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COMO REDUZIR AS FONTES DE ERROS NO LABORATÓRIO DE ANÁLISE CLÍNICAS

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Apresentação em tema: "COMO REDUZIR AS FONTES DE ERROS NO LABORATÓRIO DE ANÁLISE CLÍNICAS"— Transcrição da apresentação:

1 COMO REDUZIR AS FONTES DE ERROS NO LABORATÓRIO DE ANÁLISE CLÍNICAS
-Criar indicadores da qualidade -Medir os indicadores

2 PREPARAÇÃO Mudança no ambiente (análise de atitudes)
Estimular desafios (ouvir a equipe) Estabelecer os objetivos Escolher o “dono” do projeto (responsável)

3 DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
Para toda a equipe Estabelecer metas Tomada de decisões Análise crítica pela diretoria

4 LABORATÓRIO E SEGURAÇA DOS PACIENTES
ERROS E IMPACTOS DADOS: à mortes/ano conseqüência de erros médicos. Confiança no ser humano sem acompanhamento Sistema de comunicação frágil Confiança excessiva na escrita Demanda da vigilância humana impraticável Desconsideração da fadiga

5 Mudança 6 dimensões Segurança aos pacientes nos serviços de saúde deve ser assegurada Eficácia – assistência médica eficiente Foco no paciente – respeitar escolhas, cultura Reduzir esperas – demoras Eficiência – reduzir desperdício Equidade – disponibilizar serviços a diferentes segmentos

6 FONTES DE ERROS 32 à 75% Fase pré-analítica 13 à 32% Fase analítica
09 à 31% Fase pós-analítica

7 CONSEQUÊNCIAS DOS ERROS LABORATORIAIS
Além dos riscos à saúde mais de 30% está associado a desconfortos adicionais: 3 a 5% bilhões amostras impróprias defeituosas Sangue colhido de forma errada Troca de amostras

8 PENSE Obs.:1% de erros: dano ao paciente ou retardo do tratamento.
“Exames falham porque algo pode ocorrer em todas as etapas dos processos; checar, desconfiar e verificar para melhorar sempre” Obs.:1% de erros: dano ao paciente ou retardo do tratamento.

9 Erro resulta: Incidente: não planejado ou controlado (não resulta em danos ao paciente) Acidente: não planejado e com danos ao paciente PENSE Advertir, culpar ou punir alguém não tem função Será que vai acontecer novamente? Melhor corrigir o processo.

10 INICIATIVAS PARA AUMENTAR A SEGURANÇA
Abordagem sistêmica: seres humanos são falíveis. Erros são conseqüências e não causas. Elas podem ter várias formas: lapsos, descuidos, falta de habilidade ou violações de procedimentos. Costumam ter impactos diretos e breves na integridade das defesas mas, nem por isto, devem ser desconsiderados

11 FALHAS E DEFESAS AS CONDIÇÕES LATENTES
Número reduzido de funcionários Pressão do tempo para liberação dos exames Fadiga, inexperiência, equipamentos inadequados, indicadores não confiáveis. O processo do laboratório: a grande parte dos riscos e problemas reside aqui (Verificar).

12 ATITUDES QUE IMPACTAM NA SEGURANÇA DOS PACIENTES
Trabalho em equipe Condições de trabalho Compromisso, organização e segurança Qualidade da gestão Satisfação do trabalhador Reconhecimento do stress impactando na qualidade do trabalho

13 7. Fase do processo laboratorial envolvido
8. Reconhecimento do processo 9. Houve responsável no erro do laboratório? 10. O erro é previsível? 11. Houve impacto clínico indesejável? 12. Houve atraso na instituição da terapia? 13. Motivou terapia era necessária? 14. Motivou consulta com outros especialista?

