Período Pré-Industrial.

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1 Período Pré-Industrial

2 IDADE MÉDIA A nobreza do período medieval comungava com os ideais da cavalaria e tinham lealdade ao rei ou ao senhor feudal.Tudo isso mudou gradualmente em fins da Idade Média, quando as cidades, com seus burgueses e mercadores, passaram a ser mais importantes do que os castelos dos barões. Na Idade Média, um bom mestre podia viajar de um canteiro de obras para outro, podia ser recomendado de mosteiro para mosteiro. Mas, assim que as cidades ganharam em importância, os artistas, como todos os artesões e artífices, organizaram-se em corporações. Se um jovem decidisse ser pintor, o pai colocava-o como aprendiz desde multo cedo na casa de um dos principais mestres da cidade. Era moleque de recados da família do mestre e tinha que se mostrar útil de todas as maneiras possíveis. Uma de suas principais tarefas era triturar o material para a preparação de cores ou ajudar na feitura dos painéis de madeira ou telas que o mestre resolvesse usar. num dia em que o mestre estivesse muito atarefado, ele pediria ao aprendiz para ajudá-lo no acabamento de uma parte fácil de uma obra importante - pintar o fundo que o mestre delineou previamente na tela.

3 Fim da Idade Média Giotto A Madona de Santa Trindade (1260/80)
Originalmente adornando o altar da Igreja de Santa Trindade em Florença, a intenção desta imagem era inspirar contemplação e a devoção. A Virgem e o menino estão sentados num trono ornado, ladeado por anjos graciosos. Abaixo, quatro profetas de barba olham através de uma arcada, também contemplando a imagem divina. A simplicidade do quadro e a abundância de folha de ouro contribuíram para que ele se tornasse mais visível no interior escuro da igreja. Giotto A Madona de Santa Trindade (1260/80) Tempera 385 x 223 cm Uffizi, Florença

4 Fim da Idade Média Giotto A Virgem e o Menino
As delicadas linhas douradas nas túnicas das Virgens são reminiscências do rígido estilo bizantino, embora a tentativa do artista de colocar as figuras num espaço tridimensional já aponte para desenvolvimento que se consumariam durante a Renascença, mais de um século depois. As origens de Cimabue são obscuras. Também é conhecido por magnífica figura de São João - parte de um grande mosaico da abside da Catedral de Pisa. Diz a lenda que ele ensinou Giotto, que por sua vez desenvolveu a abordagem naturalista de Cimabue ao pintar a forma humana. Giotto A Virgem e o Menino cercado por Anjos de Madeira (427 x 280 cm) Museu du Louvre, Paris

5 Fim da Idade Média Melchior Broederlam
Apresentação no Templo e a Fuga para o Egito ( ) Painel (1,625 x 1,295 m) - Museu de Arte de Beaux, Dijon

6 Fim da Idade Média Gentile de Fabriano, Adoração dos Magos (1423) - Painel Galeria dos Uffizzi, Florença.

7 Fim da Idade Média Giotto Lamentação ao Cristo Morto - (1304/06)
Giotto foi uma grande personalidade na pintura florentina. Ele era um renomado arquiteto e escultor e na pintura pode ser considerado um mestre precursor da modernidade. Ele teve o poder de estimular a imaginação tátil, e, conseqüentemente, pintou figuras que tinham existência artística. Seus trabalhos são símbolos altamente elaborados, muito inteligentes, capazes, de comunicar algo de muito valor. Fim da Idade Média Giotto Lamentação ao Cristo Morto - (1304/06) Afresco Capela dell'Arena, Padua

