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Conteúdo: Modelo multicausal: História Natural das Doenças

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1 Conteúdo: Modelo multicausal: História Natural das Doenças
ERM 113 – PROCESSO SAÚDE-DOENÇA – MODELOS DE INTERPRETAÇÃO E INTERVENÇÃO Objetivo: Compreender os modelos de interpretação do processo saúde-doença a partir de uma perspectiva histórica, tendo em vista as possibilidades de intervenção nas diferentes situações Conteúdo: Modelo multicausal: História Natural das Doenças

2 MODELO UNICAUSAL Uma causa – um efeito
Teoria Mágico-religiosa Teoria dos Miasmas Teoria do contato ou contágio Teoria dos germes ou Bacteriológica MODELO UNICAUSAL Uma causa – um efeito HOSPEDEIRO + AGENTE Hospedeiro Agente MODELO MULTICAUSAL Ambiente

3 Saúde é um estado de relativo equilíbrio de forma e função do organismo, que resulta de seu ajustamento dinâmico satisfatório às forças que tendem a perturbá-lo. Não é um inter-relacionamento passivo entre a matéria orgânica e as forças que agem sobre ela, mas uma resposta ativa do organismo no sentido de reajustamento. (Perkins, 1938)

4 Saúde e doença não são estáticas ou estacionárias
Saúde é um estado de relativo equilíbrio de forma e função do organismo, que resulta de seu ajustamento dinâmico satisfatório às forças que tendem a perturbá-lo. Não é um inter-relacionamento passivo entre a matéria orgânica e as forças que agem sobre ela, mas uma resposta ativa do organismo no sentido de reajustamento. (Perkins, 1938) Saúde, doença e invalidez pensadas em uma escala graduada Equilíbrio dinâmico Saúde e doença não são estáticas ou estacionárias

5 Agente Ambiente Hospedeiro
-Idade Sexo Raça Hábitos e costumes Estado civil Fatores ocupacionais - Mecanismos de defesa gerais e específicos - Hereditariedade - Características e reações psicológicas Biológico Nutriente Químico Físico Mecânico Ambiente físico: clima, estação do ano, o tempo, geografia, altitude Ambiente biológico: animais e plantas vivas, reservatórios de agentes e vetores de transmissão Ambiente social e econômico O conjunto de todas as condições e influências externas e que afetam a vida e o desenvolvimento de um organismo

6 HISTÓRIA NATURAL DE QUALQUER PROCESSO MÓRBIDO NO HOMEM
PERÍODO DE PRÉ-PATOGÊNESE PERÍODO DE PATOGÊNESE Antes do homem adoecer HORIZONTE CLÍNICO Recuperação Estado crônico Morte Interação de: Doença avançada Doença precoce discernível Desenlace Agente Hospedeiro Patogênese precoce Fatores ambientais que produzem ESTÍMULO à doença Interação HOSPEDEIRO - ESTÍMULO

7 HISTÓRIA NATURAL DE QUALQUER PROCESSO MÓRBIDO NO HOMEM
PERÍODO DE PRÉ-PATOGÊNESE PERÍODO DE PATOGÊNESE Recuperação Estado crônico Morte Interação de: HORIZONTE CLÍNICO Doença avançada Agente Hospedeiro Doença precoce discernível Desenlace Ambiente Patogênese precoce Interação HOSPEDEIRO - ESTÍMULO Promoção de Saúde Proteção específica Limitação da invalidez Reabili- tação Diagnóstico Precoce e Tratamento imediato PREVENÇÃO PRIMÁRIA PREVENÇÃO SECUNDÁRIA PREVENÇÃO TERCIÁRIA

8 PREVENÇÃO PRIMÁRIA PROMOÇÃO DA SAÚDE PROTEÇÃO ESPECÍFICA
Medidas não se dirigem a determina- da doença ou desordem, mas servem para aumentar a saúde e o bem-estar gerais. 1. Educação sanitária 2. Bom padrão de nutrição, ajustado às fases de desenvolvimento da vida 3. Extensão da participação na vida comunitária 4. Moradia adequada, recreação, con- dições adequadas de trabalho 5. Exames seletivos periódicos Educação sexual e aconselhamen- to antes e durante o casamento É a prevenção em seu sentido conven- cional, compreendendo medidas es- pecíficas a determinado agravo, visan- do interceptar as causas do mesmo 1. Uso de imunizações específicas 2.Atenção à higiene pessoal 3. Proteção contra riscos ambientais 4. Proteção contra substâncias cance- rígenas 5. Profilaxia ambiental – ação contra alergenos Ações específicas de saneamento do ambiente

9 PREVENÇÃO SECUNDÁRIA DIAGNÓSTICO PRECOCE E LMITAÇÃO DA INVALIDEZ
TRATAMENTO IMEDIATO LMITAÇÃO DA INVALIDEZ Medidas se dirigem a curar e evitar/ interromper o processo da doença; e- vitar a propogação de doenças trans- missíveis; evitar complicações e se- quelas; encurtar o período de invali- dez. 1. Medidas individuais e coletivas pa- ra a descoberta de casos 2. Pesquisas de triagem 3. Exames seletivos 4. Instituição de imediato do trata- mento adequado As medidas implicam na prevenção ou no retardamento das consequências de moléstias clinicamente avançadas. Tratamento adequado para inter- romper o processo mórbido e evitar futuras complicações e sequelas 2.Provisão de meios para limitar a in- validez e evitar a morte

10 PREVENÇÃO TERCIÁRIA REABILITAÇÃO Medidas se dirigem a prevenção da
incapacidade total, depois que as al- terações anatômicas e fisiológicas es- tão mais ou menos estabilizadas. 1. Prestação de serviços hospitalares e comunitários para reeducação e treinamento, a fim de possibilitar a u- tilização máxima das capacidades restantes 2.Educação do público e da indústria, no sentido de que empreguem o rea- bilitado 3. Emprego tão completo quanto possível 4. Terapia ocupacional

11 REFERÊNCIAS : Programa Nacional de Controle da Dengue - BVS Ministério da Saúde Manual de diretrizes e procedimentos no controle do Aedes aegypti r-1.pdf 3. Dengue – Manual de Enfermagem - adulto e criança 4. Site do Município de Ribeirão Preto com informações sobre dengue. 5. LEAVELL, H.; CLARK, E.G. Medicina Preventiva. São Paulo, McGrawHill do Brasil: Rio de Janeiro, 1977.


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