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PublicouDalila Viveiros Bacelar Alterado mais de 6 anos atrás
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Reconhecimento e Manejo das SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS AGUDAS no Pronto Atendimento
Débora Carla Chong - Silva
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DEFINIÇÃO O que é a definição de Síndrome Respiratória Aguda?
Conjunto de sinais e sintomas de acometimento agudo do trato respiratório.
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Síndrome Respiratória Aguda Grave ?
DEFINIÇÃO O que se entende por Síndrome Respiratória Aguda Grave ? ✓ Quadro agudo, grave ✓ Acometimento do trato respiratório inferior ✓ Infeccioso, viral ✓ Taquipneia, esforço respiratório e insaturação
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CORONAVÍRUS Antigo: descoberto em 1960 Redescoberto em 2003
Salisbury, Inglaterra ( Tyrrell DA e Bynoe ML) Sintomas compatíveis com resfriado Amostras foram perdidas ( cultura )... Redescoberto em 2003 Síndrome Respiratória Aguda Grave SARS-CoV ( 774 mortes) Berry M, et al., Viruses, 2015
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CORONAVÍRUS SARS – CoV MERS - CoV Sintomas respiratórios graves,
Impacto nos níveis de mortalidade Berry M, et al., Viruses, 2015
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RELEVÂNCIA SRAG Vírus Influenza
Bronquiolites Virais Vírus Sincicial Respiratório SRAG
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INFLUENZA Pandemias- 1918, 1957, 1968 Gripe aviária 2003-2009…
Gripe suina –Gripe A H1N1 – 2009
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INFLUENZA INFLUENZA A H1N1 H1N2 H2N2 H3N2 H5N1 H9N2 H7N7 H5N1 / H7N7 /
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(Laringotraqueobronquite)
SÍNDROMES CLÍNICAS SÍNDROMES VÍRUS Infecções de Vias Aéreas Superiores Rinovírus Bocavírus Coronavírus Parainfluenza 1 e 3 VSR Influenza A e B Crupe (Laringotraqueobronquite) Bronquiolite Aguda Pneumonia Influenza A Arruda E, Chong-Silva PIDJ, 2014
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(Laringotraqueobronquite)
SÍNDROMES CLÍNICAS SÍNDROMES VÍRUS Infecções de Vias Aéreas Superiores Rinovírus Bocavírus Coronavírus Parainfluenza 1 e 3 VSR Influenza A e B Crupe (Laringotraqueobronquite) Bronquiolite Aguda Pneumonia Influenza A Arruda E, Chong-Silva PIDJ, 2014
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(Laringotraqueobronquite)
SÍNDROMES CLÍNICAS SÍNDROMES VÍRUS Infecções de Vias Aéreas Superiores Rinovírus Bocavírus Coronavírus Parainfluenza 1 e 3 VSR Influenza A e B Crupe (Laringotraqueobronquite) Bronquiolite Aguda Pneumonia Influenza A Arruda E, Chong-Silva PIDJ, 2014
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DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
Guia do Manejo Epidemiológico das DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS, SESA, 2015
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DIAGNÓSTICO Cefaléia, mialgia ou artralgia
Guia do Manejo Epidemiológico das DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS, SESA, 2015
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DIAGNÓSTICO SRAG Guia do Manejo Epidemiológico das DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS, SESA, 2015
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Síndrome Respiratória Aguda Grave SRAG
TAQUIPNEIA ESFORÇO RESPIRATÓRIO HIPOXEMIA J Pediatria Vol 74 supl, 1998 Manual de Normas para Controle e Assistência das Infecções Respiratórias Agudas,2011 Guia do Manejo Epidemiológico das DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS, SESA, 2015
