JAIME R. CARBONELL, 1970 Fabiano da Rocha Louzada.

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1 JAIME R. CARBONELL, 1970 Fabiano da Rocha Louzada

2 Implementado na linguagem BBN-LISP; Propôs que os STI’s deveriam levar em consideração a forma como o professor estrutura e desenvolve o conteúdo em sala; O professor observa os alunos e faz uma verificação constante do que está acontecendo, e isto deveria ser modelado em um SW educacional;

3 O sistema deve procurar se adaptar (em algum grau) ao usuário e não se comportar de maneira igual com todos os usuários; Trata-se de uma tarefa de alta complexidade de modelagem e implementação.

4 Tri-partida, considerando: as características do domínio (conteúdo); o comportamento observável e mensurável do estudante (modelo do estudante); o conjunto de estratégias a serem adotadas pelo módulo tutor na busca de um ensino personalizado.

5 Information-structure-oriented (ISO): Utiliza uma complexa estrutura de informação em forma de rede de fatos, conceitos e procedimentos como base de dados; Os elementos dessa rede são unidades de informação definindo palavras e eventos na forma de listas de árvores multinível; Os elementos dessas listas são outras palavras, que, por sua vez, apontam para suas respectivas unidades, e assim por diante.

6 Information-structure-oriented (ISO):

7 Ad hoc-frame-oriented (AFO): Os ITS com essa abordagem dependem, para sua operação, da utilização de blocos exclusivos de material, geralmente chamados de frames, incluídos pelos professores; O material nos frames geralmente incluem parágrafos de texto a serem apresentados, questões específicas com suas respostas corretas, talvez algumas respostas incorretas, palavras chave, e uma ramificação antecipada para um limitado conjunto fechado de alternativas previsíveis para cada resposta do estudante.

8 Classificado no grupo dos STI’s Behavioristas, ou seja, o controle é estabelecido pelo tutor. Utiliza a estratégia pedagógica Socrática: o material apresentado é projetado para induzir os estudantes a identificarem enganos e interpretações errôneas a cerca do conteúdo; utiliza uma sequência de perguntas encadeadas baseadas no erro do estudante; se ajusta melhor às tarefas de aprendizagem conceituais ou procedurais.

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11 BOLZAN, Willian; GIRAFFA, Lúcia M. M. Estudo comparativo sobre sistemas tutores inteligentes multiagentes Web. Porto Alegre: FACIN-PUCRS, 2002. CARBONEL, J.R. AI in CAI: An Artificial-Intelligence Approach to Computer- Assisted Instruction. IEEE Transactions on Man-Machine Systems, New York, v. 11, n. 2, p. 190-202, 1970. GIRAFFA, L. M. M. Uma arquitetura de tutor utilizando estados mentais. Porto Alegre: CPGCC/UFRGS, 1999. Tese de Doutorado. GOULART, Rodrigo R. V.; GIRAFFA, L. M. M. Arquiteturas de sistemas tutores inteligentes. Relatório Técnico-PUCRS, v. 11, 2001.

12 Fabiano da Rocha Louzada fabianolouzada@gmail.com