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A2 - Projeto de Sinalização
Prof. Crido Santos A2 - Projeto de Sinalização
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Projeto de Sinalização
De competência de Arquitetos, Urbanistas e Designers, o projeto de sinalização, ou Design de Ambientes é a tarefa de desenvolver um conjunto de SIGNOS visuais e de acessibilidade para orientação rápida e eficaz de direcionamento dos espaços de uma edificação ou paisagem através de um sistema de placas, e usando de recursos como pictogramas, tipografia, cores e setas para tal fim. É baseada nos processos cognitivos e culturais dos usuários do espaço, a fim de atingir seu repertório, elevando a eficácia do projeto. Ela se torna obrigatória sempre que o espaço não for intuitivo o suficiente para indicar por si só as áreas de interesse do público em transito.
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Projeto de Sinalização
Em resumo, Design de Ambientes, ou Design de Sinalização, é a disciplina do Design que desenvolve soluções para a relação do homem com seu espaço e orientação de seu deslocamento. Basicamente, quando se pensa em design de sinalização, a primeira ideia que vem é a de Placas Norteadoras de Fluxo, Placas de Identificação ou Placas Normativas. Porém, diversos outros suportes podem servir como ferramentas de sinalização, como mapas impressos, totens de planta baixa identificada, Apps, Mapas GPS, etc. Toda solução que venha a identificar espaços ou orientar fluxos, acaba por usar recursos do design de sinalização.
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Projeto de Sinalização
Por ser um projeto caro e ser parte integrante do ambiente, deve ser pensado levando em consideração não só as características do usuário, mas a arquitetura do ambiente, tentando interagir com este para que não seja notado como parte acessória, mas sim parte integrante do projeto arquitetônico. Os materiais devem ser pensados de forma a dar durabilidade e máxima capacidade de visualização ao conteúdo, evitando interferências dos agentes de ruído: Luz excessiva e refletiva, exposição à chuva e intempéries, pássaros, danificação por tração mecânica (em pisos e paredes onde as pessoas encostam). Todas essas variáveis tornam o projeto de sinalização fascinante e complexo, com resultados impressionantes.
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Industrial, Corporativa, Comercial, Paisagística...
... Eventos, Transito, Alto Fluxo (Shoppings, Hospitais, Estádios etc), Acessibilidade e outros. Cada tipo de sinalização envolve um levantamento de necessidades específicos e possui uma linguagem particular. Estudar essas necessidades é parte da pesquisa prévia do projeto e aumenta sua eficácia.
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Projeto de Sinalização
Algumas variáveis quando se desenvolve esse tipo de projeto devem ser levadas em consideração: A sinalização é interna ou externa? Quais os espaços a serem identificados/norteados o fluxo? Quais os pontos de entrada e saida do fluxo de pessoas? Quais as rotas habitualmente usadas? Quais rotas podem ser alteradas, melhorando o tráfego? Qual a estratégia de tráfego para que o fluxo seja racional e atenda os objetivos do projeto? Qual a identidade visual do cliente? Qual a arquitetura do entorno? Quais os obstáculos: Visuais? Emocionais? Da topografia? De Tráfego?
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Projeto de Sinalização
Algumas observações devem ser levadas em consideração durante a criação desses projetos: Saber lidar com materiais e quais as possibilidades e inviabilidades criativas de cada material. Forma perde espaço para a função, pois se a placa não informar de forma objetiva, não adianta ser bela. Design que, além de solucionar o problema, atenda a identidade visual do cliente e a arquitetura do entorno. Conhecer os habitos do PA a fundo. Credibilidade dos fornecedores. Informações indispensáveis Velocidade de tráfego Distância ideial para leitura Máxima clareza e objetividade
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Exemplos de Sinalização
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Exemplos de Sinalização
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Exemplos de Sinalização
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Exemplos de Sinalização
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Exemplos de [não] Sinalização
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Livro Design de Sinalização: Planejamento, Projeto & Desenho - Luiz Antônio Vidal de Negreiro Gomes – Ed. 2AB
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A3 – Tipos de Placas, Estudo de Esapços e Wayfinding
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Tipos de Placas Norteadoras de Fluxo: Placas que indicam trajetos, enquanto o usuário está em transito. Se dedicam a mostrar o caminho, passo a passo, a fim de conduzir o usuário até seu destino de interesse em menor tempo e maior conforto. Possuem setas indicativas e são projetadas após estudo do trafego padrão e de suas possibilidades. Podem ser placas ou diretórios (que contém mais que uma indicação de fluxo). Identificação: Placas que identificam espaços. Podem ser placas de identificação simples, fachadas, totens etc. Estão associadas às placas Indicativas através de um sistema elaborado de sinalização integrada de um espaço ou podem ser usadas isoladamente, quando em mídia exterior.
