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INTERDISCIPLINARIDADE E QUALIDADE DE ENSINO NA EAD

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Apresentação em tema: "INTERDISCIPLINARIDADE E QUALIDADE DE ENSINO NA EAD"— Transcrição da apresentação:

1 INTERDISCIPLINARIDADE E QUALIDADE DE ENSINO NA EAD
Participantes Prof. Danilo Valentim Prof. Fellipe Zaremba Profa. Josiane Tonelotto Prof. Roberto Neto Coordenação: Prof. Janes Tomelin

2 METODOLOGIAS ATIVAS Prof. Fellipe Zaremba

3 POLOS DE APOIO PRESENCIAIS E TEMAS TRANSVERSAIS
Prof. Roberto Moraes Neto

4 Prof. Danilo Santiago Gomes Valentim
WEB CONFERÊNCIA Prof. Danilo Santiago Gomes Valentim

5 Profa. Josiane Tonelotto
NEUROCIÊNCIAS E EAD Profa. Josiane Tonelotto

6 METODOLOGIAS ATIVAS Prof. Fellipe Zaremba

7 METODOLOGIAS ATIVAS “Conte-me e eu esqueço. Mostre-me e eu apenas me lembro. Envolva-me e eu compreendo.” ― Confúcio

8 Questões iniciais O que o estudante faz para conectar as disciplinas do seu curso? Integração, interdisciplinaridade, desafios e experiência pela prática. Qual é a importância destas palavras? Porque as aprendizagens alcançadas não parecem duráveis?

9 1. Apresentação Metodologia pode ser homônima a método?
O que é metodologia de ensino / aprendizagem? Metodologias Ativas no EAD: ideologizar ou encantar?

10 Por que tem se tornado imperioso revisitar o conceito de Metodologia?
Você já ouviu falar que “nem tudo gira em torno do conteúdo”? Qual a força motriz da Metodologia? Método compõe-se de metá (atrás, em seguida, através) e de hodós (caminho). Portanto, método significa somente caminho por meio do qual se busca algo. Metodologia pode ser compreendida como tratado, disposição ou ordenamento sobre o caminho por meio do qual se busca um dado objetivo de ensino. (!) Não pode erigir-se somente como finalidade educativa.

11 IDEOLOGIZAR ENCANTAR

12 2. Voltando ao paradigma:
superando limites As utilizações destas metodologias da “moda” não são recentes e aparecem descritas em diferentes abordagens, no entanto, tem sido reinventada principalmente com a utilização dos recursos de informação e comunicação.

13 EDUCAÇÃO DA DISTÂNCIA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ESTUDANTE DO SÉCULO XXI ESTUDANTE QUE DUVIDA E PROBLEMATIZA SALA DO SÉCULO XIX PROFESSOR DO SÉCULO XX SALA VIRTUAL QUE CONVIDA E DESAFIA PROFESSOR QUE ESTIMULA E PROVOCA EDUCAÇÃO DA DISTÂNCIA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

14 2. Voltando ao paradigma:
superando limites Aprendizagem é um processo ativo e extremamente subjetivo, em que uma pessoa se motiva a enxergar algo. Adquirir conhecimento não é como colocar coisas que alguém nos dá num armazém mental. O aprendizado se dá a partir de problemas e situações reais; Aprendizagem não é um ato passivo no qual se recebe algo pronto de alguém, nem um ato automático de apenas seguir uma regra. Contraposição e contradição de ideias que levam a outras ideias: o processo dialético.

15 Interdisciplinaridade e Metodologias Ativas
A necessidade da interdisciplinaridade não provém apenas das deficiências do conhecimento científico mas, sobretudo, da realidade como tal. Aprofundamento com sentido de abrangência, para dar conta, ao mesmo tempo, da particularidade e da complexidade. É melhor praticada em grupo, porque busca outros saberes para trabalhar com afinco os limites do conhecimento. Assegurar a interdisciplinaridade verticalizada + Enriquecê-la com seu aporte horizontalizado. Esforço de superar a fragmentação do conhecimento

16 Protagonistas do processo:
o estudante Aprendizagem significativa Protagonismo Aprendizagem permanente Constrói e Compartilha conhecimento Desenvolvimento Pessoal Empreendedorismo Inovação e Criatividade Fluência Tecnológica Criticidade Autoconhecimento

17 Protagonistas do processo:
o docente Avaliação e feedback Formação Inicial e Permanente Planejamento Provoca e investiga Problematiza Inovação e Criatividade Fluência Tecnológica Orienta

18 Protagonistas do processo:
o tutor Apoiar Estudante e Docentes Formação Inicial e Permanente Tirar dúvidas tecnológicas Selecionar materiais complementares Empreendedorismo Inovação e Criatividade Fluência Tecnológica Promover o diálogo

19 Avaliação Por que avaliar? Como avaliar?
Critérios, instrumentos e análises. Qual é a importância destas palavras? Como fazer então para que o docente mude a sua postura profissional e acompanhe essas inovações didático-pedagógicas? Como esperar que o docente seja capaz de atuar na avaliação de maneira ética, eficiente e humana?

