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Mercado de Capitais Profa. Alethéia.

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Apresentação em tema: "Mercado de Capitais Profa. Alethéia."— Transcrição da apresentação:

1 Mercado de Capitais Profa. Alethéia

2 Mercado de Capital Mercado de capitais
Ligação entre agentes superavitários e deficitários Supre necessidades de longo prazo Concessões de crédito para giro e capital fixo Mercado de capitais

3 Mercado de capitais A finalidade do mercado de capitais é a de financiar as atividades produtivas e o capital de giro das empresas, por meio de recursos de médio e longo prazo.

4 Fontes de Financiamento para a empresa
Ações Ordinárias Ações Preferenciais Fontes de Financiamento para a empresa Externas Próprias Passivo Circulante Passivo Não Circulante Capital Lucros Retidos Aporte de Capital dos sócios Abertura de Capital

5 Fontes de Financiamento para a empresa
Vantagens das Fontes Próprias de Recursos - Melhoram o nível de endividamento - Possibilitam novas obtenções de recursos - Ampliam a capacidade de recursos externos - Consequentemente, melhoram os indicadores econômicos-financeiros da empresa

6 Abertura de Capital: Underwriting
Underwrting: processo de aumento de capital social por meio da emissão de novas ações e conseqüente colocação desses valores junto ao público em geral Vantagens Desvantagens Não acarretam encargo fixo para a empresa Não têm prazo de resgate Aumenta o crédito da empresa no mercado financeiro (garantias) Melhores condições para expansões, aquisições ou incorporações de outras empresas Estende o direito de voto e comando aos novos sócios Direito de participação nos lucros Tipicamente, gera-se uma expectativa de alto retorno Dividendos de ações não são dedutíveis como despesas para cálculo do IRPJ, não possuindo portanto benefício tributário

7 Abertura de Capital: objetivos
Principais Captação de recursos para realização de investimentos; Reestruturação financeira Engenharia jurídica – reestruturação societária Profissionalização da gestão Melhoria da imagem institucional

8 Principais Diferenças entre Fontes de Captação
Dívida Bancária Títulos Ações Possibilidade de juros fixos SIM NÃO Diversificação dos investidores Manter linhas bancárias disponíveis NÂO Longo Prazo, não amortizável Difícil Mais flexibilidade nos pactos Apresentação nos mercados de capitais Financiamento em moeda local Tamanho mínimo Supervisão da CVM

9 Mercado de Capitais x Crescimento Econômico
Fundamental, pois: Aumenta as alternativas de financiamento para as empresas; Reduz custo global de financiamentos; Diversifica e distribui o risco entre os aplicadores; Democratiza o acesso ao capital Mobiliza recursos de poupança; Direciona os recursos para financiamento de investimentos produtivos e socialmente desejáveis

10 Pontos Focais do Mercado de Capitais
Para as Empresas: fonte de liquidez e recursos; Para os investidores: melhor alternativa de investimento Para a regulação: preservar a credibilidade e promover o desenvolvimento de instituições, mercados e produtos

11 Elementos Fundamentais do Mercado de Capitais
Empresas – dispostas a abrirem capital Investidores – dispostos a investirem na empresa E o especulador???

12 Diferenças entre Investidor e Especulador
Especuladores Investidores Objetivo Alavancagem de ganhos Manutenção de ganhos Formas de Ganho Ganho através da comercialização de ações Ganho através da propriedade de ações (dividendos, bonificações, juros de capital, direito de subscrição etc) Prazo Curto Longo Risco Correm riscos para obter o ganho proporcional São avessos ao risco

13 Estrutura do Mercado de Capitais
Segmentos Não institucionalizado – negociação é direta entre investidor e empresa sem participação de instituições financeiras – Mercado de balcão – Empresa S/A de capital fechado. Não está sujeito à regulamentação e ao controle das autoridades. Institucionalizado – negociações controladas pelos órgãos de controle e acompanhamento de mercado.