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Tipos de Placas Normativa: Seguem os padrões visuais do sistema, quando integrado a eles, ou são distintas, quando são particulares do espaço. Se dedicam a descrever as normas e cuidados de uso de cada espaço e estão ligadas mais ao uso do espaço do que com o trajeto executado. Segurança: Placas que se destacam em um sistema de sinalização pois se dedicam a informações de segurança em relação ao espaço. Placas de identificação de extintores, hidrantes, indicativas de rotas de fuga em caso de incêndio, e outras pertencem a essa categoria. Estão ligadas a um estudo específico que conta com profissionais de segurança e bombeiros e sua estética é definida por normas específicas, o que impede, muitas vezes, que sejam tratadas dentro do padrão gráfico das demais placas do sistema de sinalização.
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Estudo de Espaços Deve ser feito com o uso ou a produção de uma planta baixa de todos os espaços de trafego e a serem identificados, associado a uma percepção e estudo do hábito de transito dos usuários, buscando não apenas identificar as rotas já utilizadas, mas também, propor novas rotas mais confortáveis aos usuários.
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Orrevuá! ;)
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Velocidade de Apreensão
Quando em movimento, o usuário de um sistema de sinalização tende a diminuir a quantidade de informação percebida e apreendida, portanto, a objetividade, clareza e simplicidade visual é que definirão o sucesso do projeto. Para tanto, deve se pensar na ergonomia visual do projeto.
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Ergonomia Visual Também é fundamental escolher de forma ergonomicamente correta a tipografia e a estética da composição dos pictogramas e traços das placas, principalmente as que serão vistas em movimento, levando em consideração os seguintes pontos: Velocidade de trafego Distância necessária para apreensão plena da mensagem Tamanho ideal da placa para as condições de uso Corpo de letra ideal para leitura nas condições de uso Espessura dos traços das letras e imagens Espaço ideal entre as letras e imagens Contraste frente/fundo ideal na construção das placas Vários autores apresentam formulas matemáticas para chegar-se com precisão aos dados acima. Um dos mais proeminentes estudiosos em ergonomia é Itiro Iida, e seu Livro Erfonomia – Projeto e Produção é um dos mais indicados.
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Wayfinding Para determinados locais, à depender das interferências e complexidades visuais e de trajeto, é adotado um sistema baseado em princípios de Wayfindig, que busca entender o projeto de sinalização dentro do Design de Informação, buscando não apenas indicar e identificar espaços, mas levar o usuário a se perceber integrado ao espaço, localizando-se. É essencial o estudo produndo do usuário e sua relação com o espaço, buscando induzir sua intuição mais que guiar seu olhar, em um contexto cognitivo mais profundo.
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Wayfinding Maps Para determinados locais, à depender das interferências e complexidades visuais e de trajeto, é adotado um sistema baseado em princípios de Wayfindig, que buscam destacar o design dentro da complexidade do espaço, buscando a instintividade do usuário na percepção de sua localização e no trajeto. É essencial, nesse caso, o estudo do comportamento do usuário e sua relação com o espaço, buscando induzir sua intuição mais que guiar, em um contexto cognitivo mais profundo.
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Orrevuá! ;)
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A4 – A IMAGEM, SIGNOS E PICTOGRAMAS E SEU PODER!