8 Fim da Idade Média Giotto Madona na Gloria - (1311) Tempera
(325 x 204 cm) Galeria degli Uffizi, Florença

9 RENASCIMENTO Tratado por vários autores a partir da divisão esquemática que prevê o Pré-Renascimento e Alto-Renascimento, temos no período dos séculos XV e XVI, a expressão máxima da arte na Itália e em toda Europa. O Renascimento tem início com uma configuração totalmente recortada na Itália, que se dividia entre muitas cidades-estados e que sofre o progressivo avanço territorial do Duque de Milão. Florença oferece resistência, baseada num tom de humanismo cívico-patriótico que fará com que ela seja reconhecida como a Nova Atenas, como cidade Protetora da Liberdade, das Letras e Artes. Por outro lado, o fim da Peste Negra faz com que o homem passe a ver a vida e a entender Deus como um ser mais benevolente. Neste período, acontece a redescoberta da literatura greco-romana pelos estudos nas universidades, e todo o teor de olhar para a natureza, valorizar o corpo humano e o mérito pessoal típico dessa cultura do passado retorna à ordem do dia. As cidades são remodeladas, e novos espaços abertos entre os antigos prédios demolidos criam um sintoma de impulso cívico para as artes e em especial para a escultura e arquitetura de monumentos e novos edifícios. Fillipo Brunelleschi, arquiteto, cria o sistema da Perspectiva Científica, com ponto de fuga central que representa com grande realismo o mundo organizado do Renascimento, como numa tábua de xadrez.

10 RENASCIMENTO As artes visuais passam da categoria de Artes Mecânicas para Artes Liberais. Define-se assim um novo papel para o artista, agora intelectual, homem de idéias e de cultura literária. Surge a idéia do gênio. O artista aproxima-se muito da figura do cientista. Os patrocinadores desse período são os ricos mercadores, que são chamados de mecenas. A escultura é vista como uma Arte Cívica, que tem grandes patrocinadores principalmente na primeira metade do sec. XV. Os temas são geralmente figuras importantes daquela sociedade: clero, burgueses, nobres, além de temas da mitologia grega. Exemplos: Ghiberti; Donatello; Lucca della Robia; Pollaioullo; Verrochio. Na arquitetura, novamente veremos os temas greco-romanos e sua teoria de proporção, harmonia entre as partes, etc. Volta o uso dos arcos perfeitos contra os ogivados, e é freqüente o uso de geometrizações nas praças, da simetria, da planta central. Os ricos mercadores, moram nos palácios. Exemplos: dos Médicis (feito por Brunelleschi); dos Rucellai (feito por Alberti) dentre outros.

11 RENASCIMENTO A pintura, partindo da descoberta da representação pela perspectiva, vai promover um salto qualitativo significativo. Assume como principais características: o uso dessa perspectiva com ponto de fuga central, a temática que equilibra homem + religiosidade; usam a tinta à óleo, recém inventada e valorizam muito o retrato, elaborado numa pose de 3/4. Os pintores dividem-se em duas grandes escolas: INOVADORES e PROGRESSISTAS e a dos CONSERVADORES. A primeira delas valorizam os volumes, a massa das figuras, o cenário organizado como um palco, e ainda o uso do CHIAROSCURO. A outra, dos Conservadores, valoriza a linha, as figuras mais alongadas, elegantes, próximas ao Gótico. Nesse caso, o cenário de fundo é sonhado, idealizado e sem profundidade. Os temas da pintura do Renascimento misturam-se entre mitológicos e cristãos numa tolerância devida à reflexão da filosofia do Neoplatonismo, vigente no período. Podemos perceber que a representação da arquitetura, do espaço construído, ganha especial espaço na pintura.

12 ARTISTAS DO RENASCIMENTO
Michelangelo Piero della Francesca Piero di Cosimo Raphael Signorelli Tintoretto Titian Uccello Veronese Renascimento Norte Europa Altdorfer Bosch Bruegel Cranach Gerard David Dürer van der Goes Grünewald Holbein Memling van Eyck van der Weyden Renascimento Italiano Bellini Botticelli Cimabue Correggio Crivelli Donatello Fra Angelico Fra Carnevale Gentileschi Ghiberti Ghirlandaio Giorgione Giotto Leonardo da Vinci Fra Lippi Lotto Mantegna Martini Masaccio

