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Tratamento de água de piscinas
Biol. Ricardo Minçon Filho
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Tratamento, operação e manutenção de piscina é TAREFA:
Introdução Tratamento, operação e manutenção de piscina é TAREFA: Simples ou Complexa? Depende
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CONSTRUÇÃO, PROCESSO DE TRATAMENTO, E PROCESSO DE DESINFECÇÃO
CONCEITOS COMPLEXOS QUÍMICA FÍSICA MATEMÁTICA BIOLOGIA MEDICINA, SAÚDE PÚBLICA, ENGENHARIA, ARQUITETURA, HIDRÁULICA, ELÉTRICA, MICROBIOLOGIA, HIDROBIOLOGIA, etc TRATAMENTO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ROTINA CONCEITOS BÁSICOS
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Cálculo do volume Projeto de construção Figuras simples Quadradas
Retangulares Circulares Ovais
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Cálculo de freqüentadores
Segundo a NTE 2 m2 por banhista adulto 1 m2 para crianças Segundo a NBR 9818 (construção) Área mínima por banhista é função da profundidade e da proporção entre a superfície d’água e área circundante
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Fórmula prática para cálculo de dosagem de produtos químicos
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Introdução A prática da “tentativa e erro”
ABOLIR Consumo de produtos químicos Água agressiva e insegura Saúde e acessórios
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Papel do operador Atento a todo tipo de comprometimento Perceptíveis
Imperceptíveis
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Questão de higiene Qualidade da água potável
Devido ingestão acidental e contato pele Portas de entrada: Olhos, ouvidos, nariz, órgãos genitais, poros dilatados, ferimentos Sujeitos a penetração microorganismos e substâncias químicas
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Ciclo de contaminação O Banhista A Piscina
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Tratamento clássico Remoção de COR E TURBIDEZ sujeira
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Origem da cor e turbidez
São partículas em suspensão/solução Partículas em Solução Ocupam os espaços intersticiais sem reagir com a água Ex. sal, cloretos, carbonatos, bicarbonatos, sulfatos, produtos para piscina em geral, etc CONTAMINAÇÃO QUÍMICA
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Partículas em Suspensão
COR Pequenas (colóides) ex. corantes, sílica, subst. húmicas, algas Sedimentação lenta ou nem ocorre Remoção – ultra filtro/centrífuga TURBIDEZ Grandes ex. areia, silte, argila, resíduos, colônias de microorganismos ou algas Remoção – sedimentação natural ou forçada
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partícula em suspensão colóide partícula em solução (até 1 m)
(entre 1 e 100 m) partícula em suspensão (maior que 100 m)
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Remoção Coagulação Floculação Sedimentação Filtração
O processo de remoção de partículas em suspensão formadoras da cor e turbidez é composto por: Coagulação Floculação Sedimentação Filtração
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Aplicação de produtos químicos para desestabilização das partículas
Coagulação Aplicação de produtos químicos para desestabilização das partículas COAGULANTES Reagem com alcalinidade (instantânea) Formam coágulos gelatinosos
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Movimentação da massa líquida (para formação do floco)
Floculação Movimentação da massa líquida (para formação do floco) Coágulo + partículas Crescimento do tamanho Aumento do peso Maior capacidade de sedimentação
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Sedimentação Nas ETA’s existem tanques próprios
Nas piscinas – tanque de banho Aguardar tempo necessário Aspiração e drenagem
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Filtração Remanescente da aspiração
A seguir descarte por retro lavagem O filtro é uma barreira física contra microorganismos
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Teste de jarros Finalidade
Determinar o melhor coagulante, melhor pH e melhor e mais econômica dosagem
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Teste de jarros
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No mercado Produtos químicos prontos Ensaios de tratabilidade
Formulação Adequada e programada Para aplicação em qualquer piscina
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PARA PROTEÇÃO DA SAÚDE Desinfecção
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Desinfecção Objetivo = eliminar microorganismos patogênicos (esterilização?) Condição permanente (residual?) Com cloro leva a Oxidação
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Desinfecção (1) também chamado sódio dicloro-s-triazina-triona
(2) também chamado tricloro-s-triazina-triona
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Hipoclorito de sódio
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Hipoclorito de cálcio
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Cloro em tabletes ou pastilhas