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Da imagem ao ícone Imagem é uma representação visual de um objeto, pessoa, ideia ou lugar. Quando observamos algo, obtemos a imagem daquele local e objeto. Representamos a imagem de diversas formas: Fotos, Desenhos, Pictogramas etc. Já um ícone, na definição do termo, é um símbolo que substitui uma imagem pela força da semelhança. Um desenho de uma arvore é um ícone que substitui a imagem da arvore em si, pela semelhança visual. Quando desenhamos algo, criamos um ícone da imagem que temos mentalmente de tal objeto. Dependendo do traço, da simplificação, das cores, o ícone pode receber uma nova carga de significados, evoluindo sua percepção.
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Um signo é um elemento construído por um significante e dotado de significado. Uma seta, construída com algumas retas, indica uma direção, substituindo perfeitamente as frase “Siga em frente” ou “vire a direita”. Em níveis mais complexos, a imagem pictórica de uma mulher vendada segurando uma balança e uma espada significa o símbolo do poder Judiciário, e de todos os profissionais que atuam em Direito, carregando em si todo um volume de informações acerca da cultura, procedimentos, história e realidade dessa comunidade de pessoas. Quando falamos em pictogramas, falamos em signos imagéticos que substituem uma informação complexa de forma simplificada, agilizando a compreensão das pessoas que o observam. Veja os pictogramas dos banheiros por exemplo, são universais e indicam qual é o gênero de cada WC. Signos
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Pictogramas m Pictograma é a simplificação de um conceito ou objeto ao nível mínimo, tornando-se um símbolo. Chamamos de Pictografia, a tarefa de transmitir uma ideia através de desenhos. Quanto mais simplificado for o Pictograma, mais ágil será a compreensão da ideia que representa, desde que mantenha um mínimo de semelhança à ideia original em seus mínimos traços.
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ISOTYPE, AIGA AIGA e ISOTYPE são entidades que se destacaram na produção de Pictogramas voltados ao Design de Ambientes. ISOTYPE é um sistema de representação pictórica de caráter universal criado por Otto Neurath e Gerd Arntz na década de 20 com o intuito de servir de biblioteca de símbolos abrangente para projetos de sinalização. ISOTYPE é acrônimo de International System Of Typographic Picture Education. AIGA significa American Institute of Grafic Arts. Produziu, na década de 1970, um conjunto de pictogramas focados no Design de Ambientes e também com objetivo de universalizar símbolos de espaços comuns.
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Transito e outros padrões
AIGA e ISOTYPE são referências de pictografia. Outros sistemas são tão exemplares quanto esses. O sistema internacional de sinalização de transito é um exemplo de trabalho de sinalização e pictografia de total eficácia. Outros padrões como o padrão brasileiro de sinalização de segurança é uma iniciativa de tornar os sistemas de Wayshowing de equipamentos de segurança e rotas de fuga reconhecíveis em qualquer espaço que o portar, gerando cultura padrão na população. Outros estudos pictóricos também são referenciais, como os tradicionais pictogramas olímpicos ou o Poptograma do brasileiro Daniel Motta.
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ATÉ MAIS!
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A5 - Psicologia Gestalt Psicologia da Gestalt, Gestaltismo ou simplesmente Gestalt é uma teoria da psicologia iniciada no final do século XIX na Áustria e Alemanha que possibilitou o estudo da percepção humana). Segundo essa teoria, o cérebro é um sistema dinâmico no qual se produz uma interacção entre os elementos, através de princípios de organização perceptual descritos em sete leis: proximidade, continuidade, semelhança, segregação, preenchimento, unidade e pregnância. Sendo assim o cérebro tem princípios operacionais próprios, com tendências auto-organizacionais dos estímulos recebidos pelos sentidos. Princípio da Gestalt: “O Todo é mais que apenas a soma das Partes que o formam.”
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Proximidade Objetos próximos tendem a ser vistos como um conjunto ou mesmo objeto em detrimento de objetos mais afastados entre sí, facilitando associação como grupo ou forma específica.
