OS ANCIÃOS COMO PROMOTORES DO DÍZIMO.

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1 OS ANCIÃOS COMO PROMOTORES DO DÍZIMO

2 “A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda. A alma generosa prosperará, e quem dá a beber será dessedentado”. Provérbios 11:24-25

3 É necessário que os anciãos ensinem à igreja as diferentes facetas do dízimo e como prevenir alguns enganos modernos que o inimigo deseja introduzir no povo de Deus. “A alma generosa prosperará”. Ib. O dízimo corresponde a 10%, ou seja, uma décima parte de nossas entradas ou ganhos.

4 A pobreza não justifica a infidelidade
1 A pobreza não justifica a infidelidade

5 “Ainda que a igreja seja composta, na maioria, de irmãos pobres, o assunto da liberalidade sistemática deve ser plenamente exposto, e o plano adotado de coração. Deus é capaz de cumprir Suas promessas. Seus recursos são infinitos, e Ele os emprega todos em cumprir Seus desígnios. E quando Ele vê um fiel cumprimento do dever na devolução do dízimo, muitas vezes, em Sua sábia providência, proporciona meios pelos quais este seja aumentado”. OE 222

6 Talvez alguém difunda a ideia de que os pobres não devem devolver o dízimo devido ao pouco dinheiro que têm em mãos. Deus não pede quantidade; Deus pede fidelidade. Se recebemos pouco, o Senhor sabe que devolveremos pouco. Se recebemos muito, o Senhor sabe que devolveremos muito. Daquilo que recebemos das mãos de Deus, disso devolveremos.

7 As nove partes que ficam conosco se tornam mais com a bênção de Deus, do que ficarmos com tudo, mas sem a Sua bênção. Esta é a promessa: “A alma generosa prosperará, e quem dá a beber será dessedentado ”. Provérbios 11:25

8 “Quase todos os crentes da Macedônia, eram pobres em bens deste mundo, mas seu coração estava transbordando com o amor a Deus e Sua verdade, e alegremente deram para o sustento do evangelho. Quando as coletas gerais foram tiradas entre as igrejas gentílicas para socorro aos crentes judeus, a liberalidade dos conversos da Macedônia foi exaltada como um exemplo para as outras igrejas”. CSM 106

9 “Melhor é o pouco, havendo o temor do SENHOR, do que grande tesouro onde há inquietação. Melhor é um prato de hortaliças onde há amor do que o boi cevado e, com ele, o ódio”. Provérbios 15:16-17

10 O dízimo é tão eterno quanto a lei.
2 O dízimo é tão eterno quanto a lei.

11 O princípio do dízimo foi estabelecido pelo próprio Deus, que instituiu os princípios da lei moral.
Por isso, seu alcance é eterno, assim como é eterno seu Autor. Não é uma norma de origem humana, nem para determinado tempo. É um princípio de origem divina, para todos os tempos.

12 O princípio do dízimo não mudou nem mudará.
Deus espera a mesma obediência em relação ao dízimo do que a que prestamos na observância dos Dez Mandamentos. Não podemos ser zelosos com o cumprimento dos Dez Mandamentos e minimizarmos a importância de sermos fiéis na devolução dos dízimos.

13 “O sistema especial de dízimos baseia-se em um princípio tão duradouro como a lei de Deus. [...] Assim será igualmente uma bênção aos que o observarem até ao fim do tempo’’. TS1 385

14 “Deus dá ao homem nove décimos, ao passo que reclama apenas um décimo para fins sagrados, da mesma maneira que deu ao homem seis dias para seu trabalho, e reservou e pôs à parte o sétimo dia para Si. Pois, como o sábado, um décimo da renda é sagrado; Deus o reservou para Si.”. TS1 374

15 A fidelidade decorrente da prosperidade.
3 A fidelidade decorrente da prosperidade.

16 Quando somos fiéis podemos reclamar as promessas de Deus.
Quando somos infiéis, perdemos o privilégio de reclamar tais promessas. A fidelidade a Deus não traz pobreza; mas a infidelidade sim pode resultar em escassez.

17 Ninguém ficará desamparado por devolver a Deus o que Lhe pertence.
Não obstante, podemos atrair ruína sobre nós quando retemos aquilo que pertence ao Senhor.

18 “As igrejas mais sistemáticas e liberais em sustentar a causa de Deus, são espiritualmente as mais prósperas”. TS1 385

19 “Os que estão egoistamente retendo os seus recursos não deverão surpreender-se se a mão de Deus espalhar. O que deveria haver sido dedicado ao progresso do trabalho e da causa de Deus, mas foi retido, poderá ser confiado a um filho imprudente, e ele poderá esbanjá-lo.

20 Um cavalo magnífico, orgulho de um coração frívolo, pode ser encontrado morto na estrebaria. Ocasionalmente pode morrer uma vaca. Poderá ocorrer perda de frutas ou outras culturas. O Senhor poderá espalhar os recursos que confiou aos Seus mordomos, caso se recusem a usá-lo para a Sua glória.

21 Alguns, eu vi, poderão não sofrer nenhum desses prejuízos que lhes façam lembrar as negligências do dever, mas o seu caso poderá ser o mais desesperançado”. TS3 54

22 4 Recomendações finais

23 Os anciãos necessitam ensinar à igreja, entre outras coisas, o seguinte:
Dar a Deus o primeiro lugar na vida. O primeiro que se deve fazer é separar o que pertence ao Senhor, o dízimo.

24 Não usar o dízimo em benefício pessoal, mesmo pretendendo devolvê-lo depois.
Lembrar que o compromisso de mordomia com Deus se encerra quando o dízimo é devolvido. Estar ciente de que o dízimo não nos pertencem, mas sim a Deus.

25 Deus não vê a quantidade; Ele vê a fidelidade.
A fidelidade a Deus traz abundância de bênçãos espirituais. Bênçãos materiais: “E quando Ele vê um fiel cumprimento do dever na devolução do dízimo, muitas vezes, em Sua sábia providência, proporciona meios pelos quais este seja aumentado”. OE 222

26 Conclusão

27 “Aquele que proclama a mensagem de  misericórdia aos homens caídos, tem outra obra a fazer - apresentar ao povo o dever que lhes cabe de sustentar a obra de Deus com seus recursos. Precisa ensinar-lhes que uma parte de suas rendas pertence a Deus, e deve-se dedicar, religiosamente, à Sua obra”. OE 224

28 OS ANCIÃOS COMO PROMOTORES DO DÍZIMO