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PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE

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Apresentação em tema: "PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE
LIGANTE: IVAN CÉSAR OLIVEIRA PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE UMA ABORDAGEM PRÁTICA

2 1. O PACIENTE TEM PNEUMONIA. 2. QUAL O AGENTE ETIOLÓGICO. 3
1. O PACIENTE TEM PNEUMONIA? 2. QUAL O AGENTE ETIOLÓGICO? 3. QUAL O ACOMPANHAMENTO PARA O PACIENTE? 4. QUAL TRATAMENTO INSTITUIR?

3 O QUE É PNEUMONIA?  Todo e qualquer processo inflamatório AGUDO do PARÊNQUIMA pulmonar decorrente da INFECÇÃO por algum MO; PAC: Pneumonia adquirida na comunidade, ou seja, fora do ambiente hospitalar, clínicas de diálise, asilos, etc* PIH: É aquela que ocorre APÓS 48 horas contadas desde o momento em que o paciente foi admitido no hospital, período que inclui o tempo de incubação médio dos germes que podem causar pneumonias bacterianas; PRCS: Pacientes institucionalizados, com internação há menos de 90 dias, em hemodiálise e que receberam ATB IV ou quimioterapia recente (ultimos 30 dias);

4 RESIDÊNCIA MÉDICA UFPR: Assinale a alternativa que caracteriza um caso de pneumonia (PN) adquirida na comunidade. A) PN em paciente internado por outras razões em período menor que 48 horas. B) PN em paciente advindo do domicílio com internação prévia, por 10 dias, 2 meses atrás. C) PN em paciente em regime de internamento domiciliar sendo tratado com ATB há 30 dias D) PN em paciente em hemodiálise regular. E) PN em paciente advindo de casa de repouso com tratamento prévio com quimioterápicos há 30 dias.

5 PATOGENIA 1. ASPIRAÇÃO: - Aspiração de micropartículas da orofaringe. 2. INALAÇÃO 3. VIA HEMATOGÊNICA: - Implantação nos pulmões de agentes infecciosos circulantes na corrente sanguinea. Ex.: Staphylococcus aureus; 4. EXTENSÃO DIRETA

6 FASES EVOLUTIVAS DA PNEUMONIA PNEUMOCÓCICA:
1. CONGESTÃO: - Multiplicação bacteriana; - Exsudato fibrinoso, com poucos neutrófilos. 2. HEPATIZAÇÃO VERMELHA: - Exsudação de hemácias, neutrófilos e fibrina para o interior dos alvéolos; 3. HEPATIZAÇÃO CINZENTA: - Desintegração das hemácias e o exsudato passa a conter basicamente neutrófilos e debris celulares; 4. RESOLUÇÃO OU ORGANIZAÇÃO: - Material semifluido e granulado, formado pelos debris das celulas inflamatorias;

7 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, RADIOLÓGICAS E LABORATORIAIS
VAMOS REVISAR O EXAME FÍSICO DO APARELHO RESPIRATÓRIO

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23 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, RADIOLÓGICAS E LABORATORIAIS
PNEUMONIA TÍPICA S. pneumoniae Haemophilus influenzae S. aureus BGN:K. Pneumoniae e P. aeruginosa PNEUMONIA ATÍPICA Mycoplasma pneumoniae Chlamydia pneumoniae Espécies de Legionella Vírus respiratorios

24 DOR TORÁCICA PLEURÍTICA (30%)
QUADRO CLÍNICO ''TÍPICO'' ''SÍNDROME PNEUMÔNICA'': FEBRE ALTA DE INICIO SÚBITO -39/40ºC(80%)  TOSSE(80%) EXPECTORAÇÃO PURULENTA(60-80%)  CALAFRIOS(40-50%)  DOR TORÁCICA PLEURÍTICA (30%) 

25 ESTERTORAÇÃO PULMONAR(80%)
EXAME FÍSICO HIPERTERMIA(80%)  ESTERTORAÇÃO PULMONAR(80%)  TAQUIPNEIA(45-70%)  TAQUICARDIA (45%) 

26 EXAME FÍSICO CONSOLIDAÇÃO Som bronquial (''sopro tubário'')
Aumento do FTV Submacicez Broncofonia Pectorilóquia DERRAME PLEURAL Abolição do MV Abolição do FTV Egofonia

27 QUADRO CLÍNICO ''ATÍPICO''
INSTALAÇÃO SUBAGUDA FEBRE BAIXA A MODERADA TOSSE SECA(MAIS PREDOMINANTE) MIRINGITE BOLHOSA(Mycoplasma)

28 RESIDENCIA MÉDICA UCPEL: A propedeutica pulmonar em um quadro de pneumonia, na faixa etária de pré-adolescente, pode incluir a pectorilóquia, que é definida como: A) vibração do ar nos alvéolos ampliada por ressonância pela caixa torácica B) ausculta da palavra articulada com nitidez e de forma intensa C) sensasão vibratória originada nas cordas vocais transmitidas até a superfície do tórax pelo pulmão D) presença de estertores subcreptantes disseminados pelos campos pulmonares E) ausencia de MV audivel em bases pulmonares

