Avental Equipamentos de cuidado do paciente Roupas Saúde ocupacional e patógenos veiculados pelo sangue Alocação do paciente

10 As medidas utilizadas nas Precauções padrão (P.P).

11 2ª etapa de Precauções - baseadas na Transmissão Princípio É para pacientes com infecção conhecida ou suspeita, que exijam mais que o padrão. precaução padrão).

12 Isolamento CDC 1996 Categorias de transmissão: – Por aerossóis – Por gotículas – Por contato

13 Categorias de Transmissão Gotículas Aerossóis Contato.

14 Precauções de Gotículas Suspeita ou caso confirmado de doença com transmissão por gotículas (> 5 μ) ‏, através de tosse, espirro ou conversando. Suspeita ou caso confirmado de doença com transmissão por gotículas (> 5 μ) ‏, através de tosse, espirro ou conversando. Quarto privativo Quarto privativo Limitar o transporte Limitar o transporte Uso de máscaras cirúrgicas Uso de máscaras cirúrgicas

15 Transmissão  A transmissão por esta via é bem curta porém ocorre muito comumente no contato direto com o paciente com  patologias como:  Haemophylus influenza, Neisseria meningitidis,  Streptococcus pneumoniae, Rubéola, Caxumba, Difteria, Coqueluche.

16 EPI que o profissional deve usar Avental comum luvas de procedimento máscara cirúrgica

17 Coqueluche Rubéola

18 Máscara Cirúrgica

19 Modelo de Placa

20 Precaução por Aerossol  São indicados em pacientes com infecção suspeita ou reconhecida, que sejam transmitidas pelo ar, com partículas estas menores que 5 micra  as quais ficam no ar e são transmitidas a longa distância.

21 Precauções de Aerossóis Suspeita ou caso confirmado de doença com transmissão por aerossóis (< 5 μ) ‏, as quais ficam no ar e são transmitidas a longas distâncias. Suspeita ou caso confirmado de doença com transmissão por aerossóis (< 5 μ) ‏, as quais ficam no ar e são transmitidas a longas distâncias. – Tuberculose, sarampo, varicela Quarto privativo, portas fechadas Quarto privativo, portas fechadas Limitar o transporte Limitar o transporte Sistema especial de ventilação / exaustão Sistema especial de ventilação / exaustão Uso de respiradores N95 Uso de respiradores N95

22 Transmissão  A transmissão por esta via ocorre muito comumente no contato direto com o paciente com patologias como: Tuberculose, Sarampo e varicela.

23 Tuberculose

24 EPI Utilizado  máscara especial N 95 ou bico de pato

25 Modelo de Placa

26 Precauções de Contato Suspeita ou caso confirmado de doença ou colonização com transmissão por contato direto ou indireto Suspeita ou caso confirmado de doença ou colonização com transmissão por contato direto ou indireto – colonização/ infecção por patógeno multirresistente, hepatite A, escabiose Quarto privativo Quarto privativo Uso de luvas e avental ao entrar no quarto Uso de luvas e avental ao entrar no quarto Anti-sepsia das mãos ao sair do quarto Anti-sepsia das mãos ao sair do quarto Limitar o transporte Limitar o transporte

27 conjutivite Rotavírus Escabiose

28 EPI Utilizado

29 Modelo de Placa

30 Isolamento Reverso  A sala tem normalmente "pressão negativa", significando que o ar é liberado para o exterior do edifício através de filtros. O ar dos corredores circundantes podem entrar na sala de isolamento.  O ar da sala de isolamento devem ser evacuados para o exterior do edifício, e não pode ficar nos corredores ou salas.

31 Indicação-Isolamento Reverso  É indicado para pacientes imunodeprimidos ou ainda grandes queimados ou  prematuros com insuficiência respiratória e pacientes que realizam várias sessões de radioterapia e quimioterapia.

32 Visitantes  Normalmente, os visitantes devem usar vestimentas de proteção para proteger o paciente caso sejam autorizados.

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34 EPI  avental estéril;  luvas estéreis;  máscara cirúrgica simples.

35 Transporte do Paciente Fundamentos – Uso de barreiras apropriadas – Aviso aos funcionários do local de destino sobre as medidas de prevenção necessárias – Orientação ao paciente.

36 Transporte do Paciente RECOMENDAÇÕES Precauções para aerossóis e gotículas: – Limitar a movimentação – Usar máscara cirúrgica no paciente Precauções de contato: – Limitar a movimentação – Manutenção das precauções para reduzir o risco de transmissão para outros pacientes e ambiente.

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39 Efeitos negativo do Isolamento  O paciente pode não ser capaz de receber os visitantes  O paciente pode tornar-se solitário  O paciente pode ficar ansioso  As crianças pequenas podem sentir o seu isolamento é um castigo  Funcionários podem precisar de passar mais tempo com pacientes

40 Efeitos negativo do Isolamento  Os pacientes podem não ser capazes de receber certos tipos de cuidados devido ao risco de que outros pacientes podem ser contaminados. Isso inclui as formas de cuidados que envolvem a utilização de equipamentos comuns a todos os pacientes na unidade, ou que envolvam o transporte do paciente para uma área da unidade comum a todos os pacientes.

41 “Existem dois jeitos de viver: acomodar-se ou ousar. Quando lutamos por idéias nas quais acreditamos nasce daí um sentimento de dignidade de ser alguém que faz a diferença”. Roberto Shinyashiki


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