14 Estrutura do Mercado de Capitais
Monitoramento do Mercado On line: durante os pregões, objetivo de rastrear causas das variações que não se enquadram nos limites previamente estabelecidos; Off line: a noite, após encerramento das negociações Circuit Breaker: mecanismo utilizado pela Bovespa que interrompe o pregão sempre que ocorrem oscilações bruscas nos preços das ações. Permite o amortecimento e o rebalanceamento das ordens de compra e de venda.

15 Estrutura do Mercado de Capitais
Monitoramento do Mercado Circuit Breaker – baseado em duas regras: Regra 1 – Quando o Ibovespa atingir limite de baixa de 10% relação ao índice de fechamento do dia anterior, os negócios na Bovespa, em todos os mercados, serão interrompidos por 30 minutos; Regra 2 – Reaberto os negócios, caso a variação do Ibovespa atinja uma oscilação negativa de 15% em relação ao índice de fechamento do dia anterior, os negócios na Bovespa, em todos os mercados, serão interrompidos por 1 hora.

16 Estrutura do Mercado de Capitais
Controle e Acompanhamento do Mercado Margens de garantias depositadas por clientes; Garantias do agente de compensação Fundo de garantia da câmara de compensação Patrimônio da câmara de compensação

17 Estrutura do Mercado de Capitais
1 – Participantes ou Players 2 – Principais Papéis Negociados Ações Debêntures 3 – Mercado Primário e Mercado Secundário de Ações 4 – Underwrting

18 Players Normatizadores – CVM e Bolsas de Valores
Operacionalizadores – Sociedades Corretoras, Investidores, Agentes Autônomos, Sociedades Distribuidoras, Bancos Múltiplos e de Investimentos, Clearings e as Companhias de Capital Aberto.

19 Players - Investidores
Podem ser de dois tipos a saber: Particulares ou individuais – pessoas físicas ou jurídicas que compram diretamente no mercado por si próprios, assumindo sozinhos o risco Institucionais – pessoas jurídicas que movimentam recursos vultuosos no mercado financeiro de forma geral. Podem ser agrupados em: sociedades seguradoras; entidades de previdência privada; sociedades de capitalização; clubes de investimento em ações; fundos externos de investimento e fundos mútuos de investimento.

20 Players - Fundos Fundo Aberto – Dinâmica:
Novos investidores compram cotas do fundo. O fundo aplica esses recursos na compra de novos ativos O destino de novos recursos captados pelo fundo será: comprar novos ativos para carteira do fundo e pagar investidores que estão resgatando suas cotas O fundo procura novos clientes, vende cotas e obtém mais capital para investimentos

21 Players - Fundos Fundo Fechado – Dinâmica:
Vende um número limitado de cotas Ao vender o total de cotas predeterminado, o fundo é fechado para novas aplicações As cotas de um fundo fechado são negociadas na bolsa de valores ou no mercado de balcão. O fundo não resgata cotas antes do prazo determinado Em data determinada pelo contrato, os acionistas resgatam suas cotas e o fundo é liquidado/extinto

22 - Não permitem alavancagem
Players - Fundos Modalidades Modalidades Condições Referenciados - 80%, no mínimo, do PL representado por títulos públicos e títulos e valores mobiliários de renda fixa - 95%, no mínimo de carteira composta por ativos financeiros que acompanhem a variação do benchmark escolhido - Não permitem alavancagem Não Referenciados Outros Permitem alavancagem Os investidores em ações e em cotas de fundos de investimento não podem exceder 49% do PL do fundo

23 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
1 - Ação Características: Valor mobiliário, emitido pelas companhias ou sociedades anônimas. Menor parcela do capital social de um SA A responsabilidade dos sócios ou acionistas é limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas. O prazo de resgate é indeterminado e a remuneração depende do resultado econômico-financeiro da empresa.