13 Renascimento Robert Campin - (O Mestre de Flemalle) - (1425)
Retábulo de óleo sobre madeira Metropolitan Museum of Art, New York Renascimento

14 Renascimento Domenico de Ghirlandaio O Aniversário da Virgem
( ) - Afresco Santa Maria Novella, Florença.

15 Renascimento Masaccio Trindade - (1427-28)
Afresco (6.67 x 3.17 m) Santa Maria Novella, Florença Na escultura Donatello deu corpo aos novos ideais renascentistas enquanto, Masaccio, começava sua carreira na pintura. Ele apresentou um sentido materialmente significativo nas artes plásticas que nos fez ver o máximo poder, a dignidade e o significado espiritual. Ele passa a dar maior importância ao evento do que retrato. Esta importância, por sua vez, dá valor mais elevado as formas representadas, e assim, devotamos nossa atenção as figuras e as suas ações. Masaccio manteve-nos em um plano mais elevado da realidade e o significado tornou-se inteligente e capaz de comunicar algo de muito valor.

16 Renascimento Masaccio Trindade - ( ) Afresco (6.67 x 3.17 m) Santa Maria Novella, Florença As produções deste período devem ser consideradas por suas características artesanais e pelas marcas individuais do criador deixado no objeto criado. Aqui, percebe-se que os aspectos geométricos de representação sustentam-se numa métrica plana dada, sem quaisquer instrumentos auxiliares de observação.

17 Renascimento Masaccio Santo Liberius e Matthias - (1428)
Tempera com Clara de Ovos transferido para painel sintético 114.5 x 55 cm Galeria National, Londres Masaccio, assim como Giotto, viveu um século mais cedo. Giotto vem de um mundo artístico mais propicio a dar significado para suas produções. Era um pintor preocupado com os sentidos táteis, e com uma grande habilidade em representá-los. Em sua carreira de poucos anos, ele deu à pintura florentina o sentido que os artistas renascentistas iriam dar. Ele, em muitas maneiras, lembra Bellini.

18 Renascimento Jean Van Eyck O casamento dos Arnolfini (1434)
Óleo sobre madeira 81.8 x 59.7 cm National Gallery, Londres

19 Renascimento Jean Van Eyck O casamento dos Arnolfini (detalhe) -
(1434) Óleo sobre madeira 81.8 x 59.7 cm National Gallery, Londres

20 Renascimento Jean Van Eyck O casamento dos Arnolfini (detalhe) -
(1434) Óleo sobre madeira 81.8 x 59.7 cm National Gallery, Londres Renascimento Jan van Eyck era artista da maior escola de artes dos Países Baixos. Adquiriu posições elevadas em sua vida, incluído o cargo de pintor da corte e diplomata em Bruges. Através de sua habilidade como pintor com tinta óleo ele inventou uma técnica de representação que dava ênfase aos detalhes. Seu irmão Hubert também era pintor. Jan Van Eyck explorou as qualidades do óleo como nunca, construindo seu trabalho em camadas de esmaltes transparentes, assim conseguiu criar superfícies que permitiam capturar os objetos em detalhe e preservar as cores. A melhor indicação desta técnica é o retrato de Giovanni di Arrigo Arnolfini e sua esposa Giovanna Cenami. Ele era um comerciante da cidade de Lucca que visitava constantemente Bruges. A assinatura na parede traseira (Jan van Eyck esteve aqui, 1434 ) e sua reflexão no espelho indica que ele foi uma testemunha da união dos Arnolfini.

21 Renascimento Jan van Eyck A Virgem do Chanceler Rolin - (1435)
Pintura em Madeira (66 x 62 cm) Musee du Louvre, Paris

22 Renascimento Jan van Eyck
O Retábulo de Ghent com as portas fechadas (1432) Painel a óleo. Cada Painel (146.2 x 51.4 cm) Catedral de São Bavo, Ghent. Os trabalhos de Van Eyck e de Van der Weyden provocaram grandes mudanças na Europa, principalmente porque, substituindo a têmpera pelo óleo, a cor, obtida através da sobreposição de películas, adquiriu uma transparência inédita.

