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Trabalho História da Arquitetura Moderna

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Apresentação em tema: "Trabalho História da Arquitetura Moderna"— Transcrição da apresentação:

1 Trabalho História da Arquitetura Moderna
Prof. Fernando Machado Grupo : Kéttura Ingrid Nathália Luzia

2 Oscar Nyemeyer Museu de Arte da Pampulha

3 Introdução Nesse trabalho optamos por dissertar sobre Oscar Niemeyer, com sua grande variedade de obras escolhemos o Museu de Arte da Pampulha situado em Belo Horizonte (MG). Projetado para ser um cassino em 1943 o MAP é uma das mais belas edificações brasileiras e esta à beira da Lagoa da Pampulha onde se faz parte do Complexo Arquitetônico da Pampulha e funciona como museus desde 1953, abrigando um acervo que hoje conta com cerca de mil e quatrocentas obras.

4 Quem foi Oscar Nyemeyer?
Oscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares (1907 – 2012), foi arquiteto brasileiro nascido no Rio de Janeiro. Responsável pelo planejamento arquitetônico de vários prédios de Brasília, capital do Brasil. Possui mais de 600 projetos em todo o mundo. É um dos maiores representantes da arquitetura moderna da história. Quando jovem foi boêmio incontrolável, adulto filiou-se ao Partido Comunista e criou espaços, formas e curvas domando o concreto, desafiando o cálculo e a lógica. Em 1929, entrou para a Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, onde formou-se engenheiro arquiteto, em Inicia-se na profissão como estagiário no escritório de Lúcio Costa e Carlos Leão. Em 1936, foi designado para colaborar com o arquiteto suíço, Le Corbusier, que estava participando do projeto do Ministério da Educação do Rio de Janeiro. Em 1938, inaugurou sede própria na Lagoa Rodrigo de Freitas. Em 1940 recebeu uma chamada do Governado de Minas Gerais para construir um cassino em Belo Horizonte. Em 1947 um arquiteto americano convidou para fazer parte de um grupo contratado para construir a futura sede da ONU.

5 Chegou a São Paulo de 1950 , onde já deixou 21 obras como legado.
Em setembro de 1956 o presidente Juscelino Kubitschek foi a procura de Nyemeyer e disse : "Oscar, desta vez vamos construir a capital do Brasil. Uma capital moderna. A mais bela capital deste mundo!“ Em 1965 viaja para a Europa onde inaugurou sua exposição no Museu da Arte Decorativa do Louvre. "Niemeyer, o arquiteto de Brasília". O arquiteto brasileiro projetou obras em mais de 25 países  Só o trabalho de mestres pode ignorar fronteiras. Oscar Niemeyer criou um estilo praticamente universal. Oscar Niemeyer faleceu em 5 de dezembro de 2012, aos 104 anos, em decorrência de uma infecção respiratória. Em mais de 80 anos de carreira, Oscar Niemeyer deixa um legado para todo o país com também para o mundo.

6 Principais Obras Conjunto da Pampulha, 1940, Belo Horizonte
Sede das Nações Unidas – ONU, 1947, Nova York Ibirapuera, 1951, São Paulo Palácio da Alvorada, 1958, Brasília Congresso Nacional, 1960, Brasília Catedral Metropolitana de Brasília, 1970, Brasília Sede do Partido Comunista Francês, 1965, Paris Universidade de Constantine, 1969, Argélia  Passarela do Samba, 1983, Rio de Janeiro Memorial da América Latina, 1987, São Paulo Museu de Arte Contemporânea, 1991, Niterói Museu Oscar Niemeyer, 2001, Curitiba

7 Museu de Arte da Pampulha

8 Projetado para ser um cassino no início da década de 1940, durante a administração do prefeito Juscelino Kubitschek, o prédio que abriga hoje o Museu de Arte da Pampulha (MAP) foi o primeiro projeto de Oscar Niemeyer para o Conjunto Arquitetônico da Pampulha. Sua concepção foi influenciada pelos princípios funcionalistas do arquiteto Le Corbusier. Os jardins que circundam o prédio, criados pelo paisagista Roberto Burle Marx, têm como característica principal sua composição de formas sinuosas, com grandes blocos ou manchas de cores, construídas com espécies da nossa flora brasileira. Ao paisagismo de Burle Marx foram incorporadas as estátuas de Ceschiatti, Zamoiski e José Pedrosa. Fruto de uma encomenda do então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitscheck ( ), para a construção de uma série de edifícios em torno de um lago artificial, o complexo da Pampulha prevê cinco edifícios: um cassino, um clube de elite, um salão de danças popular, uma igreja e um hotel, que não foi construído. A obra é projetada como um conjunto em que cada elemento é visto de forma independente e autônoma. Além disso, os edifícios são pensados em estreita relação com o entorno, que fornece a moldura natural e a inspiração para os desenhos e plantas.