24 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
1 - Ação Características: Título de renda variável Podem ser ordinárias(ON), preferenciais(PN) e de fruição ou gozo Formas de remuneração: dividendos (no Brasil – juros sobre capital próprio – forma adicional de remuneração); bonificação (aumento de capital por meio de reservas); valorização e direito de subscrição.

25 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
1.1 Tipos de Ações Ordinárias: são ações que conferem ao seu titular o direito de votar nas assembléias gerais de acionistas e nas extraordinárias, bem como de deliberar sobre as decisões da empresa. Preferenciais: são ações que não dão direito a voto, mas tem prioridade no recebimento do dividendo. Em caso de dissolução da sociedade, têm preferência no reembolso do capital. Fruição ou Gozo: são ações que a empresa distribui aos acionistas segundo suas participações, na hipótese de dissolução da companhia.

26 Principais Papéis Negociado no Mercado de Capitais
1.2 - Direitos das Ações Participar nos lucros Fiscalização Informação Preferência na subscrição de ações em aumento de capital Retirada Voto Indicação de membros do Conselho de Administração

27 Principais Papéis Negociado no Mercado de Capitais
1.2 - Direitos das Ações Requerer a convocação e o adiamento de assembléias gerais; Transmissão – por meio da Bolsa de Valores Tag Along

28 Principais Papéis Negociado no Mercado de Capitais
1.2 - Direitos das Ações Tag Along – participação na oferta pública por alienação de controle de companhia aberta. O tag along é previsto na legislação brasileira (Lei das S.A., Artigo 254-A) e assegura que a alienação, direta ou indireta, do controle acionário de uma companhia somente poderá ocorrer sob a condição de que o acionista adquirente se obrigue a fazer oferta pública de aquisição das demais ações ordinárias, de modo a assegurar a seus detentores o preço mínimo de 80% do valor pago pelas ações integrantes do bloco de controle. Algumas companhias, voluntariamente, estendem o direito de tag along também aos detentores de ações preferenciais e/ou asseguram aos detentores de ações ordinárias um preço superior aos 80%.

29 Principais Papéis Negociado no Mercado de Capitais
1.3 – Valor de uma ação Valor de mercado - Geralmente, faz-se referência ao preço cotado em bolsa ou mercado de balcão, é o valor que compradores e vendedores estão dispostos a receber e a pagar por ela. Valor nominal – valor estabelecido pelo estatuto da empresa e que vem impresso na ação Valor de liquidação – valor avaliado em caso de encerramento das atividades da empresa Valor intrínseco – valor real avaliado no processo de análise fundamentalista Valor patrimonial – valor global do PL do exercício considerado dividido pelo número de ações

30 Principais Papéis Negociado no Mercado de Capitais
1.4 – Ganhos com Ações Através dos resultados da companhia: dividendos, bonificações, alterações no valor nominal, juro sobre capital próprio (originado pelo lucro retido em períodos anteriores) Através da comercialização das ações: lucro na venda

31 Principais Papéis Negociado no Mercado de Capitais
1.5 – Termos utilizados em Ações Ações “Ex”: Ações cujo o exercício ou o direito do provento do dividendo foi exercido pelo acionista Ações “Com”: Ações “cheias” ou seja, que oferecem a seu titular o direito dos proventos distribuídos pelas empresas

32 Principais Papéis Negociado no Mercado de Capitais
1.5 – Termos utilizados em Ações Split: conhecido como desdobramento – refere-se a distribuição gratuita de novas ações aos acionistas pela diluição do capital em maior número de ações, com o objetivo de dar liquidez aos títulos no mercado. Inplit: Condensação do capital em um menor número de ações como conseqüente aumento do valor patrimonial da ação, com o objetivo de ajustar o valor nominal da ação

33 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
2 - Opções sobre Ações Direito de compra (ou venda) de ações a um preço previamente fixado e válido por um determinado período. Os termos mais utilizados são: - Titular - Lançador - Prêmio

34 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
2 - Opções sobre Ações Titular: é o comprador da opção, ou seja, é aquele que adquire o direito de exercer a opção, pagando por isso um prêmio. Lançador: é o vendedor da opção, ou seja, aquele que cede o direito a uma contraparte, recebendo por isso um prêmio. Prêmio: é o preço de negociação da opção, ou preço de mercado, ou ainda a cotação da opção em bolsa de valores.