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Síndrome Respiratória Aguda Grave HIPOXEMIA
Alterações do comportamento: agitação, euforia, choro Taquicardia Taquipneia, taquidispneia Cefaléia Hipertensão arterial / Pulsos amplos Pele quente Sudorese Depressão da consciência e coma CIANOSE PCR Manual de Normas para Controle e Assistência das Infecções Respiratórias Agudas,2011
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Síndrome Respiratória Aguda Grave HIPOXEMIA
SINAIS DE ALERTA !! TAQUICARDIA está sempre presente, tanto na hipóxia como na hipercapnia. BRADICARDIA sempre indicativa de hipóxia e sinal de mau prognóstico e PCR iminente. SAT O2 <90 % em ar ambiente Manual de Normas para Controle e Assistência das Infecções Respiratórias Agudas,2011 Guia do Manejo Epidemiológico das DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS, SESA, 2015
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ABORDAGEM GERAL Sintomáticos Hidratação venosa e eletrólitos
Abordagem da hipoxemia: Oxigenoterapia Suporte ventilatório Tratamento medicamentoso específico
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ABORDAGEM MEDICAMENTOSA
Guia do Manejo Epidemiológico das DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS, SESA, 2015
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ORIENTAÇÕES OSELTAMIVIR
Guia do Manejo Epidemiológico das DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS, SESA, 2015
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ORIENTAÇÕES OSELTAMIVIR
Guia do Manejo Epidemiológico das DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS, SESA, 2015
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ORIENTAÇÕES OSELTAMIVIR
10 mg / 1 ml +
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DROGAS ANTIVIRAIS Ação: Inibidores de neuroaminidases
Oseltamivir ( Oral - Tamiflu®) Zanamivir ( Inalatório - Relenza®) Peramivir ( Endovenoso – Rapivab ®)
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DROGAS ANTIVIRAIS CDC Recommendations,
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AFASTAMENTO / ISOLAMENTO
IMPORTANTE !! Afastar da escola / creche: 7 dias: se medicado com antiviral 14 dias: se não tratado Protocolo Hospital de Clínicas, Abril/2016 Guia do Manejo Epidemiológico das DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS, SESA, 2015
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QUIMIOPROFILAXIA Protocolo Hospital de Clínicas, Abril/2016
Guia do Manejo Epidemiológico das DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS, SESA, 2015
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BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA
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DEFINIÇÕES FISIOPATOLÓGICA Doença viral em lactentes
caracterizada por inflamação das pequenas vias aéreas, edema e necrose epitelial com aumento do muco e broncoespasmo Smyth RL, Openshaw PJM, Lancet, 368: , 2006 Sangrador CO An Paeditr ( Barc), 2-10, 2013 Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2017
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DEFINIÇÕES CLÍNICA Doença viral sazonal, caracterizada por
febre, coriza, tosse seca e sibilância. Ao exame: estertores finos e/ou sibilância Smyth RL, Openshaw PJM, Lancet, 368: , 2006 Sangrador CO An Paeditr ( Barc), 2-10, 2013 Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2017
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QUANDO PENSAR EM BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA?
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DIAGNÓSTICO QUANDO PENSAR?