23 Renascimento

24 Renascimento Rogier Van der Weyden Retrato de Gauze Headdress - (1435)
Óleo sobre Tela (47 x 32 cm) Galeria de Gemäldegalerie, Berlim Os trabalhos de Van Eyck e de Van der Weyden provocaram grandes mudanças na Europa, principalmente porque, substituindo a têmpera pelo óleo, a cor, obtida através da sobreposição de películas, adquiriu uma transparência inédita.

25 Renascimento Jan van Eyck
Retrato do Cardial Nicolas Albergati - ( ) Óleo sobre Painel 34 x 27.5 cm Museu de Kunsthistorisches, Vienna

26 Renascimento Piero della Francesca
Federico de Montefeltro e Battista Sforza (1474) Tempera em Painel de Madeira - Florença

27 Renascimento Rogier Van der Weyden (1435)
A Anunciação (Painel Central) - Pintura em Madeira (86 x 93 cm) - Museu do Louvre, Paris

28 Renascimento Paulo Uccello
A Bataha de São Romano (1456) Tempera (56.5 x 74 cm) National Gallery, Londres

29 Renascimento Paulo Uccello
São Jorge e o Dragão ( ) Tempera (56.5 x 74 cm) National Gallery, Londres Renascimento

30 Renascimento Jean Fouquet Retrato de Ferrara Court
Jester Gonella (1442) Tempera sobre Madeira Museu de Kunsthistorisches, Austria

31 Renascimento Hieronymous Bosch Cristo carregando a cruz (1485-1490)
Painel a óleo (76.7 x 83.5 cm) Museu de Beaux-Arts, Ghent Renascimento Num universo de símbolos, Bosch explora uma linguagem contraditória e tenta ir além do que é possível dizer com palavras ou com imagens. É nítida a intenção de subverter a ordenação visível das coisas, para atingir seu conteúdo místico: a dor, o grotesco, e a loucura deformam os rostos de seus personagens.

32 Renascimento Hieronymous Bosch – O Jardim das Delícias - ( ) Museu Nacional do Prado, Madri

33 Renascimento Jean Fouquet A Virgem e o Menino (1450)
Tempera sobre Madeira

34 Renascimento Jean Fouquet Etienne Chevalier e Santo Estevão (1450)
Painel de Retábulo, Berlim

35 Renascimento Fran Angelico
Coroação da Virgem no Altar de São Domenico (1434) Tempera e Ouro sobre Painel (213 x 211 cm) Museu do Louvre, Paris

36 Renascimento Antonello da Messina,
São Jerônimo em seu Estúdio ( ) Óleo sobre Tela A simetria da composição se faz numa linha oblíqua a base do quadro, como os elementos do lado direito devessem ter seus equivalentes no lado esquerdo, embora mais afastado do observador. Antonello leva às últimas conseqüências a procura da profundidade e a multiplicação dos espaços abertos, mantendo o mesmo fascínio pela individualidade de cada objeto.

37 Renascimento Andrea Mantegna
São Tiago a caminho de sua execução (1455) Afresco (destruído) Igreja de Eremitani, Padua

38 Renascimento Andrea Mantegna O Cristo morto (1480-90) Tempera em Tela
Pinacoteca de Brera, Milão (68 x 81 cm) Renascimento

39 Renascimento Giovanni Bellini O Cristo morto com a Virgem e São João
(1470) (86 x l07 cm) Milão Nesta obra vários elementos lembram a pintura de Mantegna: as linhas incisivas, a proporção dos volumes, a definição dos traços e luminosidades das cores que é característica das técnica a óleo. A violência passional é exteriorizada: entre Nossa Senhora e o filho se estabelece um diálogo veladamente sensual, na aproximação das bocas e dos olhos. Renascimento

40 Renascimento Sandro Botticelli
O Nascimento de Vênus (1483) - Galeria de Uffizi, Florença Têmpera sobre tela (1,72 X 2,78 m)

