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PublicouVítor Montalto Alterado mais de 10 anos atrás
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Lucia Kubiak Leitura aos Portadores de Necessidades Especiais Auditiva
Curso de pós-graduação em metodologias inovadoras aplicadas a educação na especificidade de educação especial,da faculdade Internacional de Curitiba-Facinter. Prof. Orientador: Frangie Iskandar Quedas do Iguaçu PR.
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INTRODUÇÃO A educação possui grande importância no desenvolvimento integral do ser humano e interpretar e ler para os portadores de necessidades especiais, lhes dando condições para o pleno desenvolvimento da comunicação
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Leitura aos portadores de necessidades especiais auditiva
Molina(1987,p.10) reconhece a leitura também como um ato de reconhecer símbolos, mas, mais importante que isso, ela fala das inferências que a leitura propõe.
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Leitura Labial O portador auditivo, interpreta a leitura através das observações dos movimentos, dos lábios, língua, abertura da boca e expressão facial.
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Produção da Fala Spinelli (1982,p.22)fala o primeiro passo quanto a esse processo e possibilitar o aumento da conscientização em relação a região oral, a fim de torná-lo aptos a realizar os movimentos coordenados e precisos que a articulação exige.
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A Educação de Surdos no Ensino Fundamental
Segundo as professoras Cattani e Aguiar (1993,p.23) foi proposto a situação da leitura no sistema de ensino de primeiro grau em seis estados brasileiros. Onde todas as propostas analisadas reconhecem a importância da leitura, onde interpretada as idéias centrais de acordo de cada um,o leitor tem a sua opinião diferenciada do outro leitor onde cada um tem a sua conclusão.
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A proposta curricular para a leitura no ensino fundamental do Estado do Paraná
No currículo básico da escola publica do Estado do Paraná, percebe-se uma postura critica diante do uso do livro didático, que a escrita e a leitura são tratadas numa visão profundamente artificial.
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A história da alfabetização
Em 1789 surgiu a associação da alfabetização, por sua vez se preocuparam em criar uma escola para ensinar a ler, escrever e contar, mas somente em 1880 que este ato se efetivou por meio da promulgação das leis fundamentais que estabeleceram as bases da escola pública obrigatória.
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Ser alfabetizado é ser leitor
Segundo Barbosa (1994,p.56)que o objetivo dessa alfabetização e proporcionar condições efetivas para que os indivíduos possam enfrentar com competência satisfatória as diversas situações que o mundo lhe propõe.
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Alfabetização de surdos
No decorrer dos anos diferentes visões da pessoa surda foram surgindo, com metodologia de trabalho. Durante muito tempo via-se a surdez como uma doença, onde os surdos após alguns anos eram excluídos do meio social. Passando o tempo isso foi mudando dando espaço para o surdo, em busca de uma alfabetização de qualidade para todos os alunos especiais, fazendo com que eles não sejam diferenciados do meio social.
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Língua de sinais A língua de sinais dá espaço a seus usuários como uma linguagem oral, pela qual expressam idéias que recebem facialmente as impressões complexas e abstratas.
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Comunidade surda Seja qual for o tipo de educação recebida, especial ou não, o surdo, deve ser respeitado pelas suas potencialidades, obtendo oportunidades tanto quanto a de um ouvinte. Uma das leis do ano de 1857, amparado pela lei nº 939 na data de 23 de setembro, no Brasil, foi fundado pelo decreto –Lei nº 200 o Instituto Nacional de Surdos – mudos, atual Instituto Nacional de Surdos – INES – que utiliza a língua de sinais
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Metodologia Pesquisa bibliográfica: Para desenvolvimento desse estudo foi adotado a metodologia de pesquisa bibliográfica por meio de leituras, artigo, livros, revistas entre outros. Pesquisa de campo: A pesquisa realizada na associação de surdos (ASQ), com uma turma de 17 alunos entre 11 e 16 anos, localizado a rua quiri de Quedas do Iguaçu PR, com os seguintes instrumentos: livros, revistas, vídeo, texto, desenhos e recortes.
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Analise de Dados Ao estabelecer este trabalho com a turma do (ASQ) associação de surdos de Quedas do Iguaçu, na qual apliquei algumas atividades diferenciadas relacionadas a textos de literatura infantil, onde identifiquei que os alunos possuem dificuldade de leitura,tendo em vista os educandos não estão preparados a uma alfabetização adequada. Sendo assim em algumas atividades os alunos encontraram dificuldade no desenvolvimento. Somente na atividade de linguagem de sinais que os educandos obtiveram sucesso. Ao
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Conclusão No desenvolver das leituras, e feita analises sobre o problema proposto na pesquisa, acredita-se que nas classes de surdos esse processo passa a ser de compreensão de todos.
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Algumas referências BUENO, J.G. Alfabetização do deficiente auditivo: São Paulo: PUCSP, 1992. GÓES, M.C.R.linguagem, surdes e educação. Campinas: autores associados, 1996. LEFFA, Vilson J Aspecto da leitura. Uma perspectiva psicolínguistica. Porto Alegre: Sagra, 1996. SACKS, O.Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1998. VYGUTSKY, L.S.A Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
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