29 RESIDÊNCIA MÉDICA PROCESSO SELETIVO UNIFICADO – MG Um adolescente de 15 anos, previamente hígido, procura o OS com historia de febre, tosse e dor torácica no HTD há 3 dias. Está febril. Taquicárdico e taquipneico com broncofonia e pectoriloquia afonica e FTV aumentado. O diagnostico para o caso baseado nos dados semiológicos é: A) Pneumonia alveolar B) Pneumonia alveolar com derrame pleural C) Pneumonia intersticial com derrame D) Pneumonia necrotizante com derrame pleural

30 RADIOGRAFIA TORÁCICA Indicado em todo caso suspeito, acompanhamento evolutivo e resposta terapeutica; Confirmação diagnóstica; Ausências de alteração não exclui diagnóstico; Avaliar complicações como Derrame pleural (pedir incidência lateral se presente) 3 padrões radiológicos: Pneumonia Lobar, Broncopneumonia, Pneumonia Intersticial;

31 RX TÓRAX PA SEM ALTERAÇÕES:

32 PNEUMONIA LOBAR Consolidação alveolar extensa, ocupando uma grande area do parênquimas pulmonar, como um lobo inteiro Principal agente: pneumococo (90%)

33 BRONCOPNEMONIA Padrão multifocal de condensação alveolar de bordas irregulares e espessamento de paredes bronquicas Tipo mais frequente de apresentação da pneumonia

34 PNEUMONIA INTERSTICIAL
Mais comum em germes atipicos

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38 EXAMES LABORATORIAIS Proteina C Reativa: HEMOGRAMA COMPLETO
Leucocitose (15-35k geralmente) com desvio à esquerda Leucopenia:mal prognostico HEMOGRAMA COMPLETO Alteração da função renal indicativo de gravidade Ureia e Creatinina Eletrólitos Aumentada Proteina C Reativa: *OBS: Pode-se considerar a não solicitação de exames em pacientes com menos de 50 anos, hígidos e sem clinica exuberante ou sinais de gravidade

39 EXAMES LABORATORIAIS Enfermaria Gram e cultura de escarro UTI
Se indicação de internação, proceder ao diagnóstico etiológico: Enfermaria Gram e cultura de escarro UTI Hemocultura 2 amostras de sitios diferentes

40 1. O PACIENTE TEM PNEUMONIA. - Clínica + Exame Físico + Rx pulmonar 2
1. O PACIENTE TEM PNEUMONIA? - Clínica + Exame Físico + Rx pulmonar 2. QUAL O AGENTE ETIOLÓGICO? 3. QUAL O ACOMPANHAMENTO PARA O PACIENTE? 4. QUAL TRATAMENTO INSTITUIR?

41 ETIOLOGIA RESIDENCIA MÉDICA UFSC: Em paciente previamente hígido, o agente mais frequente de pneumonia comunitária grave é: A) Legionella B) Pneumococo C) Mycoplasma D) Pseudomonas E) Estafilococo

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44 Pneumopatias estruturais
H. influenzae Idade avançada>65   H. influenzae,M. catharralis DPOC  K. pneumoniae Alcoolismo  Diabético  S. aureus Usuários de drogas IV  P. aeruginosa Pneumopatias estruturais 

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46 1. O PACIENTE TEM PNEUMONIA. - Clínica + Exame Físico + Rx pulmonar 2
1. O PACIENTE TEM PNEUMONIA? - Clínica + Exame Físico + Rx pulmonar 2. QUAL O AGENTE ETIOLÓGICO? - Epidemiologia, Idade, Co-morbidades, Procedência, Hábitos 3. QUAL O ACOMPANHAMENTO PARA O PACIENTE? 4. QUAL TRATAMENTO INSTITUIR?

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48 INTERPRETAÇÃO: 0 ou 1 critério: Baixa mortalidade: Tratamento ambulatorial (considerar internação em condições especiais) 2 critérios: Média mortalidade: Internação hospitalar 3 a 5 critérios: Alta mortalidade: Internação hospitalar (considerar terapia intensiva)

49 AMBULATORIAL OU HOSPITALAR?
CURB-65, COX e PSO

50 TERAPIA INTENSIVA: SIM OU NÃO?
CURB-65 > igual a 3 1 CRITÉRIO MAIOR OU 3 MENORES

51 1. O PACIENTE TEM PNEUMONIA. - Clínica + Exame Físico + Rx pulmonar 2
1. O PACIENTE TEM PNEUMONIA? - Clínica + Exame Físico + Rx pulmonar 2. QUAL O AGENTE ETIOLÓGICO? - Epidemiologia, Idade, Co-morbidades, Procedência, Hábitos 3. QUAL O ACOMPANHAMENTO PARA O PACIENTE? - CURB-65, COX e PSO: Ambulatório, Enfermaria ou UTI 4. QUAL TRATAMENTO INSTITUIR? - Ambulatório, enfermaria ou UTI

52 ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA
AMBULATÓRIO AZITROMICINA 500 mg VO 1x/dia por 7 dias AMOXICILINA 500 mg VO 3x/dia por 7 dias AMBULATÓRIO OU ENFERMARIA COM PACIENTE COM COMORBIDADES, USO DE ATB NOS ÚLTIMOS 3 MESES, COM FR PARA PNEUMOCOCO RESISTENTE: LEVOFLOXACINA 750 mg VO/IV 1x/dia por 7-14 dias  (comorbidades) AMOXICILINA + CLAVULONATO 2 g VO 12/12 horas


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