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PublicouStella Espírito Santo Pinhal Alterado mais de 7 anos atrás
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A Economia na Cidade e o Trabalho Assembleia Municipal de Lisboa
|Debate temático| A Economia na Cidade e o Trabalho Francisco Vala Gabinete para a Cordenação das Estatísticas Territoriais Cumprimento em primeiro lugar a Arquiteta Helena Roseta, Presidente da Assembleia Municipal, a quem agradeço, em nome da Presidente do Instituto Nacional de Estatística, Dr.ª Alda Carvalho, o convite que foi dirigido ao INE Cumprimento também os restantes membros do painel, os membros da Assembleia Municipal e todos os presentes e felicito a Assembleia Municipal de Lisboa por esta iniciativa. Os dados que vos vou apresentar são provenientes de diferentes fontes de operações estatísticas desenvolvidas no âmbito do Sistema Estatístico Nacional e a larga maioria da informação está disponível no Portal do INE e nos Anuários Estatísticos Regionais, em particular no Anuário Estatístico Regional da Região de Lisboa. Na leitura dos dados é fundamental ter em conta a metainformação associada, aspetos que, dado o tempo disponível, serão certamente abordados de forma incompleta. Dado que a análise da economia e dos processos de transformação da cidade não deve ser descontextualizada da Área Metropolitana de Lisboa e no limite do país, procurarei manter estes dois âmbitos territoriais como referência ao longo de toda a apresentação. Referir por último que a apresentação está estruturada em quatro pontos: Dinâmica populacional – com base nos dados dos Censos e Estimativas da população residente intercensitárias Indicadores macro-económicos para a contextualização da economia da AML – com dados das Contas Regionais e Inquérito ao Emprego Tecido empresarial – a partir dos dados do Sistema de Contas Integradas das Empresas Mercado de trabalho – com base nas estatísticas dos Quadros de Pessoal do Ministério da Economia, que constituem também uma operação do SEN Assembleia Municipal de Lisboa 11 de Outubro de 2016
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Evolução da População Residente, 1991-2001 e 2001-2011
Lisboa AML Lisboa/ AML Habitantes 2011 ( ) 19% Crescimento da população em Portugal e na AML, diminuindo a intensidade de crescimento em Portugal entre 2001 e 2011 Contrasta com o decréscimo populacional no município de Lisboa, ainda que menos intenso entre 2001/2011 Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação, 2001 e 2011.
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Evolução da População Residente, 1991-2001 e 2001-2011
Crescimento da população na periferia da AML Dinâmica positiva em áreas dispersas da cidade Crescimento da população em Portugal e na AML, diminuindo a intensidade de crescimento em Portugal entre 2001 e 2011 Contrasta com o decréscimo populacional no município de Lisboa, ainda que menos intenso entre 2001/2011 Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação, 2001 e 2011.
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População Proporção da população residente com 65 ou mais anos de idade Em 2011, proporção da população com 65 ou mais anos mais expressiva na cidade do que no país e na AML Entre 2001/2011, aumento menos acentuado do que no país e na AML Índice de renovação da população em idade ativa A evolução recente da relação entre a população em idade potencial de entrada no mercado de trabalho (20-29) e a população em idade potencial de saída (55- 64) revela um decréscimo mais acentuado na cidade Em 2015 eram 62 pessoas em idade potencial de entrada para 100 em idade potencial de saída
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Evolução do emprego, 1991-2001 e 2001-2011
População Evolução do emprego, e Entre 2001 e 2011, inversão da dinâmica positiva da evolução da população empregada registada na década anterior Diminuição da população empregada na cidade entre 2001/2011 mais expressiva do que na AML Entre 1991 e 2001, aumentou a proporção da população empregada que reside fora da cidade face ao total da população empregada Proporção da população que entra no município de Lisboa por motivos de trabalho 1991 2001 2011 Lisboa 56,1% 63,5% 64,7% Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação, 2001 e 2011.
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Desempenho económico Taxa de atividade
Taxa de atividade da população da AML com valores próximos da verificada no país: em ,9% na AML 58,6% em Portugal 57,6% na UE28 Taxa de desemprego No período , a Taxa de desemprego na AML foi sempre superior à verificada no país, atingindo o valor máximo no 1º trimestre de 2013: 19,5% No 4º trimestre de 2015 a Taxa de desemprego na AML foi estimada em 12,5% Taxa de atividade enquanto medida dos recursos disponíveis Taxa de desemprego enquanto medida de não aproveitamento da mão-de-obra disponível
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Desempenho económico Produto Interno Bruto e Produtividade
Em 2014, a AML apresenta o PIB per capita mais elevado entre as NUTS III: 137 (PT=100) 107 (UE28=100) A AML apresenta também a relação entre o VAB e o Emprego mais favorável Produto Interno Bruto e Formação Bruta de Capital Fixo na AML O PIB da AML representa 37% do valor do país Em 2014, a relação entre a Formação bruta de capital fixo e o Valor acrescentado bruto era inferior à média do país (16,8%) Produtividade aparente do trabalho: com base no emprego total A relação entre a Formação bruta de capital fixo e o Valor acrescentado bruto, enquanto proxy da taxa de investimento Fonte: INE, I.P., Contas regionais (Base 2011)
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Proporção do VAB das empresas por atividade económica, 2014
Tecido Empresarial Peso do VAB das empresas não financeiras sedeadas na AML e em Lisboa no total do país, 2014 Em 2015, o Valor acrescentado bruto gerado pelas empresas sedeadas na cidade representava 25% do VAB das empresas do país e 54% das empresas da AML Proporção do VAB das empresas por atividade económica, 2014 A repartição do VAB por atividade económica das empresas da Cidade quando comparada com a repartição da AML evidencia: Secção D – Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio Secção J – Atividades de informação e comunicação Secção G – Comércio por grosso e retalho Secção H – Transportes e armazenagem Secção M – Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares Secção N – Atividades administrativas e dos serviços de apoio Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas.
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Tecido Empresarial Proporção do pessoal ao serviço dos estabelecimentos por atividade económica, 2014 A repartição do pessoal ao serviço por atividade económica dos estabelecimentos da Cidade quando comparada com a repartição da AML evidencia para além da secção J: Secção N – Atividades administrativas e dos serviços de apoio Secção M – Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares Secção G – Comércio por grosso e retalho Secção H – Transportes e armazenagem Secção M – Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares Secção N – Atividades administrativas e dos serviços de apoio Fonte: INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas.
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Mercado de Trabalho Proporção de Trabalhadores por conta de outrem com ensino superior completo Proporção de Trabalhadores por conta de outrem com profissões socialmente valorizadas Fonte: Ministério da Economia, Quadros de Pessoal. Maior expressão dos Trabalhadores por conta de outrem com ensino superior na cidade de Lisboa do que na AML e no Continente (inferior a 20%) e crescimento entre 2010 e 2014 superior na cidade do que na AML Maior expressão nos cargos dirigentes e especialistas das atividades intelectuais e científicas
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Mercado de Trabalho Ganho médio mensal dos TCO nos estabelecimentos segundo o nível de habilitações, 2014 Ganho médio mensal dos TCO empregados na cidade e na AML sempre superior do que no Continente Diferenças no ganho médio mensal dos TCO mais significativas para os níveis de habilitação mais elevados Fonte: Ministério da Economia, Quadros de Pessoal.
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A Economia na Cidade e o Trabalho Assembleia Municipal de Lisboa
Francisco Vala Gabinete para a Cordenação das Estatísticas Territoriais Assembleia Municipal de Lisboa 11 de Outubro de 2016
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