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Atendimento Pré Hospitalar APH e SAMU

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Apresentação em tema: "Atendimento Pré Hospitalar APH e SAMU"— Transcrição da apresentação:

1 Atendimento Pré Hospitalar APH e SAMU

2 APH - Atendimento Pré Hospitalar
Definição É o atendimento que procura chegar precocemente à vítima, após ter ocorrido agravo à saúde, assistir ao paciente e transportar adequadamente a um serviço de saúde APH - Atendimento Pré Hospitalar

3 Objetivo A redução do número de mortes em função do retardo diagnóstico e terapêutico; A redução do número de pacientes com sequelas decorrentes de atendimento tardio ou atendimento inadequado; A agilização da disponibilidade de recursos colocados à disposição do paciente; Otimização do uso de ambulâncias hospitalares e ambulatoriais (básicas); Disponibilização de equipes treinadas e UTIs móveis para o correto transporte de pacientes graves entre os hospitais.

4 Missão, visão e valores Missão
Prestar atendimento pré-hospitalar de Urgência com excelência a população. Visão Ser reconhecido como referência em atendimento pré – hospitalar, atendendo 100 % das solicitações no menor tempo resposta possível, e garantindo acesso do paciente a unidade de saúde mais adequada. Valores Atender o paciente de forma ágil e eficiente com profissionais capacitados e recursos tecnológicos adequados, respeitando os princípios éticos e humanos.

5 Algumas vantagens do APH
Call Center 24 horas por dia com atendimento médico e de enfermagem; Atendimento realizado por equipes em ambulância UTI, diminuindo as chances de agravos à saúde das pessoas, mesmo em situações extremas; Orientação Médica Telefônica; Monitoramento do caso à distância; Direcionamento para Rede Credenciada (especialidade médica) quando necessário; Orientação para problemas agudos e crônicos; Encaminhamento à especialidade médica correta, evitando consultas desnecessárias;

6 História do SAMU O Serviço de Atendimento Médico às Urgências, o SAMU, teve início a partir de um acordo bilateral entre França e Brasil, em que o modelo francês foi adotado para os atendimentos de urgência e emergência, por meio de viaturas e equipes especializadas. O que difere esse modelo dos demais, mais comuns, é o fato de médicos serem parte da equipe de atendimento na viatura.

7 O primeiro SAMU implantado no Brasil foi na cidade de Campinas, através do médico coordenador José Roberto Hansen. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atendeu, no ano de 2005, um total de ocorrências.

8 Serviço De Atendimento Móvel De Urgência – SAMU 192
O Ministério da Saúde, através da Portaria nº 1864/GM , em setembro de 2003, iniciou a implantação do componente móvel de urgência através da criação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, SAMU-192. O SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência é um serviço de saúde, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, em parceria com o Ministério da Saúde e as Secretarias Municipais de Saúde organizadas macrorregionalmente.

9 Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 192
É responsável pelo componente Regulação dos Atendimentos de Urgência, pelo Atendimento Móvel de Urgência da Região e pelas transferências de pacientes graves da região. Faz parte do Sistema Regionalizado e hierarquizado, capaz de atender, dentro da região de abrangência todo enfermo, ferido ou parturiente em situação de urgência ou emergência e transportá-nos com segurança e acompanhamento de profissionais da saúde até o nível hospitalar do Sistema. Além disto intermedia, através da central de regulação médica das urgências, as transferências inter-hospitalares de pacientes graves, promovendo a ativação das equipes apropriadas e a transferência do paciente.