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Continuidade Imagens com tendência direcional, de repetição, de fluxo, tendem a sugerir ao cérebro que essa repetição imagética continue, apesar das intercorrências visuais ou interrupções que possam ocorrer.
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Semelhança Estímulos semelhantes de forma, cor, tamanho, peso e direção, possuem a tendência a serem agrupados visualmente, percebidos como mebros entre sí.
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Segregação Capacidade de separar, diferenciar, notar em um todo a parte. Pode ser feita por pontos, linhas, planos, volumes, cores, sombras, brilhos, texturas, relevos e outros.
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Preenchimento Temos a sensação de fechamento quando um a sequencia de linhas ou formas sugere a formação de um novo objeto, porém incompleto ou invisível.
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Unificação Quando a junção de vários elementos ou imagens em separado sugere a forma ou imagem de um outro elemento.
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Pregnância Ou lei da boa forma, diz que uma imagem é percebida em escala, a partir da forma mais simples possível primeiro à mais complexa, da forma mais conhecida à menos.
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Orrevuá! ;)
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A5 - Tipografia Tipologia x Tipografia;
É a disciplina que se encarrega da escolha ou desenho das figuras de letras, e por consequência, da aparência e estrutura visual do texto. Tipologia x Tipografia; Typos e Logos vem do grego: Estudo da Forma. Typos e Graphiem também do grego: Forma - grafia. São empregados no mercado, mas Tipologia também é usado para caracterizar tipos de perfis de pessoas em psicologia e outras áreas.
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A criação de um tipo envolve muito estudo em diversos pontos:
Ergonomia visual: O tipo não pode ser desconfortável à leitura sem uma justificativa. Estética e arte: Enquadrá-lo em um estilo estético ou dar um ar de vanguardista Engenharia de produto: Onde o desenho de letra pode impactar na produção de materiais? Uma fonte mais larga ocupará mais espaço na folha e também, mais papel. Entre outros. Anatomia do Tipo
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Personalização Dependendo do projeto, o designer atua desenhando uma tipografia: Inserção de elementos ilustrativos, Garantindo exclusividade, Identificação total ao tema Maior flexibilização de formas e cores. Maiores possibilidades.
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Famílias de Tipos Há também, desenhos padrões de letras, construídas por conjuntos de tipos que comumente usamos. As famílias de fontes são desenhos muito bem estruturados, destinados a atender o mercado em suas diversas demandas, de forma bem flexível. Times, Garamond, Helvetica, Pallatino são exemplos de fontes que foram desenhadas a décadas (se não séculos), ainda para processos analógicos e perduram até hoje nos meios digitais. As famílias são divididas conforme a tendência de traço: Bastão, Serifa Fina Reta, Serifa Fina Triangular, Serifa Grossa, Bastardas e ícones.
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Bastão: Sem serifas ou lapudárias
De traço grego, tem origem nos povos etruscos e fenícios da antiguidade. Sem adornos, sem serifas, seu desenho foi inspirado nas inscrições em pedra ou argila fresca feita pelos fenícios que desenvolveram os sinais fonéticos. Muitas foram desenvolvidas a partir de 1900, quando movimentos artísticos surgiram (Art Deco, Modernismo). Tecnicamente são boas para textos curtos ou em corpos pequenos. Sugerem leveza, modernidade, agilidade, mas possuem uma ergonomia visual menor em relação às outras categorias.
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Bastão: Sem serifas ou lapudárias
Características Praticidade; Estilo direto e coloquial; Leveza Modernidade Objetividade Clean
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Serifa Fina Triangular
Inspiradas nas inscrições de prédios públicos romanos da antiguidade, a partir da influência grega porém, possuindo um recorte triangular em sua base, a serifa e alguns adornos complementares. Serifas criam, por continuidade (Gestalt), a ilusão de linhas horizontais, facilitando a percepção das palavras como um só elemento, e favorecendo a ergonomia visual. São perfeitas para textos longos e boas para títulos, subtítulos e legendas.
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Serifa Fina Triangular
Características Serifas triangulares; Hastes variam de espessura; Base em elipses inclinadas; Tradicionalidade; Estabilidade visual; Fácil leitura de massas de texto.