História clínica: exposição anterior a adulto ou criança com quadro viral Lactentes < 6 meses Época do ano (picos vírus) Crianças com fatores de risco
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GRAVIDADE FATORES DE RISCO Gênero masculino
Baixa idade no momento da infecção (2/3 das internações por BVS ocorrem em lactentes < 5 meses) Prematuridade ( IG < 29 semanas) e baixo peso ao nascer Cardiopatia congênita Broncodisplasia pulmonar Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2017 Meissner, HC, N Engl J Med 374: 62-72, 2016
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303 prematuros, Curitiba / Ribeirão Preto / Porto Alegre
GRAVIDADE FATORES DE RISCO 303 prematuros, Curitiba / Ribeirão Preto / Porto Alegre 176 ITRI 33,1 % identificação do VSR ( PCR) 27,8% Hospitalizações ( ITRI graves – 66,7% por VSR) 8 internamentos UTI ( 5 com identificação VSR) Arruda E, Chong-Silva DC, Rosário NA PIDJ, 2014
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ETIOLOGIA OS VILÕES VÍRUS VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO
Rinovírus, Grupo Parainfluenza, Adenovírus, Bocavírus Coronavírus, Metapneumovírus, Inflfuenza, Enterovírus Arruda E, Chong-Silva DC, Rosáio NA, et al. PIDJ, 2014 Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2017 Meissner, HC, N Engl J Med 374: 62-72, 2016
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ETIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO VIRAL 125 amostras
34 amostras ( 27,2%) - NEGATIVO para os vírus testados 92 amostras ( 73,6%) - POSITIVO para ao menos 1 vírus VÍRUS N AMOSTRAS VSR ( A e/ou B) 42 Bocavírus 29 Rinovírus 25 Metapneumovírus 22 Parainfluenza III 7 Adenovírus 6 Parainfluenza I 3 Influenza Coronavírus 125 amostras Arruda E, Chong-Silva DC, Rosário NA, et al. PIDJ, 2014
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VSR 42 ETIOLOGIA 33,6% total IDENTIFICAÇÃO VIRAL
34 amostras ( 27,2%) - NEGATIVO para os vírus testados 92 amostras ( 73,6%) - POSITIVO para ao menos 1 vírus VÍRUS N AMOSTRAS VSR 42 BOCAVÍRUS 20 RINOVÍRUS 25 METAPNEUMOVÍRUS 22 PARAINFLUENZA III 7 ADENOVÍRUS 6 PARAINFLUENZA I 3 INFLUENZA A CORONAVÍRUS 33,6% total Arruda E, Chong-Silva DC, Rosário NA, et al. PIDJ, 2014
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ETIOLOGIA Vírus Sincicial Respiratório
Infecta quase a todas as crianças até 2 anos de idade Causa infecção mesmo com a presença de Atc Re-infecção pelos mesmos sorotipos Distribuição mundial epidemias anuais (sazonalidade) Chong-Silva et al, Paediatric Respiratory Review, 2006 Chong-Silva et al, Pediatric Developmental Pathology, 2008 Chong-Silva e Rosário N. Virus Review & Research, 2014
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ETIOLOGIA 36% co-detecções
Arruda E, Chong-Silva DC, Rosário NA, et al. PIDJ, 2014
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piora a obstrução da via aérea
PATOGÊNESE 1 Incubação de 4 a 6 dias, depois ITRS: coriza, febre Irritabilidade e recusa alimentar duram 2 – 3 dias 2 2/3 evoluem para ITRI: com taquipneia, sibilância, tiragens Replicação do vírus no bronquíolo: desprendimento de células, infiltração celular, edema, acúmulo de muco e prejuízo do batimento ciliar 3 Absorção do ar aprisionado: ATELECTASIAS 4 5 A descamação das células infectadas acelera a eliminação viral, mas piora a obstrução da via aérea APRISIONAMENTO DE AR
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CLÍNICA Inicia com coriza e obstrução nasal
Taquipneia, tiragens, aumento do diâmetro AP, taquicardia e desidratação Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2017 Meissner, HC, N Engl J Med 374: 62-72, 2016
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CLÍNICA Pode haver cianose Pode haver apneia
Tosse persistente “ tosse coqueluchóide” Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2017 Meissner, HC, N Engl J Med 374: 62-72, 2016
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CLÍNICA ✓ Tiragens: subcostal, batimento de aletas nasais
✓ Aumento do diâmetro AP tórax ( aprisionamento de ar) ✓ Sibilância ✓ Tempo expiratório prolongado Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2017 Meissner, HC, N Engl J Med 374: 62-72, 2016
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CLÍNICA GRAVIDADE Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2017
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DIAGNÓSTICO EXAMES LABORATORIAIS Gasometria arterial: IRA ventilatória
HMG / Provas de Atividade Inflamatória (vírus x bactérias típicas x bactérias atípicas) Identificação Etiológica Lavado Nasofaríngeo ( LNF) Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2015
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DIAGNÓSTICO EXAMES RADIOLÓGICOS Hiperinsuflação:
Retificação dos arcos costais Retificação do diafragma Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2015
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DIAGNÓSTICO EXAMES RADIOLÓGICOS Atelectasia
Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2015
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COMO TRATAR A BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA?
