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14. Literatura e cinema: “A hora e vez de Augusto Matraga”, de João Guimarães Rosa, e o filme de Roberto Santos.

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1 14. Literatura e cinema: “A hora e vez de Augusto Matraga”, de João Guimarães Rosa, e o filme de Roberto Santos

2 “Antiquíssimo símbolo ternário em todas as civilizações pré-cristãs, o triângulo pode significar duas linhas de força produzindo uma outra, a resultante da tensão entre o positivo e o negativo.” (Walnice Nogueira Galvão “Matraga: sua marca”, Mínima mímica: ensaios sobre Guimarães Rosa, p.51)

3 “... as estórias [de Guimarães Rosa] são fábulas, mythoi que velam e revelam uma visão global da existência, próxima de um materialismo religioso, porque panteísta, isto é, propenso a fundir numa única realidade, a Natureza, o bem e o mal, o divino e o demoníaco, o uno e o múltiplo.” (Alfredo Bosi, História concisa da literatura brasileira, p.487)

4 “Que isso foi o que sempre me invocou, o senhor sabe: eu careço de que o bom seja bom e o rúim ruím, que dum lado esteja o preto e do outro o branco, que o feio fique bem apartado do bonito e a alegria longe da tristeza! Quero os todos pastos demarcados... Como é que posso com este mundo? A vida é ingrata no macio de si; mas transtraz a esperança mesmo do meio do fel do desespero. Ao que, este mundo é muito misturado...” (João Guimarães Rosa, Grande sertão: veredas, p.206-7)


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