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Maria Beatriz Martins Linhares4.

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1 Maria Beatriz Martins Linhares4.
EVOLUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE CRIANÇAS NASCIDAS PREMATURAS ATÉ A IDADE PRÉ-ESCOLAR Renan Neves Urzêda1; Martina Estevam Brom Vieira2; Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga3; Maria Beatriz Martins Linhares4. 1Acadêmico do Curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Goiás (UEG), PVIC/UEG; 2Fisioterapeuta, especialista em Fisioterapia pediátrica e neonatal, mestranda em Ciências Médicas pela FMRP/USP; 3Fisioterapeuta, Doutora em Ciências Médicas pela FMRP/USP, Professora do Curso de Fisioterapia da UEG. 4Psicóloga, Professora Livre-Docente do Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da FMRP/USP. Tabela 1 – Dados biológicos das crianças avaliadas. (n=10) É consenso que a prematuridade pode influenciar negativamente o desenvolvimento neuropsicomotor dos neonatos e quando associada a outros fatores de risco, como o baixo peso ao nascer, maiores serão as chances da criança apresentar sequelas no seu desenvolvimento (HALPERN; FIGUEIRAS, 2004). A Figura 1 ilustra o desempenho das crianças na avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor aos 6 meses de idade cronológica corrigida e aos 6 anos de idade. Figura 1 – Prevalência total do risco para o desenvolvimento neuropsicomotor. De maneira geral, prematuros de baixo peso apresentam tendência para diminuição de problemas de saúde após o primeiro ano. Na idade pré-escolar 5 a 30% dessas crianças podem apresentar limitações funcionais em suas atividades motoras, de comunicação ou de autocuidados (RUGOLO, 2005). CONCLUSÃO O acompanhamento de crianças que nasceram prematuras e de baixo peso em seus primeiros anos de vida é importante. Desta forma aumenta-se a possibilidade de identificação precoce de problemas para o desenvolvimento, tornando o tratamento precoce possível e com maiores possibilidades de alcançar ótimos resultados. INTRODUÇÃO A ocorrência do nascimento prematuro está presente em todos os lugares e classes sociais, sendo decorrente de situações diversas e imprevisíveis, gerando custos sociais e financeiros para as famílias e para sociedade. Pode afetar ainda a estrutura familiar alterando seus anseios e expectativas em relação ao futuro e comportamento da criança prematura (RAMOS; CUMAN, 2009). Os avanços na assistência prestada ao recém-nascido pré-termo e/ou de baixo peso, de alto risco sob o ponto de vista biológico, têm contribuído para a diminuição da taxa de mortalidade destas crianças, o que coloca em evidência questões relacionadas à qualidade de vida e à interação destes indivíduos no ambiente familiar durante o seu desenvolvimento (MANCINI et al., 2002). Segundo Miller e Clark (2002) crianças que nasceram prematuras e/ou com baixo peso deveriam ser acompanhadas no sentido de prevenir alterações no desenvolvimento, já que a maioria das sobreviventes apresenta mesmo que tardiamente, distúrbios múltiplos na primeira infância ou na idade escolar, como dificuldades de aprendizagem, de integração viso motora, de linguagem e comportamentais. OBJETIVO O presente estudo acompanhou longitudinalmente o desenvolvimento neuropsicomotor de crianças nascidas prematuras e de baixo peso até a idade pré-escolar com o objetivo de identificar e acompanhar possíveis distúrbios para o desenvolvimento neuropsicomotor nas diferentes idades de avaliação destas crianças. MATERIAL E MÉTODOS Amostra: Participaram do estudo 10 crianças que nasceram pré-termo (idade gestacional menor que 37 semanas) e com baixo peso (peso ao nascer menor que g), no Hospital Materno Infantil de Goiânia (HMI- GO). Material: Teste de Triagem do Desenvolvimento de Denver II Procedimentos: As crianças foram avaliadas por meio do Teste de Triagem do Desenvolvimento de Denver II em duas oportunidades: aos 6 meses de idade corrigida e aos 6 anos de idade. Aspectos éticos: O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital e os pais autorizaram a participação das crianças por escrito. RESULTADOS e DISCUSSÃO Os dados biológicos que caracterizam as crianças da amostra encontram-se na Tabelas 1. A amostra é constituída por 6 meninas e 4 meninos, com uma prevalência de 5 partos normais. Referências Bibliográficas RAMOS, H. A. C.; CUMAN, R. K. N. Fatores de risco para prematuridade: Pesquisa documental. Esc Anna Nery Ver Enferm, v. 13, n. 2, p , 2009. RUGOLO, L. M. S. S. Crescimento e desenvolvimento a longo prazo do prematuro extremo. Jornal de Pediatria, v.81, n.1, p , 2005. HALPERN, R.; FIGUEIRAS, A.C.M. Influências Ambientais na Saúde Mental da Criança. Jornal de Pediatria, v.80, n.2, p , 2004. MANCINI, M. C. et al. Estudo do desenvolvimento da função motora aos 8 e 12 meses de idade em crianças nascidas pré-termo e a termo. Arq Neuropsiquiatr, v. 60, n. 4, p , 2002. MILLER, G.; CLARK, G. D. Paralisias cerebrais: causas, conseqüências e condutas. São Paulo: Manole, 2002.


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