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TRATAMENTO Medidas Gerais Proclive Limpeza nasal
Aspiração das vias aéreas superiores Alimentação e Hidratação Oxigenoterapia e Suporte Ventilatório Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2017 Meissner, HC, N Engl J Med 374: 62-72, 2016
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Reynolds EOR. J Pediatr 1963; 63:1205-7
TRATAMENTO Oxygen is vitally important in bronchiolitis and there is little evidence that any other treatment is useful. SERÁ ? Reynolds EOR. J Pediatr 1963; 63:1205-7
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OXIGENOTERAPIA Medida mais adotada para as ITRI Catéter nasal Máscara
Caixa / Campânula CPAP Estudo com crianças 3 m – 15 anos de idade Meta SAT O2 95% ( Inglaterra) Meta SAT O2 90% (Academia Americana de Pediatria) Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2017 Meissner, HC, N Engl J Med 374: 62-72, 2016
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Salina Hipertônica – 3%, 5%
O que mais foi estudado ? Broncodilatadores Corticosteróides Salina Hipertônica – 3%, 5% Antivirais Anti-leucotrienos Azitromicina Zinco
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BRONCODILATADORES Adrenalina
14 estudos, crianças, BVA moderada e grave Comparando Adrenalina x Placebo Adrenalina x outros Broncodilatadores Resultados: - Melhora DISCRETA ambulatorial - Adrenalina > Salbutamol ambulatorial - Necessidade de escore clínicos mais sensíveis Cochrane Database Syst Rev, 2011 Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2015 Meissner, HC, N Engl J Med 374: 62-72, 2016
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BRONCODILATADORES Salbutamol / Brometo de Ipratrópio
28 estudos, 1912 crianças, BVA Internados e ambulatoriais ★ Resultados: - Melhora muito discreta escore sintoma - Não evita internamento - Não diminui tempo de internamento - Ipratrópio ( c/ Salbulatomol): ef. discretos ★ Considerar custos e efeitos adversos Cochrane Database Syst Rev, 2011 Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2015 Meissner, HC, N Engl J Med 374: 62-72, 2016
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CORTICOSTERÓIDES Sistêmicos e Inalatórios
17 estudos, 2500 crianças, BVA Resultados: - Sem melhora clínica - Não evita internamento - Não diminui tempo de internamento - NÃO JUSTIFICA SEU USO NA BVA Cornelli HM, N Engl J Med, 2007 Cochrane Database Syst Rev, 2010 Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2015 Meissner, HC, N Engl J Med 374: 62-72, 2016
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CORTICOSTERÓIDES Estudo Canadense, 2009
Adrenalina nebulizada + Dexametasona VO Resultados: - DIMINUIU o tempo de internamento em 10% após o 7° dia da doença - Resultado relevante? Mais estudos são necessários!! Plint AC, N Engl J Med, 2009 Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2015 Meissner, HC, N Engl J Med 374: 62-72, 2016
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SALINA HIPERTÔNICA NaCl 3% E 5%
Estudos desde 2000 NOVIDADE da última década!! Estudos Clínicos (controlados): MENOS dias de internamento MELHORA dos de sintomas após inalação MELHORA do escore clínico Cochrane Database Syst Rev, 2008 Mandelberg A. Pediatric Pulmonol, 2010 AL-Ansari J Pediatrics, 2010 Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2015 Meissner, HC, N Engl J Med 374: 62-72, 2016
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SALINA HIPERTÔNICA NaCl 3% E 5%
Alguns estudos sugerem salina 5% > 3% - poucos estudos ★ Estudos sugerem CONSIDERAR o uso da salina hipertônica 3% Cochrane Database Syst Rev, 2008 Mandelberg A. Pediatric Pulmonol, 2010 AL-Ansari J Pediatrics, 2010 Cochrane Database Syst Rev, 2008 Mandelberg A. Pediatric Pulmonol, 2010 AL-Ansari J Pediatrics, 2010 Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2015 Meissner, HC, N Engl J Med 374: 62-72, 2016