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Cloro gás em cilindros
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Instalações de cloro gás
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Gerador eletrolítico de cloro
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Ozônio (O3) Instalações e equipamentos
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Gerador de dióxido de cloro
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Radiação ultravioleta (UV)
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Compostos amoniacais + cloro
Compostos amoniacais - suor, urina Produzem cloraminas Odor irritante de cloro Devem ser eliminadas – Break point Falta de cloro livre
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Supercloração Objetivo Concentração usual entre 10 e 20 mg/L
Oxidação compostos nitrogenados orgânicos ou inorgânicos, cloraminas, microorganismos, algas, íons metálicos, fenóis e outras substâncias que causam demanda, até atingir o break point Concentração usual entre 10 e 20 mg/L
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Oxidação Objetivo Neutralizar MO e precursores THM’s
Peróxido de hidrogênio (H2O2) Monopersulfato de potássio (KHSO5)
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Perda de cloro pela radiação UV
Cloro livre = HClO + OCl- Íon hipoclorito + UV do sol degradação do cloro OCl- Cl ½ O2 Estima-se em 90% a perda de cloro durante a degradação fotoquímica
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Estabilização do cloro
Redução da perda por ação solar Aplicação de ácido isocianúrico usual entre 30 e 50 mg/L Praticamente não é afetado pelo sol
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Tratamento de rotina 10 passos
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3. Completar volume de água 4. Limpar área circundante
Tratamento de rotina 1. Cuidar da piscina, não importa nº de usuários, freqüência ou época do ano 2. Inspecionar moto-bomba, filtro, pré-filtro, coadeiras, ralos, bocais, tubulações, manômetros, sistema elétrico, produtos químicos, dosadores, etc. 3. Completar volume de água 4. Limpar área circundante
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Tratamento de rotina 5. Remover material sobrenadante e depositado no fundo 6. Limpar bordas com produto próprio 7. Filtrar diariamente durante tempo recomendado para cada sistema
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Tratamento de rotina 8. Aplicar oxidação de choque em situações críticas ou periodicamente 9. Aplicar supercloração em situações críticas ou periodicamente
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10. Em especial, controlar e corrigir Kit de análise para piscina
Tratamento de rotina 10. Em especial, controlar e corrigir CLORO, pH, ALCALINIDADE e DUREZA Kit de análise para piscina
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Tratamento de rotina CLORO
Acrescentar segundo escolha do composto e de acordo com orientação do fabricante, se houver
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Tratamento de rotina pH
Correção para baixo - uso de ácido Correção para cima - alcalinizante
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Tratamento de rotina CLORO e pH
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Tratamento de rotina ALCALINIDADE
Correção Os mesmos produtos para acerto de pH
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Tratamento de rotina ALCALINIDADE
Tipo de cloro Alcalinidade total em mg/L de CaCO3 Composto inorgânico 80 a 100 Composto orgânico e gás cloro 100 a 120
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Tratamento de rotina DUREZA
Recomendado 200 a 400 mg/L em CaCO3 Adicionar Cloreto de cálcio (CaCl2) Reduzir Substituir gradativamente a água
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Tratamento de rotina Equilíbrio físico-químico x balanceamento
Manter cloro, pH, alcalinidade e dureza dentro das faixas ideais não implica água devidamente equilibrada ou balanceada É preciso perfeito alinhamento entre eles
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Tratamento de rotina Ábaco
ALCALINIDADE pH DUREZA ALC 105 pH ,6 DUR 280
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Tratamento de rotina Ábaco
ALCALINIDADE pH DUREZA ALC 105 pH ,6 DUR 190
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Tratamento de rotina Ábaco
ALCALINIDADE pH DUREZA ALC pH ,6 DUR 280
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Tratamento de rotina Ábaco
ALCALINIDADE pH DUREZA ALC 105 pH ,4 DUR 280
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Tratamento eventual
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Tratamento eventual Estabilização do cloro Remoção de cor e turbidez
Remoção e controle de algas Oxidação de metais dissolvidos Redução de sólidos dissolvidos Combate à incrustação Combate à corrosão
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MUITO OBRIGADO! Ricardo Minçon Filho
Cooperativa de Trabalho dos Profissionais em Meio Ambiente (11)
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