A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Hipertensão arterial Grupo: Caio Nunes, Celso Bobrowski, Diovana Santos, Jonathan Rosa e Maurício Miguel.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Hipertensão arterial Grupo: Caio Nunes, Celso Bobrowski, Diovana Santos, Jonathan Rosa e Maurício Miguel."— Transcrição da apresentação:

1 Hipertensão arterial Grupo: Caio Nunes, Celso Bobrowski, Diovana Santos, Jonathan Rosa e Maurício Miguel.

2 Hipertensão arterial infarto do miocárdio; derrame;
A hipertensão arterial é uma doença caracterizada pela alta pressão que o sangue exerce para se movimentar nas artérias. Quando atinge valores maiores que 140/90 mmHg — ou 14 por 9 –, é necessário cuidado, porque se não controlada a hipertensão pode acarretar: infarto do miocárdio; derrame; insuficiência cardíaca; falência dos rins; edema agudo dos pulmões (pelo acúmulo de sangue); crescimento do coração (miocardiopatia dilatada hipertensiva) ; angina (dor no peito), aneurismas e dissecção de aorta.

3 Fatores de risco o histórico da doença na família;
Embora a hipertensão seja uma doença muitas vezes silenciosa, existem fatores de risco gritantes que devem ser levados em consideração para ficar em alerta sobre este problema, entre eles estão: o histórico da doença na família; ingestão de grande quantidade de bebida alcoólica; tabagismo; dislipidemia (excesso de gordura no sangue); obesidade; vida sedentária; estresse; alimentação com excesso de sal.

4 Sintomas Visão turva; Sensação de cansaço; Tontura;
É imprescindível que tanto as mulheres quanto os homens façam sempre um check-up, que incluirá uma avaliação clínica para detectar a doença. Outro fator importante é prestar atenção nos sintomas da hipertensão arterial. Os principais são: Dor de cabeça na região da nuca; Visão turva; Sensação de cansaço; Tontura; Sangramento no nariz; Náusea e vômito, que geralmente aparecem quando o caso está mais avançado.

5 Tratamento Após o diagnóstico da hipertensão, inicia-se o tratamento que se constitui de: Alimentação adequada com redução do uso de sal; Exercícios físicos; Redução da ingestão de bebidas alcoólicas; Cessação do hábito de fumar; Tratamento da obesidade; Controle do estresse; Identificação de doenças (como problemas na tireóide ou rins) ou medicamentos (uso de anti-inflamatórios ou esteroides), que podem causar elevação da pressão; Introdução de medicamentos anti-hipertensivos, quando necessários.

6 Exercício físico A prática regular de atividades físicas de lazer, principalmente vigorosas, reduz em aproximadamente 30% o risco de desenvolvimento da HA. O treinamento aeróbico reduz a PA clínica sistólica/diastólica de hipertensos em cerca de 7/5 mmHg, além de diminuir a PA de vigília e em situações de estresse físico e mental. Por outro lado, o treinamento resistido não parece reduzir substancialmente a PA de hipertensos, embora traga outros benefícios à saúde.

7 Exercício físico Para um benefício mais específico nos hipertensos, recomenda-se a execução do treinamento aeróbico, que pode ser conduzido com diferentes modalidades: Esse treinamento deve ser complementado pelo treinamento resistido, envolvendo: pelo menos três vezes por semana; por pelo menos 30 minutos e em intensidade leve a moderada (40% a 60% da frequência cardíaca). 8 a 10 exercícios executados em 1 a 3 séries de 10 a 15; repetições com intensidade leve (50% de 1 RM) e conduzidas até a fadiga moderada; Um longo intervalo deve ser garantido entre as séries e os exercícios.

8 Exercício físico O hipertenso deve realizar uma avaliação clínica antes do início do treinamento e o teste ergométrico é recomendado para aqueles que tiverem outro fator de risco associado à HA. Esse teste deve ser realizado em uso da medicação regular do paciente. Para pacientes com a PA não totalmente controlada em repouso ou hiper-reativos ao exercício, sugere-se a medida da PA durante o exercício aeróbico e evitar o exercício no meio líquido. Na prática, por segurança, o exercício só é iniciado se a PA estiver menor que 160/105 mmHg.

