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AULA Nº 2 Sumário: Orientações para a organização do portefólio

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Apresentação em tema: "AULA Nº 2 Sumário: Orientações para a organização do portefólio"— Transcrição da apresentação:

1 AULA Nº 2 Sumário: Orientações para a organização do portefólio
Os textos dos Média – artigo de opinião e editorial – características Leitura e análise dos textos “Lugar ao sol” e “Direito à esperança"

2 TEXTOS DOS MÉDIA Textos informativos: Notícia Reportagem Entrevistas
Textos de opinião: Crónica Artigo de apreciação crítica Artigo de opinião Editorial

3 TEXTOS DOS MÉDIA Crónica
CRÓNICA HISTÓRICA: Relato de acontecimentos/factos históricos, registados segundo uma ordem cronológica (perspectiva medieval) CRÓNICA JORNALÍSTICA: Texto em que o emissor observa, de modo subjectivo, os acontecimentos do quotidiano, tecendo sobre estes considerações pessoais. É, por norma, breve e surge numa página fixa do jornal, constituindo uma rubrica a que os leitores se habituam; Texto assinado, a cargo de um ou vários jornalistas ou escritores colaboradores do jornal; Parte de um assunto do quotidiano – um acontecimento banal, uma moda, um hábito, uma situação presenciada ou vivida pelo cronista que sobre isso reflecte, interpretando, questionando, brincando, apelando para o olhar dos outros; Apresenta um tom ligeiro ou polémico, irónico ou humorístico, lírico, narrativo ou reflexivo;

4 TEXTOS DOS MÉDIA Crónica
Caracteriza-se pela subjectividade e abre o jornal a um olhar livre e pessoal sobre a realidade; Recorre muitas vezes a uma análise política e sociológica, através de uma linguagem semeada de duplos sentidos, ironias, conotações e jogos de palavras variados que aproximam este género jornalístico do texto literário. Segundo Eça de Queirós, a crónica está para o jornalismo assim como a caricatura está para a pintura. O objetivo da crónica é ferir, rindo; despedaçar, dando gargalhadas; proceder pelo escárnio e pelo ridículo.

5 TEXTOS DOS MÉDIA Crónica
 TIPOS/TEMAS: Política: Desportiva; Literária; Humorística; Mundana (de eventos sociais); Económica; ….

6 TEXTOS DOS MÉDIA Crónica
 LINGUAGEM: Utilização de pronomes pessoais; Registo de língua: padrão e/ou cuidado; Vocabulário variado, de acordo com a intenção do emissor; Uso da conotação; Plurissignificação; Pontuação valorativa; Recursos estilísticos utilizados: adjectivação expressiva, metáforas, hipérboles, ironia...; Estilo directo, espontâneo, vivo, jornalístico, facilmente apreensível, mais ou menos oralizante, mais ou menos literário.

7 TEXTOS DOS MÉDIA Artigo de apreciação crítica
Texto informativo e interpretativo; Marcado por uma elevada carga de subjectividade; O autor, além de apresentar uma determinada realidade – normalmente artística ou cultural (filmes, livros, espectáculos teatrais, discos, programas televisivos, artes plásticas...), formula um juízo crítico sobre a mesma, tendo por objectivo a sua valoração.

8 TEXTOS DOS MÉDIA Artigo de apreciação crítica
Características do registo linguístico: Uso de linguagem valorativa – elogiosa ou depreciativa Adjectivação rica, rigorosa e expressiva; Predomínio de uma linguagem clara e, geralmente, sem ambiguidades, apesar de ser muito utilizada a insinuação.

9 TEXTOS DOS MÉDIA Artigo de apreciação crítica
Estrutura   Título (sugestivo) Corpo do artigo: Introdução (apresentação do facto, ideia ou objecto que suscita a crítica); Corpo do texto (informações sobre o objecto visado e apreciações pessoais – juízos de valor favoráveis ou desfavoráveis – com argumentos objectivos e sólidos e fundamentação das opiniões formuladas); Conclusão (apreciação final).

