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PALAVRAS-CHAVES – FILOSOFIA – MITO – CIENCIA – IDEOLOGIA

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Apresentação em tema: "PALAVRAS-CHAVES – FILOSOFIA – MITO – CIENCIA – IDEOLOGIA"— Transcrição da apresentação:

1 PLANO DE AULA SIGNIFICADOS DA FILOSOFIA E RELAÇÕES COM OUTROS DISCURSOS
PALAVRAS-CHAVES – FILOSOFIA – MITO – CIENCIA – IDEOLOGIA Wanderley J. Ferreira Jur. Filosofia – UEG

2 DESCRIÇÃO 1º MOMENTO: Serão propostas atividades , estratégias e técnicas de ensino que auxiliem o aluno a tornar mais claro para si mesmo o significado do termo filosofia, enfatizando o sentido polissêmico da palavra filosofia através do resgate de algumas definições da mesma oferecidas pelo senso comum e pela tradição filosófica Ocidental na fala de alguns filósofos. O aluno será também convidado, através de leitura de textos e depoimentos sobre sua própria experiencia de vida, a tomar consciência de algumas experiências existenciais que levaram alguns homens a assumirem a filosofia como missão – tais como a duvida, a angustia, o reconhecimento de nossa incapacidade moral, a admiração e o espanto diante do óbvio.

3 DESCRIÇÃO 2º MOMENTO: O aluno será convidado a estabelecer as possíveis articulações do discurso filosófico com outras formas de discursos como o mito, a ciência, o senso comum, a ideologia e o próprio discurso pedagógico, mediante a analise comparativa desses discursos com o discurso filosófico que pretende ser crítico, radical, rigoroso e totalizador. 3º MOMENTO: Serão propostas atividades que ofereçam subsídios para que os alunos possam debater sobre alguns aspectos fundamentais de nossa época – reportando a textos e recursos audio-visuais que nos auxiliem no estabelecimento de um breve diagnóstico da época atual, enfatizando algumas teses sobre a crise da Filosofia como discurso universal, meta-narrativa[Lyotard] e o seu fim nas ciências tecnizadas [Heidegger], o que faria de nossa tempo uma época indigente que não pensa, mas apenas planifica e calcula.

4 OBJETIVOS Compreender o sentido polissêmico da palavra filosofia reportando a algumas definições da mesma oferecidas pelo senso comum e pela tradição filosófica Ocidental. Analisar e debater sobre algumas experiências existenciais que levaram alguns homens a assumirem a filosofia como missão – a dúvida, a admiração, o espanto, a angústia . Explicitar as possíveis articulações do discurso filosófico com outras formas de discursos como mito, a ciência, o senso comum, a ideologia e o próprio discurso pedagógico.

5 OBJETIVOS Compreender em que medida a Filosofia como discurso universal, meta-narrativa, entra em crise em nossa época. Analisar e investigar em que medida a filosofia encontra seu fim nas ciências tecnizadas e que tarefa estaria reservada ao pensamento numa época indigente que não pensa.

6 CONTEÚDOS 1. O SENTIDO POLISSÊMICO DA PALAVRA FILOSOFIA.
1.1. Afinal, o que é isso, a Filosofia? Tentativas de definição – senso comul. 1.2. Para que serve a filosofia? – Algo inútil, mas necessário. 1.3. Falta de consenso entre os próprios filósofos – Definições EXPERIÊNCIAS EXISTENCIAIS – CONDIÇÕES ORIGINÁRIAS - QUE PODEM LEVAR AO FILOSOFAR: 2.1. O espanto/Admiração. 2.2. A experiência da dúvida[Descartes] e a angústia[Heidegger], 2.3. A náusea [Sartre].

7 CONTEÚDOS 3. RELAÇÃO DA FILOSOFIA COM OUTROS DISCURSOS.
3.1. Filosofia e Mito – Relação Mito  Logos – Continuidade ou ruptura? 3.2. Filosofia; Ciência e senso comum. 3.3. Filosofia e Ideologia – Crítica ao discurso ideológico - lacunar, naturalizande, homogeinizador, universalizante. 4. A SUSPEITA EM RELAÇÃO ÀS META-NARRATIVAS GLOBALIZANTES – O DISCURSO FILOSÓFICO EM QUESTÃO. 4.1. Novos paradigmas nas ciências – Crítica ao Determinismo, mecanicismo, atomismo. 4.2. Psicanálise – Discurso sem sujeito. 4.3. Lyotard – Desconstrução da noção de verdade e meta- narritivas. 4.4. Heidegger - O fim da filosofia e a tarefa do pensamento na era da técnica.

8 PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Técnicas de ensino: Aulas expositivas – Leitura – analise-interpretação de texto - debates – seminários – Estudo dirigido – produção escrita de textos. Material didático: Textos de vários registros, recursos audiovisuais [Filmes – Slides – Transparências]. Obs: Todas essas técnicas de ensino serão aplicadas em conjunto no tratamento de cada tópico do conteúdo e serão sempre precedidas de uma avaliação diagnóstica sobre o tópico ou tema a ser estudado.

9 AVALIAÇÃO Contínua: Posse do material didático, participação nas aulas, debates, assiduidade, pontualidade. Formal: Avaliação diagnóstica/Debates/Seminários/Avaliação escrita/ Prova objetiva/Trabalho dissertativo extra-classe.

10 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARANHA, Maria Lúcia et. al. Filosofando. São Paulo: Moderna, 1993. BORHEIM, G. A filosofia em bases existencias. RJ: Vozes, 1989. BADIOU, A., Manifesto pela Filosofia, Rio de Janeiro: Aoutra Ed., ?. GAARDER, J. O mundo de Sofia. SP: Cia das Letras, 1995. CHAUÍ, M. Filosofia . SP: Ática, 2003. CONNOR, S., A Cultura Pós-Moderna, SP: Loyola, 1989. FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. Op. Cit. HEIDEGGER, M. Que é isto, a filosofia?. São Paulo: Ed. Abril cultural, 1987,(Os pensadores) . O fim da filosofia e a tarefa do pensamento. Op. Cit. LYOTARD, J-F., Pós-Moderno, São Paulo: José Olympio, 1979. NIETZSCHE, F. Considerações Extemporâneas – Schopenhauer como educador. São Paulo: Abril Cultural, 1978. PLATÃO. A República. São Paulo: Difel, 1973.


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