14 CLASSIFICAÇÃO DOS ERROS
Erro cognitivo- causado por interrupção em processos relativamente automáticos, fadiga, pressa ou falta de concentração. Ex: Falha em introduzir informações de pedidos de exames no SIL Erros de digitação Erros de identificação Erros de cálculos

15 CORREÇÃO Automação Listas de verificação
Interrupção de linhas telefônicas e redução de ligações Redução de conversas Redução da fadiga (2 empregos) Simplificação do procedimento

16 Erro não cognitivo: Causado por falta de conhecimento ou mal julgamento de determinada situação. (inclui descumprimento de políticas e procedimentos) Ex: Falta de interpretar alertas Confundir fungos com células na coloração de Gram Comunicar um valor– secretária eletrônica

17 “A experiência do colaborador deve ser sempre considerada”
A escolha de um tubo incorreto pode ser cognitivo para um funcionário antigo, mas para um novo funcionário é não cognitivo pois não foi treinado. “Erro é humano, ocultar é imperdoável, mas não aprender com os erros é muito pior”

18 PENSE “QUANTO MAIS FAZEMOS, MAIS SOMOS CAPAZES DE FAZER” Willian Hazlit

19 Boas Práticas em Laboratório Clínico
Os líquidos biológicos e os sólidos, os quais manuseamos nos laboratórios, são,quase sempre, fontes de contaminação. Os cuidados que devemos ter para não haver contaminação cruzada dos materiais, não contaminar o pessoal do laboratório, da limpeza,os equipamentos, o meio ambiente através de aerossóis e os cuidados com o descarte destes materiais fazem parte das Boas Práticas em Laboratório Clínico (BPLC), seguindo as regras da Biossegurança.

20 O AMBIENTE LABORATORIAL
O laboratório é um ambiente extremamente hostil. Convivem no mesmo espaço equipamentos, reagentes, soluções, microorganismos, pessoas, papéis, livros, amostras, entre outros. Essa mistura de agentes de riscos necessita de uma organização para que não ocorram acidentes e para que os resultados produzidos sejam confiáveis.

21 Treinamento de Biossegurança no ambiente laboratorial

22 Vestimenta obrigatória para área técnica
Calça comprida Sapato fechado Jaléco (avental manga comprida) Proibido uso de adornos Cabelos compridos devem estar presos ao manusear equipamentos rotativos ou manipulação e coleta de material biológico. Homens com barba deverão seguir as mesmas precauções que indicadas para cabelos compridos.

23 Uso de EPI’S Jaleco branco, de manga comprida e com a logomarca da empresa Luvas de látex Luvas plásticas para manipulação de equipamentos não contaminados durante a rotina Luvas em tecidos resistentes para trabalhos em altas temperatura Óculos de proteção Máscara de proteção

24 Equipamentos de proteção coletiva (EPCs)
Lava olhos Chuveiro Extintores de incêndio Câmara de fluxo laminar

25 Material para descarte de: não contaminado, contaminado ou esterilização de material
Recipiente de lixo plástico Pá plástica Lata de lixo de metal com acionamento por pedal Carrinho para transporte de sacos de lixo Frascos contendo solução germicida (germekil ou hipoclorito 1%) Saco plástico autoclavável Saco plástico branco para material contaminado Lâmpadas ultravioleta Autoclaves Reservatórios para produtos químicos Frascos para pipetas e ponteiras contaminadas

26 Mapa de risco (segundo a NR5)
VERDE: Físico VERMELHO: Químico MARROM: Biológico AZUL: Mecânico AMARELO: Ergonômico

27 Agentes Físicos: são representados no ambiente de trabalho através de ruídos, vibrações, temperaturas anormais, radiações ionizantes, radiações não-ionizantes, iluminação e umidade. Agentes Químicos: por agentes químicos em Higiene do Trabalho, entendem-se aqueles que quando penetram no organismo podem afetar vários órgãos, causando alterações em sua estrutura e/ou funcionamento. Agentes Biológicos: são microorganismos causadores de doenças com os quais pode o trabalhador entrar em contato no exercício de diversas atividades profissionais. Como por exemplo: bactérias, fungos, helmintos, protozoários, vírus, etc. Agentes Mecânicos: o agente mecânico é toda situação de risco que pode gerar acidentes imediatos.

28 Esterilização e descontaminação
Todo material infeccioso ou equipamento utilizados na rotina do laboratório devem ser desinfetados antes da lavagem ou de ser jogados no lixo, a autoclavação deve ser o método de escolha. Material oxidante como hipoclorito ou outro oxidante forte não deve ser autoclavado com material orgânico como papel ou óleo. A combinação destes compostos pode produzir uma explosão.