41 Renascimento Sandro Botticelli Primavera (1478)
Galeria de Uffizi, Florença Têmpera sobre madeira Sem técnica não havia pintura. Botticelli pintava com têmpera, técnica de pintura usada desde a Idade Média. Os pigmentos eram misturados a gema de ovo e cola. A tinta obtida era pintada sobre paredes ou painéis de madeira tratados com fina camada de gesso. O resultado obtido é uma pintura em que a luz e a cor, claras, alegres, parecem sempre recém-pintadas. A arte de Botticelli é sensual e melancólica. A “Primavera” e “O Nascimento de Vênus” nascem num ambiente que identifica o amor ao desejo de beleza. Não se trata do enaltecimento da mulher amada, de seus dotes físicos e espirituais, como aconteceria nos romances de cavalaria, mas do amor como exercício, que, através, dos prazeres sensíveis, eleva a alma até a visão absoluta do Bem e da Verdade.

42 Renascimento Michelangelo David (1501-1504) Mármore - Altura 410 cm
Academia de Belas Artes deFlorença Observemos a seção transversal da pirâmide e notemos um triângulo retângulo, também conhecido por triângulo egípcio ou secção áurea. A relação da altura inclinada da pirâmide (hipotenusa do triângulo) e a distância do centro na terra (metade da dimensão baixa) é o número 1, que difere do phi por uma unidade na quinta casa decimal. David é a mais famosa escultura de Michelangelo e foi construído utilizando-se as proporções áurea.

43 Renascimento Rafaello Santi - Raphael
As figuras centrais são Platão segurando o Timeu e elevando o dedo para o céu e Aristóteles tendo na mão a Ética e com a mão virada para a terra. Renascimento Outras figuras representadas incluem Pitágoras que escreve um livro, Euclides rodeado de alunos inclina-se para medir uma figura geométrica com o compasso, Ptolomeu que de costas segura uma esfera terrestre, tem em frente Zoroastro com uma esfera celeste, e Zenão. O quadro inclui múltiplas representações de personalidades contemporâneas, nomeadamente o próprio Rafael (a figura que nos olha de frente ao lado de Zoroastro), Miguel Ângelo (como Heráclito), Leonardo da Vinci (como Platão), Bramante (como Euclides), etc. Rafaello Santi - Raphael A Escola de Atenas ( ) Palácio do Vaticano. O autor inclui ainda referências a sábios não helênicos. Por exemplo, junto de Pitágoras, tem uma criança que apresenta uma tábua com acordes reproduzidos também pelo teórico musical Zarlino (quase contemporâneo de Rafael) aparece uma figura de turbante que representa Averroès (médico e filósofo árabe nascido em Córdova, ).

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45 Renascimento Pitágoras ( BC), foi um geômetra grego que tinha especial interesse pela seção áurea. Ele provou que a base para as proporções humanas estão no segmento áureo. Mostrou também que o corpo humano deve ser construído, em suas partes pela proporção áurea. Detalhe de Pythagoras, no Quadro de Raphael - Escola de Atenas.

46 Secção Áurea no Parthenon em Atenas
Cada parte do Parthenon, em Atenas, foi construída a partir da proporção áurea. As descobertas de Pitágoras sobre as proporções da figura humana tiveram grande efeito na arte grega.

47 Secção Áurea no Parthenon em Atenas

48 Secção Áurea no Parthenon em Atenas

49 Secção Áurea no Parthenon em Atenas

50 Secção Áurea no Parthenon em Atenas

51 Secção Áurea no Parthenon em Atenas
Porch de Maidens, em Atenas Os matemáticos gregos contribuíram muito com o desenvolvimento dos conceitos do número “Phi”. O Grande Phidias usou a proporção áurea em suas esculturas.