35 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
2 - Opções sobre Ações Opção de Compra: é a modalidade em que o titular tem o direito de comprar um certo lote de ações a um preço predeterminado, até determinada data. Opção de Venda: é a modalidade em que o titular adquire o direito de vender ao lançador um certo lote de ações a um preço predeterminado, até determinada data. Preço de Exercício: é o preço que o titular deve pagar (opção de compra) ou receber (opção de venda), caso exerça o seu direito.

36 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
2 - Opções sobre Ações Vencimento: é a data em que cessam os direitos do titular de exercer sua opção. Série de uma opção: são opções de mesmo tipo (compra ou venda), para a mesma ação-objeto, e com a mesma data de vencimento. Os prêmios variam conforme os preços de exercício, que diferem de uma série para outra.

37 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
2 - Opções sobre Ações Entendendo melhor...opção de compra Um investidor de uma opção de compra tem uma expectativa de valorização da ação no futuro. Como tem o preço de realização do papel previamente firmado, seu ganho será medido pela diferença encontrada entre o preço que a ação alcançar no mercado e seu preço de realização definido na opção.

38 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
2 - Opções sobre Ações Entendendo melhor...opção de venda Um investidor de uma opção de venda tem uma avaliação inversa. Como pagou um prêmio para ter os direitos de venda de um lote de ações no futuro a um preço previamente estabelecido, tem uma expectativa de comprar este papel no mercado a um preço mais baixo, realizando um ganho da operação.

39 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
Texto sobre funcionamento do mercado de opções

40 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
3 - Debênture É título de massa, emitido pelas sociedades anônimas, que asseguram, a seu titular, um direito de crédito contra a companhia, nas condições constantes na escritura de emissão e do certificado.

41 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
3 .1- Debêntures: Formas de Emissão Emissão privada: quando os investidores são identificados previamente, geralmente investidores institucionais. Emissão pública: através de intermediários financeiros constituídos por uma instituição ou um conjunto delas (pool), que se responsabiliza pela coordenação da colocação dos debêntures junto aos investidores no mercado. O lançamento público deve ser registrado e ter autorização da CVM . 02/02/2018

42 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
3.2 - Tipos de Debêntures Quanto à posse Nominativas: são aquelas em cujos certificados (emitidos fisicamente) consta expressamente o nome do titular; Escriturais também são nominativas, embora não exista a emissão física do certificado (ambiente eletrônico) Emissão escritural, ou seja não há emissão física do título, devendo ser registradas na Cetip/SND - Sistema Nacional de Debêntures.

43 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
3.2 - Tipos de Debêntures Quanto à espécie Simples (não conversíveis) – quando conferem, ao debenturista, um crédito a ser pago com correção monetária e juros; Conversíveis em ações - quando conferem, aos debenturistas, a possibilidade de receber seu crédito, com correção e juros, ou transformá-lo em ações da empresa emissora; Permutáveis – são aquelas que permitem aos seus detentores, observados os prazos e condições constantes da escritura de emissão, a troca de seus títulos por ações de empresa que não seja a própria emissora das debêntures.

44 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
3.3 – Prazo das Debêntures Não existe prazo definido para o vencimento das debêntures. Com o objetivo de flexibilizar os empréstimos realizados via debêntures, a lei permite a amortização periódica ou o resgate de parte ou da totalidade da dívida.

45 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
3.4 – Debêntures Perpétuas A companhia poderá emitir debêntures cujo vencimento somente ocorra nos casos de inadimplemento da obrigação de pagar juros e dissolução da companhia, ou de outras condições previstas no título (debêntures perpétuas).