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AZITROMICINA 97 Crianças, BVA, hospitalizadas
Azitromicina 1 dose / diária x Placebo Resultados: - Não reduziu tempo de internação - Não reduziu tempo de O2 - Diminuiu colonização bacteriana nasal Mc Collim GP, PLoSone, 2013
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AZITROMICINA Estudos: efeito antiviral da AZM? Resultados:
AZM (19 AZM x 20 placebo) Reduziu IL8 até 15° dia da infecção pelo VSR em lactentes com BVA grave dos quadros de sibilância pós VSR? Redução temporária e não sustentada da carga viral do VSR Beigelman A et al., J Allergy Clin Immunol 135: , 2015 Beigelman A et al., J Allergy Clin Immunol 136: , 2015
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ZINCO 100 Crianças, BVA, hospitalizadas
50 sulfato de zinco x 50 placebo Resultados: - Tendência na recuperação clínica no grupo de zinco ( avaliação com 24h /48 h/72 h/96 h/120h) - 98% pctes recuperação completa em 72h ( p=0,0001) - Mais estudos são necessários!! Mahyar A, et al, Le Infezioni in Medicina 4:331-36, 2016
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OUTROS Antivirais Ribavirina - NÃO utiliza-se atualmente
- Raríssimos serviços ( Cardiologia / TMO) Dnase Anti-leucotrienos - NÃO tem estudos que sustentem o uso Resultados: - Não reduziu tempo de internação - Não reduziu tempo de O2 - Diminuiu colonização bacteriana nasal Mc Collim GP, PLoS ONE, 2013 Meissner, HC, N Engl J Med 374: 62-72, 2016
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O SEGREDO É PREVENIR!
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PREVENÇÃO Medidas Gerais Lavagem de mãos Uso de máscaras
Evitar contato com indivíduos com doença respiratória Prevenção de tabagismo Aleitamento materno Freqüência tardia a escolas, creches e berçários Kfouri RA, Boletim SBIm, 2007 Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2017
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PREVENÇÃO PREMATUROS Proteção indireta: vacinar contactos contra influenza e coqueluche Vacinação de gestantes contra influenza Aleitamento materno Vacinação de profissionais de saúde Interromper trabalho em vigência de doença respiratória Kfouri RA, Boletim SBIm, 2007
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PREVENÇÃO Guia do Manejo Epidemiológico das DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS, SESA, 2015
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PALIVIZUMABE Palivizumab
Anticorpo monoclonal que se liga ao epítopo antigênico A da proteína F do VSR Bloqueia a fusão do VSR com os receptores presentes nas células Reduz a atividade viral e a transmissão do vírus entre as células Neutraliza e inibe a atividade de fusão ás células epiteliais Palivizumab Mc Collim GP, PLoS ONE, 2013 Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2015 Meissner, HC, N Engl J Med 374: 62-72, 2016
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Amantéa SL, Tratado de Pediatria, 4° Ed., 2015
Meissner, HC, N Engl J Med 374: 62-72, 2016
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O QUE LEVAR PARA CASA Identificar SRAG valorizar, adotar medidas imediatas e precisas Influenza: saber indicar o anti-viral ALERTA: Grupos de risco gravidade BVA prematuros / broncodisplásicos / cardiopatas TTO BVA : O2 (restrito) e suporte ventilatório / hidratação, nutrição / considerar salina hipertônica inalatória Prevenção primária e secundária
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OBRIGADA!
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