20 Avaliação

21 Avaliação DIAGNÓSTICA CONTÍNUA FORMATIVA SOMATIVA EFETIVA

22 Contato: fdzaremba@eadlaureate.com.br
Obrigado! NOME: Fellipe Zaremba Contato:

23 POLOS DE APOIO PRESENCIAIS E TEMAS TRANSVERSAIS
Prof. Roberto Moraes Neto

24 Polo de Apoio Presencial

25 Preparar os estudantes para utilização das ferramentas pedagógicas;
Apresentação dos Docentes, Equipe do Polo de Apoio Presencial, Tutor Presencial e seus Colegas; Partilhar e socializar conhecimentos, experiências e integração; Apresentação de novos conteúdos, trabalhos em grupos, avaliações individuais e/ou em grupos, Web conferências e fórum de discussões;

26 Interdisciplinaridade Temas Transversais
Desenvolvimento de Competências Instrumentais, técnicas, acadêmicas e profissionais Boas vidas Integração Apresentação das Ferramentas Contextualização do EAD

27 Tutores (Web & Presencial)
Atores Pedagógicos Tutores (Web & Presencial) Docentes IMAGEM DE EXEMPLO Estudantes

28 Tutor Presencial Atuar como facilitador do contato entre o estudante, a Instituição e o conteúdo, podendo mediar discussões com os docentes das disciplinas via Web Conferência; Organizar e desenvolver atividades presenciais, mantendo o devido registro via AFA (Ambiente de Formação Acadêmica); Promover interação entre os estudantes do polo de apoio presencial – grupos de estudos; Planejar, desenvolver e orientar ações pedagógicas que contribuam para o desenvolvimento acadêmico do estudante; Aplicar as avaliações presenciais.

29 PROPAC Acompanhamento saúde acadêmica estudantes;
Programa de Permanência Acadêmica Acompanhamento saúde acadêmica estudantes; Auxiliar os estudantes na organização dos estudos; Datas importantes; Resgatar estudantes inativos; Fomentar Grupos de Estudos e Encontros Presenciais;

30 PROPAC Cronograma de Atividades

31 PROPAC Estudantes Ativos

32 Prof. Roberto Moraes Neto
Obrigado! Prof. Roberto Moraes Neto

33 Prof. Danilo Santiago Gomes Valentim
WEB CONFERÊNCIA Prof. Danilo Santiago Gomes Valentim

34 Web Conferência - estrutura
Desktop or Mobile

35 1. Ciclo de Aprendizagem Vivencial - CAV
Participação e Vivência Relato da Experiência Reflexão Generalização Planejamento e Aplicação

36 2. Ciclo de Construção da Aprendizagem - CCA
Problematização Conhecimentos prévios Conceitos construídos Organização Síntese

37 Peer instruction - Enquete

38 1) Já participou de alguma web conferência? Quantas?
Nenhuma Até 3 Entre 4 e 7 Entre 4 e 7 12 ou mais

39 2) De onde você costuma acessar as webs?
CASA TRABALHO POLO Lan House MOBILE OUTROS

40 3) Você considera essencial para aprendizado da disciplina?
Discordo totalmente Discordo Indiferente Concordo Concordo totalmente

41 4) Qualidade da explicação dos docentes, atende as expectativas?
Discordo totalmente Discordo Indiferente Concordo Concordo totalmente

42 5) Qual o melhor horário para as webs?
08 até 10 10 até 12 14 até 16 16 até 18 18 até 20 20 até 22

43 6) Quais os melhores dias para as Webs?
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado

44 Prof. Danilo Santiago Gomes Valentim
Obrigado! Prof. Danilo Santiago Gomes Valentim

45 Profa. Josiane Tonelotto
NEUROCIÊNCIAS E EAD Profa. Josiane Tonelotto

46 Neurociências e EAD

47 Neurociências e EAD – Aprendizagem é o ponto comum
Educação Promover e melhorar a aprendizagem Educação a Distância Modalidade de Educação/Tecnologia/ separação espaço tempo Aprendizagem Neurociências Prover compreensão sobre processos mentais envolvidos na aprendizagem

48 As diversas teorias de aprendizagem como base do trabalho

49 Importância em definir objetivos de aprendizagem

50 Hierarquia das habilidades cognitivas - Bloom
Domínio cognitivo da aprendizagem

51 Aplicação da taxionomia de bloom na escolha de atividades

52 Taxionomia de Bloom e aprendizagem

53 Modelos de Funcionamento Cerebral e Taxionomia de Bloom
Paul MacLean, 1970

54 Modelos de Funcionamento Cerebral e Taxionomia de Bloom
Unidades funcionais Luria Fácil Simples Concreto Difícil Complexo Abstrato Funcionamento como um todo integrado Luria, 1973

55 Funções cerebrais e sua relação com a aprendizagem

56 MATURAÇÃO DE ÁREAS CEREBRAIS – COMPREENSÃO DAS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM

57 Redes neuronais, conexões e aprendizagem

58 Cérebro, Metodologias ativas e Taxionomia de bloom
As Funções cognitivas associadas com os níveis mais baixos de taxonomia de Bloom, tais como a compreensão e recordação , estão associados com o hipocampo (a área do cérebro responsável pela memória e percepção espacial ) . As funções cognitivas de nível superior da taxonomia de Bloom , como a criação , avaliação , análise e aplicação , envolve as áreas corticais responsáveis pela tomada de decisão.. Processos de pensamento mais complexos são mais benéficos para a aprendizagem , porque envolvem um maior número de conexões neurais e maior integração das áreas cerebrais A aprendizagem ativa se aproveita dessa integração decorrente da estimulação ampla das áreas cerebrais

59 Profa. Dra. Josiane Tonelotto
Obrigada! Profa. Dra. Josiane Tonelotto

60 INTERDISCIPLINARIDADE E QUALIDADE DE ENSINO NA EAD
Participantes Prof. Danilo Valentim Prof. Fellipe Zaremba Profa.Josiane Tonelotto Prof. Roberto Neto Coordenação: Prof. Janes Tomelin


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