46 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
3.5 – Conversibilidade em Ações A debênture poderá ser conversível em ações nas condições constantes da escritura de emissão, que especificará: As bases da conversão, seja em número de ações em que poderá ser convertida cada debênture, seja como relação entre o valor nominal da debênture e o preço de emissão das ações; A espécie e a classe das ações em que poderá ser convertida; O prazo ou época para o exercício do direito à conversão; As demais condições a que a conversão acaso fique sujeita.

47 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
3.6 – Vantagens das Debêntures Vantagem fiscal, pois os juros são dedutíveis como despesas, o que não ocorre com os dividendos; Capitalizar a empresa sem modificar o quadro acionário.

48 Quadro 1 - Volume de emissões de debêntures e demais valores mobiliários desde 1994 
Ano Ações Debêntures Notas Promissórias CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliário) FIDC (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios ) 1995 1.935,25 6.883,37 1.116,68 0,00 1996 9.171,90 8.395,47 499,35 1997 3.965,21 7.517,77 5.147,01 1998 4.112,10 9.657,34 12.903,49 1999 2.749,45 6.676,38 8.044,00 12,90 2000 1.410,17 8.748,00 7.590,70 171,67 2001 1.353,30 15.162,14 5.266,24 222,80 2002 1.050,44 14.635,60 3.875,92 142,18 200,00 2003 230,00 5.282,40 2.127,83 287,60 1.540,00 2004 4.469,90 9.614,45 2.241,25 403,08 5.134,65 2005 4.364,53 41.538,85 2.631,55 2.102,32 8.579,13 2006 14.223,02 69.464,08 5.278,50 1.071,44 12.777,40 2007 33.135,84 46.533,79 9.725,50 868,29 9.961,55 2008 32.148,10 37.458,53 25.907,75 930,63 10.220,30 2009 15.895,34 11.080,34 9.510,62 1.233,97 8.212,65 2010 ,00 98.074,00 ,00 Atualizado em: 27/01/2010 Observação: O ano tem como base a data de registro na CVM. Os volumes estão expressos em R$ milhões. Não contempla emissões realizadas no ámbito da ICVM nº 476/09.

49 Principais Financiamentos no Mercado de Capitais
Oferta Pública de Ações e Debêntures Financiamento de Capital de Giro Operações de Repasses Arrendamento Mercantil Securitização de Recebíveis Mercado de Bônus e Rating Warrants e Títulos Conversíveis Forfaiting 02/02/2018

50 Oferta Pública de Ações e Debêntures
A emissão e colocação de ações é uma operação típica das S.A. Ela é uma das formas mais vantajosas de levantar recursos. Obedecem a uma sistemática legal. Lançamento no mercado primário e negociadas entre investidores no mercado secundário (pregões das bolsas de comércio). Debêntures: títulos privados de crédito, emitidos por sociedades por ações e colocadas no mercado entre investidores institucionais. Visam o levantamento de fundos de médio e longo prazos. 02/02/2018

51 Financiamento de Capital de Giro
Visa suprir as necessidades de recursos do ativo circulante (C.G.) das empresas. Prazo de resgate: 6 a 24 meses com garantia de duplicatas, avais ou hipoteca sobre ativos reais. Recursos: depósitos a prazo fixo captados pela emissão de CDB e RDB ou pela colocação de outros papéis no mercado. Commercial papers: nota promissória de prazo até 9 meses, instrumento ágil e custo menor pela eliminação da intermediação financeira. 02/02/2018

52 Securitização de Recebíveis
Captações financeiras por meio de títulos emitidos pelos próprios tomadores de recursos. Operação realizada por empresas com uma carteira pulverizada de valores a receber, que negocia essa carteira com uma empresa criada para essa finalidade: Sociedade de Fins Especiais (SFE), que levanta recursos no mercado mediante a emissão de títulos (debêntures) lastreados nos valores a receber. A SFE forma um caixa (títulos de longo prazo) para financiar títulos de curto prazo. Um Agente Fiduciário (Trustee) é nomeado para monitorar a situação da SFE e proteger os debenturistas. 02/02/2018