9 O centro do projeto, de acordo com a encomenda, deve ser o cassino
O centro do projeto, de acordo com a encomenda, deve ser o cassino. Não é à toa que ele tenha sido o primeiro edifício a ser construído. Do alto da península que domina o lago, o prédio do cassino é concebido a partir da alternância de volumes planos e curvos, de jogos de luz e sombra. O bloco posterior em semicírculo estabelece um contraponto em relação à ortogonalidade do salão de jogos. O rigor das retas é quebrado pela parede curva do térreo e pela marquise irregular. O sentido vertical em que estão dispostos os caixilhos, por sua vez, se opõe à horizontalidade da construção. As superfícies envidraçadas e as finas colunas que sustentam a marquise são outros elementos a dotar de leveza o conjunto. O uso do vidro, também na escadaria que liga o restaurante ao terraço, é mobilizado em função da luz e da comunicação entre interior e exterior. Foi inaugurado na década de 1940 o local passou a atrair jogadores de todo o Brasil, transformando a vida noturna de Belo Horizonte, movimentando uma região que não era tão povoada. Com a proibição do jogo no Brasil em 1946, o prédio do Cassino esteve fechado por cerca de dez anos.

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11 Em 1957 foi criado o Museu de Arte
Em 1957 foi criado o Museu de Arte. Datam dessa época as primeiras doações de obras que hoje compõem o acervo do Museu. Destacam-se trabalhos de Alberto da Veiga Guignard, Emiliano Di Cavalcanti, Ivan Serpa, Tomie Ohtake, Franz Weissman e Amilcar de Castro, além de uma significativa coleção de gravuras brasileiras, que conta com importante produção de Oswaldo Goeldi. Outra parte da coleção é procedente dos prêmios dos Salões de Arte, que tiveram grande repercussão e influência nas décadas de 1960 e 1970. Outra parte da coleção é procedente dos prêmios dos Salões de Arte, que tiveram grande repercussão e influência nas décadas de 1960 e O acervo com cerca de obras é mostrado ao público periodicamente, em exposições produzidas para espaços culturais da Capital e de outras cidades mineiras. O Museu é tombado nas esferas municipal, estadual e federal. Os sérios obstáculos à ampliação e conservação do acervo e as necessidades de modernização do espaço do museu levam à grande reforma de 1996, viabilizada pelo patrocínio do Banco Real e da Fundação Roberto Marinho. A partir desse momento, o museu conta com salas multimídia, biblioteca, café, bar, lojas etc, e tem sua infraestrutura técnica e organização museológica renovadas.

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13 Exposições periódicas com obras do acervo, além da divulgação da produção contemporânea, fazem parte da agenda do museu, que ajuda a promover ainda o Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, do qual faz parte a Bolsa Pampulha para jovens artistas. Desde 1994 o museu está protegido por tombamento federal. Curiosamente, a edificação modernista conta com um acervo que é, na maioria, de artistas contemporâneos. “O museu nasce com a proposição de guardar arte moderna, mas a ênfase dele acaba sendo arte contemporânea. A coleção de arte moderna não é expressiva; temos um ou dois exemplares de cada artista”, diz o curador do MAP, Marconi Drummond. A história da formação desse conjunto de peças está no livro Entre Salões, que será lançado em julho próximo. O título é uma referência ao Salão Nacional de Arte Contemporânea de Belo Horizonte, que começou em 1969 e cuja trajetória se confunde com a do MAP. “A história do museu passa pela história dos salões, não há como dissociar uma coisa da outra”, observa Marconi. O cuidado com o projeto está refletido na escolha dos materiais. Na entrada, o chão é de mármore português, e no segundo pavimento, o piso é de peroba. O toque moderno vem da estrutura de concreto armado, das esquadrias de ferro e das colunas interiores revestidas de aço inox. Em vez de escadas, Niemeyer optou por rampas que dão acesso aos três níveis em que está dividido o lugar.

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16 No entanto, a Pampulha não mudou só os hábitos dos muitos mineiros que saíam do centro da cidade e pegavam uma autoestrada, de cerca de oito quilômetros, naquela região isolada; a ousadia e a modernidade do complexo da Pampulha marcaram a evolução urbana de Belo Horizonte. Assim que as construções ficaram prontas, passaram a simbolizar a modernização da capital mineira. Prova do sucesso do projeto é que grande parte da equipe que participou dele voltaria a se reunir, quinze anos depois, na construção da nova capital federal, no Planalto Central. A parceria de Juscelino Kubitschek e Niemeyer, que renderia muitos frutos, foi selada na Pampulha.  Antes de se transformar em museu, o prédio passou a ser usado para festas de formatura, e sofria com degradações. Em 1957 veio a salvação: depois de uma restauração, o MAP foi inaugurado. Tratava-se da primeira instituição de arte de Belo Horizonte. 

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18 Referências w=1517&bih=735&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwj4gK mLg9jPAhWCH5AKHfZWDDwQ_AUIBygC&dpr=0.9#imgrc=Dt5l7uuPINehaM %3A lazer/museu-de-arte-da-pampulha pampulha-belo-horizonte-mg

19 OBRIGADO !


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