10 TEXTOS DOS MÉDIA Artigo de opinião
Texto que desempenha uma função de análise e de opinião sobre alguma coisa ou alguém. É informativo e interpretativo, marcado por uma carga significativa de subjectividade, prendendo-se com assuntos sociais ou pessoais. Partindo de um facto público, mais ou menos conhecido dos leitores, o autor do artigo de opinião interpreta os factos, as implicações e consequências dos mesmos e dá a conhecer a sua opinião, tentando promover um debate de ideias que contribua para a formação política, técnica ou cultural do público a quem se dirige.

11 TEXTOS DOS MÉDIA Artigo de opinião
Características do registo linguístico Uso de registo formal (pode ser usado um registo mais familiar se este se adequar à intenção ou objecto do texto); Utilização de palavras ou expressões específicas (próprias da realidade referida); Recurso a expressões de subjectividade e valorativas (aprecio, gosto, bom, bonito, extraordinário, muito, horrível, mau, feio…); Recurso a expressões da individualidade (acho eu, penso, creio que, na minha opinião, no meu ponto de vista, estou certo que…); Predomínio da linguagem clara, mas com possibilidade de utilização de alguns recursos estilísticos que ajudem a traduzir a intenção comunicativa (comparações, metáforas, hipérboles, ironia…).

12 TEXTOS DOS MÉDIA Artigo de opinião
Estrutura: Título (normalmente significativo) Corpo do artigo: Introdução – apresentação informativa – são dadas informações sobre a realidade abordada. Estas informações são reduzidas ao essencial e servem para repor o leitor no contexto do artigo; Desenvolvimento (Expressão das ideias) – ordenadas de acordo com uma sequência lógica de pensamento; apresentação dos argumentos e sua defesa; antecipação de opiniões contrárias e sua refutação; Conclusão – remate valorativo, tentando reforçar a verdade das opiniões / críticas expostas.

13 TEXTOS DOS MÉDIA Editorial
Artigo que exprime as ideias do jornal sobre um assunto atual e polémico com o objetivo de influenciar as atitudes e as opiniões do leitor Pode vir assinado ou não. Ocupa um local destacado e fixo no periódico (geralmente nas primeiras páginas). Corresponde à posição do jornal e é geralmente escrito pelo Diretor que emite a opinião coletiva dos responsáveis pela publicação onde surge. O estilo do editorial caracteriza-se pela clareza, concisão e brevidade. Geralmente não aparece na 1ª pessoa, ainda que seja subjetivo

14 TEXTOS DOS MÉDIA Editorial
Funções Explicar os factos (como aconteceram, factores neles implicados, consequências...) Dar antecedentes (inserir os factos no seu contexto, relacioná-los com outros acontecimentos, ....) Predizer o futuro (com a análise do presente, o editorialista avança com a previsão dos acontecimentos, ...) Formular juízos (o editorialista toma partido e defende a sua posição, formula juízos de valor sobre o que está bem e o que está mal no mundo...)

15 TEXTOS DOS MÉDIA Editorial
Características do registo linguístico: Adota-se um ponto de vista particular, assumido por um “nós” colectivo, o chamado “plural majestático” (formas verbais, possessivos). Localizam-se situações no espaço e no tempo (advérbios e expressões de tempo e espaço.) É usado o modo indicativo, que facilita a ligação ao contexto de enunciação As frases são de tipo declarativo. Recorre-se a conectores discursivos O texto tem um cariz fortemente argumentativo.

16 TEXTOS DOS MÉDIA Editorial
Estrutura do editorial  Título Corpo do texto Introdução: apresentam-se imediatamente os factos, o problema ou a ideia que se pretende discutir; Desenvolvimento: expõem-se os argumentos, exemplos, dados estatísticos, comparações que apoiam a posição do periódico perante os factos; Conclusão: resume-se a opinião dos redactores; muitas vezes propõe-se uma solução ou exige-se a actuação dos responsáveis pelo problema exposto.


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