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Usina hidrelétrica de Balbina
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE TABATINGA CURSO DE LINCECIATURA GEOGRAFIA DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II PROFESSOR: LUIZ FELIPE LACERDA Usina hidrelétrica de Balbina Tabatinga-AM 2013
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ACADÊMICOS: ANDRÉ ALMEIDA DA SILVA GLAUCIA SILVA E SILVA
JANDERSON DA SILVA MONTEIRO JULIA BEATRIZ ALMEIDA GEAN SUZI AVELINO DE SOUZA
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Introdução A região Norte do Brasil, e a mais extensa do país e também conhecida pela sua grande biodiversidade e riqueza de recursos naturais. A região norte, também por ser rica em um vasto recurso hídrico, vários ambientalistas discutem a possibilidade de explorar esta região mais profundamente.
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Usina Hidrelétrica de Balbina
A usina hidrelétrica de Balbina, começou a ser construída na década de 1970, e foi inaugurada em 1989, localizada a 146 kms da capital Manaus no estado do Amazonas, no município de Presidente Figueiredo junto ao rio Uatumã no meio da floresta amazônica. A Usina Balbina “Eletronorte” capacidade de geração de energia elétrica e aproximadamente de 275 megawatts, com propósito na época, de fornecer 120 megawatts para cidade de Manaus. O custo da obra foi de mais de US$ 1 bilhão de dólares.
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Proprietário: Eletrobrás Amazonas Energia
Possui 5 unidades geradoras tem capacidade de geração de até 55 MW de enérgia eletrica. Localização: Presidente Figueiredo / Am. Altura: 51,00 metros Extensão: 2826 metros
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Projeto de Construção O projeto foi apresentado ao governo brasileiro como um “Esforço de desenvolvimento econômico conjugado” que objetivava implementar a navegação de energia elétrica em toda a America do Sul. Com a ligação entre diversas bacias hidrográficas e produzir energia elétrica e permitir o acesso mais eficiente as partes topograficamente altas, onde estariam as reservas de extração de minérios.
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Motivos da construção da Usina
Aumento dos preços do petróleo em 1973, onde ouvi grande necessidade que levou o governo a optar pela construção de uma usina hidrelétrica que pudesse suprir a necessidade de Manaus e substituir a termoelétricas. Atender a demanda de municípios próximo a capital Manaus e interligar ao resto do território nacional.
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Resultados do investimento
Desde o inicio do projeto, muitos cientistas reclamaram, mostrando os erros, e foram ignorados pelos governo. Quando a usina entrou em funcionamento parcial em 1988, o governo reconheceu que seria uma verdadeira tragédia econômica. O custo de energia que ela produzia era altíssimo, e o rio Uatumã era pequeno e com baixo volume de água.
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Pontos negativos e Empaquitos ambientais
Baixa produtividade de energia; Inundação de mais de casas 250 famílias ribeirinhas; Inundação de parte de reserva indígena Waimiri-Atroari. Inundação de mais de 2360 Km², acontece que sua localização e de relevo quase plano, assim destruindo milhões de floresta nativas centenárias;
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Desaparecimento de espécies de peixes;
Desaparecimento de animais silvestre; A água tornou-se ácida e poluída, devido o afogamento dos vegetais; Alto custo da obra para governo;
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Considerações finais Portanto, a usina hidrelétrica de Balbina, tornou se uma tragédia social, que prejudicou os habitantes da região. Mostrando que nem sempre uma usina hidrelétrica e uma boa opção para gerar uma energia que se dizem “limpa”, assim podemos tomar cuidados importantes quando nossos governantes quiserem construir novas usinas hidrelétricas em nossa região.
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Referências ( ) às 10:56. Luiz Antônio de Oliveira – Ph. D. ( ) às 08:25. Especialista defende desativação de Usina Hidrelétrica de Balbina ( ) às 08:15. ( ) às 08:15.
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Obrigado!
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