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Serifa Fina Reta Surgiu a partir dos estudos dos tipógrafos franceses como evolução dos tipos de serifa triangular no século XVIII. Configuram um tipo moderno e atraente, que logo foi incorporada na construção de cartazes de livros e apresentações artísticas de então, se espalhando por toda a Europa. Não possui a legibilidade e ergonomia visual da Serifa Triangular, porém, uma estética primorosa e provocante, muito aconselhada para títulos, textos curtos e de impacto.
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Serifa Fina Triangular
Características Serifas retas; Hastes variam muito de espessura; Base em traços de contraste alto com base Provocante e ousada; Impactante e chamativa; Não tão recomendada para massas longas de texto, mas para títulos e chamadas.
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Serifa Grossa ou Egipciana
Baseada no estilo arquitetônico egípcio que exerceu forte influência nos séculos XVI na Europa, mantem hastes e serifas em espessura elevada, tornando-a um tipo de forte peso visual. Dominante nas composições. Tipo usado para gerar grande impacto, geralmente em títulos e chamadas. Não funciona muito bem como massa de texto.
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Serifa Grossa ou Egipciana
Características Serifas grossas, ou quase do mesmo tamanho das hastes; Estabilidade e impacto, já que tem mais espaço preto que branco. Imponente, altiva e mandatória. Impositiva.
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Bastardas e Ícones Amcdefghijklbn opqrstuvxwyz
Bastardas, também chamadas de Decorativas, são chamadas assim pois não se enquadram e nenhum a convenção tipográfica. Desenhos personalizados para toda família de tipo, alinhando-se a temática e não à padrões de arquitetura tipográficos vigentes. Nenhuma preocupação com legibilidade ou ergonomia visual, apenas com o tema. Usadas para chamadas, títulos, composição de logotipos e ilustrações. Bancos de ícones são bibliotecas digitais de fontes como qualquer outra, porém, com desenhos não associados a letras, fornecendo uma gama de ícones sem fim. Não tem finalidade de escrita, mas de ilustrar composições. Facilitam o processo criativo quando vetorizadas e alteradas, exemplos ão Symbols, Webdings, Wingdings, Christian Crosses e outras. Amcdefghijklbn opqrstuvxwyz
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Bastardas e Ícones Amcdefghijklbn opqrstuvxwyz Características
Fontes Display; Fontes Humor; Fontes Techno; Fontes Script; Fontes Process; Fontes Hand; Fontes Monospaced; Fontes Históricas; Amcdefghijklbn opqrstuvxwyz
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Bastardas e Ícones – Erros Comuns
Amcdefghijklbn opqrstuvxwyz
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A cor
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Matéria: Luz e pigmento
A cor Física Matéria: Luz e pigmento (RGB – CMYK) Psicologia Sensação Cultural Informação Elemento de alto poder de identificação, a cor é parte sensível da luz nos olhos e sugere ao cérebro a identificação de objetos. Assume significado em níveis Psicológicos quando estudadas suas reações em relação as sensações provocadas nos indivíduos e Antropológica quando relacionada aos aspectos culturais de um grupo de pessoas. Possui um processo físico que divide entre Síntese Aditiva a cor quando é formada na fonte de luz (RGB), e Síntese Subtrativa quando ela é formada pela absorção de parte da luz por um pigmento, com posterior reflexão das frequências restantes (CMYK).
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Círculo das Cores
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Círculo das Cores Selecionamos cor entre matizes e variações tonais (Saturação e Luminosidade) sempre observando a relação de posição entre as cores pretendidas dentro do circulo das cores. Quando selecionamos varias cores dentro de uma mesma matiz, chamamos de seleção Monocromática. Quando variamos as matizes entre os lados opostos do circulo, chamamos de Cores opostas. Quando escolhemos cores vizinhas ou semivizinhas, chamamos de Cores Análogas.
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Círculo das Cores
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Círculo das Cores
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Círculo das Cores
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Cores, alguns significados
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