DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Apresentação em tema: "DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL"— Transcrição da apresentação:

1 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
“É o desenvolvimento que vai de encontro as necessidades da geração atual sem comprometer a possibilidade (ou capacidade) das gerações futuras em satisfazer as suas necessidades.” (Our Common Future, 1987)

2 A sustentabilidade está atrelada somente ao meio ambiente?

3 Os três pilares da sustentabilidade
Para alcançar o desenvolvimento sustentável, os três pilares devem coexistir e interagir entre si de forma harmoniosa

4 ECONÔMICO Empresa deve ser capaz de produzir, distribuir e oferecer seus produtos ou serviços de forma que estabeleça uma relação de competitividade justa em relação aos demais concorrentes.

5 AMBIENTAL O desenvolvimento sustentável busca, em primeiro lugar, minimizar ao máximo os impactos ambientais causados pela produção industrial.

6 SOCIAL Trata-se de todo capital humano que está, direta ou indiretamente, relacionado às atividades desenvolvidas por uma empresa. Isso inclui, além de seus funcionários, seu público-alvo, seus fornecedores, a comunidade a seu entorno e a sociedade em geral.

7 SOCIAL PROJETO MULHERES PORTUÁRIAS projeto de inclusão de gênero
mercado de trabalho predominantemente masculino selecionou e ofereceu cursos para que as mulheres exercessem cargos de predominância masculina capacitou 74 mulheres moradoras de Itapoá e região, contratou 36 meta de 20% de mulheres no quadro de colaboradores

8 O que é qualidade ambiental ?

9 Política Nacional do Meio Ambiente
Lei n /1981 Marco regulatório para a proteção do meio ambiente. Entre os instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, estão os Padrões de Qualidade Ambiental (artigo 9º, I), que envolvem a gestão dos componentes do meio ambiente, que são a qualidade do ar, do solo, das águas e dos padrões de ruído.

10 Indicadores Ambientais
Avaliação e monitoramento de alterações em características naturais, a partir de uma base conceitual consolidada

11 Poluição Poluentes Contaminantes Escala Fontes de Poluição

12 Resolução Conama 5/89 Dispõe sobre o Programa Nacional de Controle da Poluição do Ar A estratégia básica do PRONAR é limitar, a nível nacional, as emissões por tipologia de fontes e poluentes prioritários, reservando o uso dos padrões de qualidade do ar como ação complementar de controle.

13 Resolução Conama 403/2008 Dispõe sobre a nova fase de exigência do Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores – PROCONVE para veículos novos (Fase-7) Limites máximos de emissão de veículos novos (Conama 415/2009) Monóxido de carbono: 1,3 g/km Hidrocarbonetos totais: 0,3 g/km Hidrocarbonetos não metano: 0,05 g/km Óxidos de nitrogênio: 0,08 g/km Aldeídos: 0,02 g/km Material particulado: 0,025 g/km Monóxido de carbono em marcha lenta: 0,2%

14 Limites máximos de emissão de ruído para veículos automotores
Resolução Conama 272/2000 Limites máximos de emissão de ruído para veículos automotores

15 Qualidade da Água Classe 1 Classe 4 Óleos e graxas - Ausentes
Resolução CONAMA 20/86 Qualidade da Água Classe 1 Classe 4 Óleos e graxas - Ausentes Óleos e graxas – Toleram-se iridicências Fenóis – 0,001 mg/L Fenóis – até 1mg/L Coliformes – até 200 / 100ml Coliformes- acima de / 100ml DBO - 3 mg/L O2 pH – 6 a 9 OD - Não inferior à 6 mg/L O2 OD - Superior à 2mg/L O2 Turbidez - Até 40 NTU

16 Resolução CONAMA 420/09

17 A OMS estima que sete milhões de mortes ocorram por ano, devido a contaminação atmosférica
Na região das Américas, morrem mais de 131 mil pessoas em países com níveis de renda baixo e 96 mil naqueles com altos níveis de renda Fonte:

18 Mortes devido à contaminação atmosférica – distribuição por doença:  •    40% - cardiopatia isquêmica; •    40% - acidente cerebrovascular; •    11% - doença pulmonar obstrutiva crónica;  •      6% - câncer de pulmão; •      3% - infecção aguda das vias respiratórias inferiores em crianças Mortes devido à contaminação do ar no domicílio – distribuição por doença:  •    34% - acidente cerebrovascular; •    26% - cardiopatia isquêmica; •    22% - doença pulmonar obstrutiva crónica;  •    12% - infecção aguda das vias respiratórias inferiores em crianças •      6% - câncer de pulmão. 4,3 milhões de mortes em 2012

19 Apenas 1,7% dos municípios são cobertos pelo monitoramento da qualidade do ar no país.
78% - região Sudeste 13% - região Sul Fonte:

20 Embora 82,5% dos brasileiros tenham acesso a água, apenas 43% dos domicílios entre os 40% mais pobres do país têm vasos sanitários ligados à rede de esgoto, segundo dados de 2013. A falta de tratamento faz com que poluentes sejam jogados diretamente na água ou processados em tanques sépticos desregulados, com graves consequências para a qualidade dos recursos hídricos, bem como para o bem-estar da população. O Brasil abriga um quinto das reservas hídricas do mundo, mas a abundância não significa acesso universal a água própria para o consumo, nem a saneamento. Menos da metade — cerca de 48,6% — da população brasileira é atendida por serviços de esgoto e apenas 39% das residências têm seus rejeitos tratados.

21 62% da energia do país - usinas hidrelétricas
72% da água disponível para o consumo - irrigação na agricultura. Brasil é o segundo maior exportador de alimentos do mundo. Agricultura e o agronegócio responsáveis por 8,4% do Produto Interno Bruto (PIB). Atualmente, apenas pouco menos de 20% da área de terras irrigáveis não contam com sistemas de água para o cultivo. Mesmo com a diversificação das fontes de energia prevista para as próximas duas décadas, as usinas hidrelétricas continuarão entregando 57% da eletricidade usada no Brasil. Tamanha dependência significa que, em tempos de crise – como a vivida por São Paulo em 2014 e 2015 –, a produtividade de diversos setores econômicos pode ser ameaçada. Fonte:

22 Porque manter a qualidade ambiental?

23 E se fosse a sua casa? Fonte:

24 E se dessa renda dependesse a sua família?
[...] Uma cidade maravilhosa cercada de águas, nem sempre limpas. Nas praias, quase 27% das amostras coletadas no ano passado desaconselharam o banho de mar. Nos rios, a situação é ainda pior. Dos 15 pontos de coleta analisados no município do Rio, nenhum apresentou qualidade ótima ou boa. “Nós estamos falando em 12% de perda de ocupação na oferta hoteleira. Se você calcular isso, dá cerca de 7 mil quartos que deixam de ser ocupados por dia, fruto dessa poluição. Fora que o turista vem e faz compras aqui. O prejuízo é muito grande”, calcula Alfredo Lopes, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis. [...] Fonte: