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MODELO DE AUTOAVALIAÇÃO CAF Educação 2013

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Apresentação em tema: "MODELO DE AUTOAVALIAÇÃO CAF Educação 2013"— Transcrição da apresentação:

1 MODELO DE AUTOAVALIAÇÃO CAF Educação 2013
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO HOSPITAL MODELO DE AUTOAVALIAÇÃO CAF Educação 2013 Equipa de Autoavaliação Novembro de 2016

2 O que é a autoavaliação de um agrupamento de escolas?

3 A autoavaliação de um agrupamento de escolas é um conjunto de processos desenvolvido pela comunidade educativa, ainda que possa contar com agentes externos, com o objetivo de se consciencializar das dinâmicas produzidas no seu interior. Essa consciencialização deverá materializar-se em ações promotoras de melhoria do agrupamento. Trata-se, assim, de considerar o agrupamento como sujeito da sua própria avaliação, ou seja, pretende-se envolver os diversos atores da comunidade educativa na construção de um quadro de referências graças ao qual possam ser explicados, tanto interna como externamente, os resultados, os problemas e os cenários das diversas orientações que estão em jogo.

4 Objetivos da autoavaliação
Promover a melhoria da qualidade do sistema educativo, da organização de um agrupamento e dos seus níveis de eficiência e eficácia. Assegurar o sucesso educativo baseado numa política de qualidade, exigência e responsabilidade. Incentivar ações e processos de melhoria da qualidade, do funcionamento e dos resultados de um agrupamento. Garantir a credibilidade do desempenho de um agrupamento.

5 Normativos Legais Decreto‐Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho «Relatório de autoavaliação» o documento que procede à identificação do grau de concretização dos objetivos fixados no projeto educativo, à avaliação das atividades realizadas pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação do serviço educativo.

6 Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro Objetivos do sistema de avaliação . Estrutura da avaliação (autoavaliação + avaliação externa). A autoavaliação de uma escola ou agrupamento de escolas tem caráter obrigatório. Objetivos gerais e específicos dos resultados da avaliação. NÃO ESTABELECE NORMAS RELATIVAMENTE AO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO.

7 Que modelo escolher? Porquê?

8 No final do século XX (década de 1990), os ministros da União Europeia (UE) responsáveis pela administração pública promoveram a cooperação entre os Estados Membros da EU no sentido de criar instrumentos comuns na área da gestão de qualidade. Em maio de 2000, durante a Presidência Portuguesa da UE, é apresentado o primeiro resultado piloto desta cooperação: a Estrutura Comum de Avaliação (CAF – Common Assessement Framework). Desde o seu lançamento, milhares de organizações do setor público em toda a Europa adotaram-no, pois é um instrumento gratuito, simples, acessível e fácil de implementar. Ao longo dos anos, o modelo foi avaliado, revisto e ajustado (CAF 2002, CAF 2006 e CAF 2013). Surge uma versão adaptada ao setor da educação e formação (CAF Educação 2013) que pressupõe que as organizações atingem resultados de excelência ao nível do desempenho quando têm lideranças que conduzem a estratégia, o planeamento, as pessoas, as parcerias, os recursos e os processos. Este modelo analisa uma organização simultaneamente por diferentes ângulos promovendo uma análise completa do seu desempenho.

9 Objetivos da CAF Conhecer os pontos fortes e as oportunidades de melhoria (pontos críticos) de um agrupamento. Revelar as perceções das pessoas em relação à organização de um agrupamento. Aumentar a mobilização interna para a mudança e acrescentar mais-valias no sentido da autorresponsabilização dos órgãos de gestão e administração. Construir projetos de mudança sustentados, com base no conhecimento do estado de um agrupamento.

10 Estrutura da CAF Possui 9 critérios que reconhecem os principais aspetos a ter em conta na análise de um agrupamento. Cada critério está decomposto em subcritérios (28) que identificam as principais questões a considerar na avaliação de um agrupamento. Os critérios 1 a 5 dizem respeito aos meios que determinam o que um agrupamento faz e como realiza as suas atividades para alcançar os resultados desejados. Os critérios 6 a 9 refletem o êxito obtido pela boa aplicação e conjugação dos meios ao dispor de um agrupamento, nomeadamente, resultados alcançados ao nível dos alunos, pais/encarregados de educação, pessoal docente, pessoal não docente, sociedade e desempenho- chave.

11 MODELO CAF

12 CRITÉRIOS DOS MEIOS 1. Liderança – Como os órgãos de gestão e administração e todos os que lideram equipas desenvolvem e facilitam a consecução do Projeto Educativo (PE); promovem os valores necessários para o sucesso a longo prazo; implementam ações e estimulam comportamentos apropriados e estão diretamente empenhados em assegurar a organização e gestão. 2. Planeamento e estratégia – Como um agrupamento implementa o Projeto Educativo através de uma estratégia claramente centrada nas expectativas dos alunos e dos diferentes setores da comunidade educativa; estratégias efetivamente operacionais a diferentes níveis e atividades relevantes inscritas no Plano Anual de Atividades. 3. Pessoal docente e não docente – Como um agrupamento gere os seus recursos humanos: desenvolvendo os saberes e o pleno potencial do pessoal docente e do pessoal não docente; promovendo o trabalho de equipa e potenciando o trabalho individual, de acordo com os pressupostos do Projeto Educativo. 4. Parcerias e recursos – Como um agrupamento planeia e gere os seus recursos internos e parcerias externas, de modo a viabilizar o Plano Anual de Atividades e o Projeto Educativo. 5. Processos – Como um agrupamento concebe, gere e melhora os seus processos (de ensino e aprendizagem e de gestão e administração) e cria um clima para a mudança.