53 Mercado de Bônus O mercado internacional de divisas permite o levantamento de recursos por meio da emissão de títulos pelos próprios tomadores. Captações pela emissão de Commercial Papers e Bônus são as principais. Bônus: títulos de renda fixa, representativos de dívidas de maior maturidade, emitidos diretamente pelos tomadores de recursos. Emitidos por empresas privadas, governo e instituições públicas. Geralmente com garantia bancária. Taxas: podem ser fixas ou flutuantes. Remuneração: definida com base nas taxas dos Bônus do Tesouro dos estados Unidos. 02/02/2018

54 Mercado de Bônus Prêmio pelo risco ou default premium, para compensar uma eventual insolvência do emitente. Os adquirentes são investidores institucionais como fundos de pensão, IF, governos, grandes corporações, fundos de investimento e similares. O emitente do título capta os recursos junto aos investidores, eliminando a presença de IF nas funções tradicionais de reserva e fonte natural dos fundos. IF atuam como prestadoras de serviços: tomadores de recursos (emissores) incorporando esse títulos a sua carteira de aplicações intermediários nos lançamentos de outras empresas Diluição (risco) e liquidez (mercado secundário) 02/02/2018

55 Rating Avaliação divulgada por uma agência especializada revelando a capacidade de pagamento de um devedor, empresa ou país, em pagar suas dívidas. As agências de rating avaliam 8 aspectos: Risco Político, Renda e Estrutura Econômica, Perspectiva de Crescimento Econômico, Flexibilidade Fiscal, Ônus da Dívida Pública, Estabilidade de Preços, Flexibilidade do Balanço de Pagamentos e Dívida Externa e Liquidez.

56 Empresas de Rating Existem três agências: Standard & Poor´s,
Fitch Ratings e; Moody´s Investors Services. Para as instituições financeiras a utilização dessas empresas servem com dois propósitos: Conhecer o nível de risco quando da compra de um título ou na concessão de um empréstimo. Mostrar a qualidade de uma oferta pública de título, por exemplo debêntures. Vale destacar que a classificação do título influencia em seu rendimento, isto é, melhor classificação menor custo ou pior classificação maior será seu custo.

57 Classificação de Risco: Mood’s Investidor Services
Aaa. São títulos da melhor qualidade. Comportam um baixo nível de risco e o pagamento de juros encontra-se garantido. Aa. São títulos de alta qualidade e semelhantes às obrigações Aaa. O nível de risco também é baixo e a cobertura de pagamento de juros não são semelhantes se analisadas a longo prazo. A. São títulos de qualidade média alta. O investimento é aconselhável e as garantias que dão sustentação ao título são consideradas adequadas.

58 Classificação de Risco: Mood’s Investidor Services
Baa. São títulos de qualidade média. O pagamento dos juros e a segurança do capital apresentam-se adequados para o presente, mas não são confiáveis no longo prazo. B. Não são títulos de investimento desejável e não têm garantias suficientes de pagamento do juros e do capital. Caa. São títulos de baixa qualidade e estão sujeitos ao não cumprimento das obrigações.

59 Classificação de Risco: Mood’s Investidor Services
Ca. São títulos com alto grau de especulação e apresentam o mesmo grau de não cumprimento das obrigações de um título com classificação Caa. C. São títulos de classificação da mais baixa qualidade e não possuem um padrão de investimento. D. Inadimplente

60 Referências ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 9ª. ed., São Paulo: Atlas, 2009. CAVALCANTI FO, Francisco e MISUMU, Jorge Yoshio. Mercado de Capitais. RJ:CNBV/Campus, 2001.  LAGIOLA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais.1ª Edição. São Paulo: Atlas, 2007. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais – Investimentos e Técnicas. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.


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