52 Arquitetura Medieval Catedral de Chartres
Os arquitetos medievais, em suas igrejas e em suas catedrais utilizavam as proporções áureas, assim como os gregos. A busca de uma boa estrutura geométrica era o que eles queriam. Dentro e fora dos edifícios eles utilizavam as proporções áureas. Catedral de Chartres

53 Arquitetura Medieval Catedral de Chartres
Janela Rosa da Catedral de Chartres

54 Renascimento Retrato do matemático italiano Lucas Pacioli, feito por Jacopo del Barbari, 1505. Pacioli realizou um Tratado sobre Aritmética..

55 Renascimento

56 Renascimento Na arquitetura havia um interesse muito grande na geometria, mas os artistas pareceram ter perdido todo o interesse na seção áurea. Lucas Pacioli ( ), era um geômetra e amigo dos pintores do renascimento e redescobriu "o segredo áureo". Ele realizou um livro sobre o número phi que foi ilustrado por Miguelangelo.

57 Michelangelo Desenhos e Homem Vitruviano ( ) Renascimento

58 Michelangelo Desenhos e Homem Vitruviano ( ) Renascimento

59 Renascimento Leonardo da Vinci São Jerônimo (1480)
Tempera e óleo sobre Tela (103 x 75 cm) Museu do Vaticano, Roma

60 Renascimento Leonardo da Vinci São Jerônimo (1480)
Tempera e óleo sobre Tela (103 x 75 cm) Museu do Vaticano, Roma

61 Renascimento Leonardo da Vinci São Jerônimo (1480)
Tempera e óleo sobre Tela (103 x 75 cm) Museu do Vaticano, Roma

62 Renascimento Leonardo da Vinci Mona Lisa (1503-1506)
Óleo sobre Madeira (77 x 53 cm) Museu do Louvre, Paris

63 Renascimento Michelangelo Doni Tondo
A Família Holy com São João Batista ( ) Óleo sobre Tela Galeria de Uffizi, Florença

64 Renascimento Michelangelo Doni Tondo
A Família Holy com São João Batista ( ) Óleo sobre Tela Galeria de Uffizi, Florença

65 Renascimento Michelangelo Doni Tondo
A Família Holy com São João Batista ( ) Óleo sobre Tela Galeria de Uffizi, Florença

66 Renascimento Michelangelo Pieta (1498-99) Mármore
(174 x 195 cm) Basílica de São Pedro, Vaticano

67 Renascimento Michelangelo Capela Sistina (1508-12)
Basílica de São Pedro, Vaticano

68 Renascimento Michelangelo Capela Sistina (1508-12)
Basílica de São Pedro, Vaticano

69 Renascimento Michelangelo O Juízo Final Capela Sistina (1508-12)
Basílica de São Pedro, Vaticano

70 Renascimento Albert Dürer Adão e Eva (1507) Óleo sobre Tela
(209 x 82 cm) Museu Nacional do Prado, Madrid

71 Renascimento Albert Dürer (1500) Óleo sobre Tela (67 x 49 cm)
Pinacoteca de Munique

72 BARROCO Tem origem na Itália (sec XVII) e depois toma toda a Europa e América Latina (sec. XVIII) Três pontos sustentam a formação dessa arte: Reação da Igreja ao Protestantismo O Estado Absolutista Novo papel da Ciência (agora mais complexa) O Barroco revela um gosto pelo exagero, pelo excesso, pelo rebuscamento. O termo Barroco significa: pérola bizarra (Península Ibérica); conversa chula (Itália), enfim, quer denotar algo que foge ao sentido comum, que contém um valor exótico. É a arte da ALEGORIA. Funde Pintura + Escultura + Arquitetura Na Arquitetura desenvolve-se muito nas igrejas, palácios e jardins. Apresenta como principais características, o uso de planta baixa oval, janelas balcão com vidros transparentes, óculo, torres incrustadas no corpo da igreja, escadarias rebuscadas, o uso de potes ou troféus ou mesmo figuras humanas ou divinas esculpidas em pedra e dispostas no topo dos edifícios, pontes, etc criando um novo movimento à fachada em questão.