9 Artigo 1 NEGRÃO; C. E; FORJAZ; C.L.M. Exercício Físico e hipertensão arterial. 1º Congresso Virtual de Cardiologia, São Paulo, 2012.

10 Artigo 1 Diminuição da pressão arterial após uma única sessão de exercício físico Uma única sessão de exercício físico aeróbio diminui a pressão arterial para níveis significativamente inferiores àqueles observados no período pré-exercício ou mesmo àqueles observados num dia controle sem a realização de exercício; Pacientes hipertensos apresentam uma diminuição mais acentuada que indivíduos normotensos.Além disso, essa queda da pressão arterial depende da duração do exercício, mas independe de sua intensidade; O exercício físico realizado durante 45 minutos provoca queda mais acentuada na pressão arterial que o exercício físico realizado durante 20 minutos, enquanto que o exercício físico realizado em 30, 50 e 70% do consumo máximo de oxigênio provocam queda semelhante na pressão arterial (Figura 1). Quanto aos mecanismos que explicam essa queda pressórica, pode-se dizer que ela é devida a uma diminuição no débito cardíaco, em hipertensos idosos4, e a uma redução da resistência vascular periférica, em indivíduos hipertensos jovens.

11 Artigo 1 Figura 1. Pressão arterial média (PAM) medida em oito indivíduos saudáveis antes (Rep) e após 45 minutos de exercício realizado em cicloergômetro em diferentes intensidade. As medidas após o exercício foram realizadas aos 15 (R15), 30 (R30), 60 (R60) e 90 (R90) min de recuperação.

12 Artigo 1 Diminuição da Pressão Arterial Após Um Período de Treinamento Físico (intensidade) Estudos recentes mostram que esta queda pressórica depende, em grande parte, da intensidade do treinamento físico; Enquanto o treinamento físico de baixa intensidade, isto é, aquele realizado em torno de 50-55% do consumo máximo de oxigênio atenua, sobremaneira, a hipertensão arterial, o treinamento físico de alta intensidade não modifica a hipertensão arterial. Estes resultados alteram de forma drástica o conceito de que quanto maior o volume e a intensidade do exercício físico, maior será o benefício para o paciente hipertenso. Ao contrário, o exercício de baixa intensidade e longa duração é aquele que mais beneficia o paciente hipertenso; De acordo com alguns investigadores, a redução da pressão arterial é conseqüência de uma diminuição na resistência vascular periférica, enquanto para outros, ela se deve a uma diminuição no débito cardíaco, associada a uma menor freqüência cardíaca que se instala durante o período de treinamento físico.

13 Artigo 2 MOURA, K.L.P. Efeitos do treinamento resistido no comportamento da pressão arterial em hipertensos controlados. Universidade de Brasília, Tocantins, 2012.

14 Artigo 2 A amostra foi composta por 10 indivíduos hipertensos controlados com pressão arterial entre 130/90mmHg e 160/100mmHg, escolhidos de forma voluntária, com idades variadas, e sem distinção de gêneros. Deveriam ser hipertensos controlados tendo como base a pressão arterial entre 130/90mmHg e 160/100mmH; Durante o trabalho foi verificado que os níveis pressóricos sistólicos se elevaram de forma significativa no momento após os exercícios, enquanto os níveis da pressão arterial diastólica permaneceram iguais, ou aumentaram apenas levemente (SANDOVAL, 2005); É possível afirmar que de acordo com a pesquisa, os níveis da pressão arterial sistólica chegaram a ser inferior à verificada no período pré – exercício. Em alguns casos, chegando a normalizar no período de uma hora após os testes.

15 Artigo 2 Conclui-se que as adaptações agudas do exercício físico resistido são benéficas, no controle da hipertensão arterial para esta amostra estudada, sendo mais um importante aliado aos medicamentos, no combate a esta doença.

16 Referências


Carregar ppt "Hipertensão arterial Grupo: Caio Nunes, Celso Bobrowski, Diovana Santos, Jonathan Rosa e Maurício Miguel."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google