13 CRITÉRIOS DOS RESULTADOS
6. Resultados orientados para os alunos e pais/encarregados de educação – O que um agrupamento está a alcançar relativamente aos alunos e pais/encarregados de educação. 7. Resultados relativos ao pessoal docente e não docente – O que um agrupamento está a alcançar relativamente ao pessoal docente e ao pessoal não docente. 8. Resultados da responsabilidade social – O que um agrupamento está a alcançar relativamente à sua responsabilidade social. 9. Resultados do desempenho-chave – Os resultados alcançados por um agrupamento face aos objetivos delineados no Projeto Educativo e aos recursos utilizados.

14 Quem vai implementar o modelo de autoavaliação?

15 EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO
Coordenador da Equipa António Martins (3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário) Representantes do Pessoal Docente Deolinda Lucas (Pré-Escolar) Helena Santos (1.º Ciclo do Ensino Básico) Maria José Ventura (3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário) Sónia Madeira (3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário) Representante do Pessoal Não Docente Maria Teresa Figueiredo (Assistente Técnica) Representante dos Pais/Encarregados de Educação Ana Álvaro (Associação de Pais/Encarregados de Educação)

16 Que instrumentos vão ser utilizados?

17 QUESTIONÁRIOS Principais objetivos:
- envolver de forma direta a Comunidade Educativa no processo de autoavaliação; - conhecer a opinião da Comunidade Educativa relativamente a determinadas questões relacionadas com o modo de funcionamento e desempenho do Agrupamento e aferir o seu grau de satisfação. Adaptação de questionários disponíveis no sítio da DGAEP (Direção-Geral da administração e do Emprego Público) e elaborados pelo EIPA (European Institute for Public Administration). Aplicados ao universo do Pessoal Docente e Pessoal Não Docente. No caso dos Alunos e Pais/Encarregados de Educação, é considerada uma amostra representativa. Todo o processo de inquirição e tratamento de dados garante a confidencialidade da identidade dos respondentes.

18 Estrutura dos questionários a aplicar ao Pessoal Docente e Pessoal Não Docente:
- questões sobre o Agrupamento (9 critérios CAF); - escala de 0 a 5 relativa ao grau de concordância e opção “Não Sabe”; - caraterização estatística (idade, género, habilitações académicas (PD) e categoria profissional (PND); - sugestão para melhorar o funcionamento do Agrupamento (opcional). Estrutura dos questionários a aplicar aos Alunos e Pais/Encarregados de Educação: - questões sobre o nível de satisfação (Critério 6 – Resultados orientados para os cidadãos/clientes); - escala de 0 a 5 relativa ao grau de satisfação e opção “Não Sabe”; - caraterização estatística (idade, género e ano de escolaridade do aluno/educando);

19 GRELHA DE AUTOAVALIAÇÃO
Baseada no modelo disponível no manual de apoio para a aplicação da CAF, da Direção-Geral da administração e do Emprego Público (DGAEP). Tendo como fonte alguns indicadores já disponibilizados pelo European Institute of Public Administration (EIPA), a Equipa de Autoavaliação faz uma abordagem por subcritério/critério do modelo da CAF, criando e selecionando indicadores julgados mais importantes para o Agrupamento. Através da identificação de evidências, é preenchida a Grelha de Autoavaliação atribuindo uma pontuação, devidamente fundamentada, a cada um dos indicadores/subcritérios/critérios.

20 Qual é o resultado de todo este trabalho?

21 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
Súmula do trabalho desenvolvido. Identificação dos pontos fortes e dos aspetos a melhorar. O Agrupamento obtêm uma pontuação final numa escala de 0 a 100. Cada critério da CAF tem uma pontuação que é obtida pela média das pontuações dos subcritérios. A pontuação final do Agrupamento é obtida através da média dos nove critérios. As médias dos critérios e subcritérios são feitas com base nos questionários aplicados ao Pessoal Docente e Pessoal Não Docente e na grelha de autoavaliação. A média do critério 6 (Resultados orientados para os cidadãos/clientes) integra também os resultados dos questionários dos Alunos e Pais/Encarregados de Educação. É importante que a “produção de conhecimento” ultrapasse a coleção de números, percentagens e estatísticas, e promova a reflexão interna sobre a vida e a dinâmica do Agrupamento.

22 O processo termina aqui?

23 PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA
Os aspetos a melhorar são aqueles em que o Agrupamento ainda não conseguiu alcançar o nível necessário à obtenção de uma maior satisfação por parte da Comunidade Educativa. A Equipa de Autoavaliação elabora um plano de ações de melhoria. O plano terá sempre em conta o impacto que cada ação irá ter no desempenho do Agrupamento e o que poderá contribuir para a melhoria da satisfação da Comunidade Educativa. As ações mostram o empenho das pessoas nos objetivos de melhoria do Agrupamento e apresentam à Comunidade Educativa resultados concretos do esforço que lhes foi pedido. Por fim, planeia-se a autoavaliação seguinte, sem esquecer as ações de melhoria, e inicia-se um novo ciclo de autoavaliação.

24 Microsoft Engenharia de Excelência
+ Informação Instrumentos de Apoio à Autoavaliação das Escolas (IGEC – Inspeção-Geral da Educação e Ciência) CAF – Educação 2013 (DGAEP – Direção-Geral da Administração e do Emprego Público) Microsoft Confidencial

25 Microsoft Engenharia de Excelência
Dúvidas? Microsoft Confidencial


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