A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Prematuridade e Assistência Pré-natal em uma Unidade de Referência para o Atendimento Materno-infantil no DF Alessandra de Cássia Gonçalves Moreira**;

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Prematuridade e Assistência Pré-natal em uma Unidade de Referência para o Atendimento Materno-infantil no DF Alessandra de Cássia Gonçalves Moreira**;"— Transcrição da apresentação:

1 Prematuridade e Assistência Pré-natal em uma Unidade de Referência para o Atendimento Materno-infantil no DF Alessandra de Cássia Gonçalves Moreira**; Marta David Rocha de Moura***; Maria Liz Cunha de Oliveira****; Murilo Neves de Queiroz*; Carolina Beatriz Ferreira Mesquita*; Giovanni Goncalves de Toni*; Leandro Martins Gontijo*; Bruno de Freitas Almeida*; Jéssica dos Anjos Huang*; Victória Veiga Ribeiro Gonçalves*; Jaqueline Lima de Souza*; Carlos Henrique Melato Gois de Brito*; Andressa Rodrigues Leal*; Gustavo Mendes Alcoforado*; Derick Henrique de Souza Cardoso* ****Docente Mestrado Profissional ESCS ***Doutoranda ESCS/UnB **Mestranda ESCS *Acadêmicos de Medicina ESCS INTRODUÇÃO A deficiência da assistência pré-natal apresenta relação direta com prematuridade, natimortalidade e mortalidade neonatal precoce e tardia 1-2. Gráfico 1 - Distribuição da frequência de consultas de pré-natal na população de prematuros estudada OBJETIVOS Correlacionar a assistência pré-natal (PN) com possíveis intercorrências materno-fetais Confrontar o perfil materno com a assistência pré-natal. O coeficiente de correlação linear de Pearson para idade gestacional e número de consultas de PN foi de 0,299, revelando correlação fraca entre as variáveis no presente estudo Houveram 23 óbitos neonatais (4,3%), sendo 17 deles em prematuros extremos (<28 semanas) METODOLOGIA Estudo observacional analítico de mães de recém-nascidos (RN) únicos, vivos, prematuros (24 a 36 semanas e 6 dias) internadas em hospital de referência para ao atendimento materno-infantil do DF, nos anos de 2014 e 2015. Fatores de Exclusão: mães com diabetes e tabagistas e crianças com malformações congênitas e desvios do crescimento. Foi realizado entrevista com as mães conforme Ficha Computadorizada elaborada pelo CLAP (Centro Latinoamericano de Perinatologia y Dessarrollo Humano) e análise dos prontuários. Variáveis quantitativas avaliadas utilizando-se média e desvio padrão, além de análise de relação entre variáveis através do coeficiente de Pearson. Variáveis categóricas analisadas com os testes qui-quadrado ou teste exato de Fisher. A assistência pré-natal foi classificadada conforme recomendações do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN) referentes ao número de consultas e IG de início do PN. Gráfico 2 – Mortalidade Neonatal por categoria de assistência pré-natal CONCLUSÃO O número de consultas de pré-natal ≥6, de modo geral, se associa a redução de fatores de risco importantes para o concepto prematuro, mas este dado deve ser avaliado com cautela pois não foram realizados ajustes para a IG. Para avaliação mais criteriosa da adequada assistência PN em prematuros com base no número de consultas, faz-se necessário o ajustes para a idade gestacional como aqueles citados nos índices de Kessner e Kotelchuck3, uma vez que foi evidenciada alguma correlação entre as variáveis. Mães de RNPT com companheiro e maior escolaridade tiveram maior associação com assistência PN adequada. O fato de ter 2 ou mais filhos foi fator de risco para todas as formas de inadequação da assistência PN Mães adolescentes não cumpriram o critério de 6 ou+ consultas PN De um modo geral, a assistência PN prestada às mães de prematuros não atendeu às recomendações do PHPN RESULTADOS Nos anos de 2014 e 2015, o HMIB registrou 7321 nascimentos, desses, 1441 foram prematuros entre 22 e 37 semanas. Foram selecionadas 538 mães para o estudo Não houve correlação do PN com: Apgar ≤ 5 no 1º min, corioamnionite e Roprema Tabela 1 – Características maternas e desfecho neonatal segundo atendimento PN REFERÊNCIAS 1.Till, Sara R., David Everetts, and David M. Haas. "Incentives for increasing prenatal care use by women in order to improve maternal and neonatal outcomes." The Cochrane Library (2015). 2. Raatikainen, Kaisa, Nonna Heiskanen, and Seppo Heinonen. "Under-attending free antenatal care is associated with adverse pregnancy outcomes." BMC public health 7.1 (2007): 1. 3. Krueger, P. M., & Scholl, T. O. (2000). Adequacy of prenatal care and pregnancy outcome. The Journal of the American Osteopathic Association, 100(8), Contato: Agradecimentos: Dr Paulo Roberto Margotto


Carregar ppt "Prematuridade e Assistência Pré-natal em uma Unidade de Referência para o Atendimento Materno-infantil no DF Alessandra de Cássia Gonçalves Moreira**;"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google