73 BARROCO As próprias paredes não são mais lisas e sim onduladas. Os arcos nunca são simples e sim bastante trabalhados. Denota por fim, uma forma de expressão extremamente complexa, tensa, cheia de informações, que pode ser vista tanto nos países cristãos, quanto nos protestantes. Na pintura, temos a pintura de teto, chamada de tromp I ‘oeil e a pintura de tela onde o uso de uma iluminação dramática, artificial, como de studio pode ser observada. Nos países cristãos é forte a temática religiosa, enquanto que o registro da vida cotidiana, tem maior espaço na arte Barroca dos países protestantes. Surge aqui o tema da Natureza Morta. Seus representantes em pintura são: Rubens, Caravaggio, Van Dyck, Velasquez, Frans Hals, Rembrandt, Judith Leyster, Vermeer, Poussin, Lourrain, dentre outros. Na escultura, o Barroco vai trazer a idéia do “complemento invisível” e tem como seus representantes: Jean Lorenzo Bernini e Borromini. Sempre buscando o auge da cena representada, o eixo dessa escultura é extremamente movimentado.

74 BARROCO Caravaggio A Crucificação de São Pedro (1600-1601)
Óleo sobre tela Capela de Santa Maria do Popola, Roma. Em contraposição violentas, marcadas por formas geométricas desenhadas pelos secos contrastes entre claro escuro, que muitas vezes criam a forma de um X como o exemplo ao lado, onde Caravaggio cristaliza o movimento no ápice da ação, porém suas imagens nada tem da dinamicidade das imagens barrocas.

75 BARROCO Raphael The Sistine Madonna (1512-14)
Óleo sobre tela (265 x 196 cm) Galeria Gemäldegalerie, Dresden Quando nos referimos ao Barroco como um turbilhão de movimento devemos esclarecer que se trata principalmente das obras produzidas pela Igreja Católica.

76 BARROCO Michelangelo Merisi de Caravaggio
A Incredulidade de São Tomás ( ) Óleo sobre Tela - Neues Palais, Potsdam.

77 BARROCO Peter Paul Rubens Descendo da Cruz (1611-14) Óleo sobre tela
(420 x 310 cm) Catedral de Antwerp

78 BARROCO Peter Paul Rubens São Sebastião (1618) Óleo sobre tela
(200 x 128 cm) Galeria Gemael, Berlim.

79 BARROCO Diego Velazquez - Venus e a mulher no espelho - (1644-48)
Óleo sobre tela - (122.5 x 177 cm) - National Gallery, Londres.

80 BARROCO Anthony Dyck Carlos I na Inglaterra (1635) Óleo sobre tela
(266 x 207 cm) Museu do Louvre, Paris.

81 BARROCO Rembrandt van Rijn Auto-Retrato do Artista
(1660) Óleo sobre tela (111 x 90 cm) Museu do Louvre, Paris

82 BARROCO Rembrandt van Rijn Hendrickje tomando banho no rio
(1654) Óleo sobre tela (61.8 x 47 cm) National Gallery, Londres.

83 BARROCO Jan Vermeer A arte de pintar (1666-1673) Óleo sobre tela
(130 x 110 cm) Kunsthistorisches Museum, Vienna As paisagens passam a fazer parte de um número maior de representações, além de cenas cotidianas.

84 BARROCO Jan Vermeer A menina com brinco de pérola (1665-66)
Óleo sobre tela (44.5 x 39 cm ) Royal Cabinet of Paintings Mauritshuis, The Hague

85 BARROCO Giovanni Bellini
Madona com crianças e Santos (1430-I516) - Óleo sobre Painel Original na Sacristia de Santa Maria do Frari, Veneza. BARROCO

86 BARROCO Giovanni Bellini Madona com Santos (1505) Pintura a óleo
(402 x 273 cm) Igreja de São Zacarias, Venice

87 BARROCO Giovanni Bellini Extase de Santa Teresa (1647-52) Mármore
Santa Maria da Vitoria, Roma


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