29 Desinfetantes líquidos
Álcool 70% Uso: descontaminação de superfícies (exceto acrílico) ou na antisepsia  da pele, durante a coleta de material para análise. Não utilizar em região de mucosas.  Hipoclorito 1% Uso: Superfícies e chão para a limpeza de rotina. Deve ser utilizada proteção especiais para os olhos e aparelho respiratório durante a aplicação. 

30 ACIDENTES NA CENTRÍFUGA
Deixe o aerossol baixar durante 30 minutos. Coloque seus EPIs , luvas, máscara e óculos de proteção. Descontamine o suporte da centrífuga com glutaraldeído ou hipoclorito (água sanitária), álcool iodado ou lizoforme por no mínimo 15 minutos. Retire os demais tubos da centrífuga e descontamine a parte interna do equipamento com uma gaze embebida em uma das soluções  germicidas descritas acima. Descarte os fragmentos do tubo na caixa amarela para perfuro-cortantes. Comunique o incidente ao responsável pelo setor para que seja providenciada uma nova  amostra.

31 Manejo do lixo O lixo do laboratório é dividido em: Não contaminado
Lixo químico Obs.: Todo o lixo contaminado gerado pelo laboratório deve ser esterilizado antes do descarte. A coleta deverá ser efetuada por uma empresa especializada em lixo hospitalar que possua contrato de serviço com o laboratório.

32 Tipos de Lixo 1. Lixo patológico- Tecidos humanos ou partes do corpo removidas durante cirurgias incluindo material de obstetrícia, autópsias e de procedimentos laboratoriais. Este tipo de lixo deve ser incinerado ou autoclavado e enviado para uma área de descarte de lixo hospitalar regulamentada. 2. Lixo Biológico – Sangue e produtos sangüíneos, exsudatos, secreções, aspirados , fezes e outros fluidos corporais que NÃO devem ser descartados  diretamente no sistema de esgoto. Este tipo de lixo DEVE ser tratado de forma que se transforme em um lixo que não ofereça risco ambiental. O principal tratamento é a AUTOCLAVAÇÃO 121 ºC/ 15 min. 3. Culturas e estoque de agentes infecciosos – Culturas microbianas, equipamentos utilizados para manipulação de culturas (ponteiras, alças, agulhas, etc.). Estes devem ser colocados em sacos plásticos branco com a indicação de lixo biológico com o símbolo de RISCO BIOLÓGICO e autoclavados antes do descarte.

33 4. Pérfuro-cortantes (contaminados ou não) – Qualquer material capaz de causar perfurações ou cortes na pele. Entre estes incluem-se agulhas de seringas, pipetas e tubos quebrados. Estes deverão ser descartados em uma caixa rígida AMARELA. 5. Equipamentos e aparelhos utilizados nos exames- Estes só poderão deixar o laboratório após sofrerem uma rígida descontaminação a fim de minimizar os riscos de contaminação do pessoal de transporte e manutenção. 6. Resíduos líquidos combustíveis contaminados- Estes devem ser mantidos em um reservatório fechado e recolhido por uma empresa especializada.   

34 Preparo de Soluções Fazer uma leitura prévia das características da substância que está manuseando. Utilizar sempre, EPI específico. A vidraria utilizada no preparo de soluções deve ser de boa qualidade, de preferência de vidro boro-silicato. Usar sempre, bastão com proteção de borracha, teflon ou plástico, para evitar trincar o vidro. Não usar vidraria que esteja trincada, lascada ou corroída. Nunca pipetar substâncias químicas com a boca Usar peras de borracha ou pipetadores automáticos.

35 Procedimentos em caso de acidente com soluções:
Como as substâncias apresentam diferentes propriedades, a metodologia de primeiros socorros e descontaminação da área deverão ser realizadas de acordo com a substância envolvida e as instruções do fabricante contidas no rótulo.  

36 INCÊNDIOS Como evitá-los:
uso adequado das tomadas conforme recomendações especificadas na "normas básicas para uso de equipamento elétrico". bujões de gás devem ser armazenados em local bem ventilado na área externa do prédio. Atenção com substâncias potencialmente inflamáveis  na hora de utilizar o fogo. Estocar substâncias potencialmente inflamáveis longe de fontes de calor ou tomadas. Manutenção do bom estado da parte elétrica do prédio. Em caso de incêndio de pequeno porte utilizar os extintores.

37 Erros são consequências e não causas.
ATENÇÃO Erros são consequências e não causas.


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