10 OBJETIVOS I - assegurar a escuta médica permanente para as urgências, através da Central de Regulação Médica das Urgências, utilizando número exclusivo e gratuito; II - operacionalizar o sistema regionalizado e hierarquizado de saúde, no que concerne às urgências, equilibrando a distribuição da demanda de urgência e proporcionando resposta adequada e adaptada às necessidades do cidadão, através de orientação ou pelo envio de equipes, visando atingir todos os municípios da região de abrangência; III - realizar a coordenação, a regulação e a supervisão médica, direta ou à distância, de todos os atendimentos pré- hospitalares;

11 OBJETIVOS IV - realizar o atendimento médico pré-hospitalar de urgência, tanto em casos de traumas como em situações clínicas, prestando os cuidados médicos de urgência apropriados ao estado de saúde do cidadão e, quando se fizer necessário, transportá-lo com segurança e com o acompanhamento de profissionais do sistema até o ambulatório ou hospital; V - promover a união dos meios médicos próprios do SAMU ao dos serviços de salvamento e resgate do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar, da Polícia Rodoviária, da Defesa Civil ou das Forças Armadas quando se fizer necessário;

12 OBJETIVOS VI - regular e organizar as transferências inter-hospitalares de pacientes graves no âmbito macrorregional e estadual, ativando equipes apropriadas para as transferências de pacientes; VII - participar dos planos de organização de socorros em caso de desastres ou eventos com múltiplas vítimas, tipo acidente aéreo, ferroviário, inundações, terremotos, explosões, intoxicações coletivas, acidentes químicos ou de radiações ionizantes, e demais situações de catástrofes; VIII - manter, diariamente, informação atualizada dos recursos disponíveis para o atendimento às urgências;

13 OBJETIVOS IX - prover banco de dados e estatísticas atualizados no que diz respeito a atendimentos de urgência, a dados médicos e a dados de situações de crise e de transferência inter- hospitalar de pacientes graves, bem como de dados administrativos; X - realizar relatórios mensais e anuais sobre os atendimentos de urgência, transferências inter-hospitalares de pacientes graves e recursos disponíveis na rede de saúde para o atendimento às urgências; XI - servir de fonte de pesquisa e extensão a instituições de ensino;

14 OBJETIVOS XII – identificar através do banco de dados da Central de Regulação, ações que precisam ser desencadeadas dentro da própria área da saúde e de outros setores, como trânsito, educação dentre outros. XIII - participar da educação sanitária, proporcionando cursos de primeiros socorros à comunidade e de suporte básico de vida aos serviços e organizações que atuam em urgências; XIV - estabelecer regras para o funcionamento das centrais regionais.

15 As equipes Equipe da central de regulação Médicos reguladores
Técnicos auxiliares de regulação médica Controladores de Frota e Radioperadores

16 Equipe das Unidades  de Tratamento Intensivo Móvel (UTIM)
Médico Enfermeiro Motorista-socorrista

17 Equipe do Helicóptero de Suporte Avançado PRF-SAMU
Médico (SAMU) Enfermeiro (SAMU) Piloto (PRF) Técnico de Operações Especiais (PRF)

18 Equipes das Unidades Móveis de Suporte Básico
Técnico de Enfermagem Motorista-socorrista

19 Equipe do Helicóptero de Suporte Avançado ARCANJO I
Médico (SAMU) Enfermeiro (SAMU) Piloto (Corpo de Bombeiros) Operador de Vôo (Corpo de Bombeiros)

20 Tipos de Unidades e Intervenções
Unidades de Suporte Básico de Vida do SAMU  Cada Unidade Móvel de Suporte Básico tem, além de material de consumo onde inclui-se medicações, no mínimo: rede de oxigênio, prancha longa de madeira para imobilização da coluna, colares cervicais, cilindro de O2, talas de imobilização de fraturas e ambú. 

21 UTI móveis do SAMU Cada Unidade de Tratamento Intensivo Móvel (UTIM) tem, além de material de consumo, no mínimo: uma incubadora para transporte, um aspirador cirúrgico para ambulância, um respirador, um monitor multiparâmetros, um oxímetro digital e bomba de infusão para seringas, além de todo o material para imobilização e medicamentos de cuidados intensivos. 

22 Helicóptero de Suporte Avançado de Vida PRF-SAMU
O Helicóptero de Suporte Avançado de Vida PRF-SAMU, viabilizado através de um convênio entre a Polícia Rodoviária Federal e o SAMU tem, além de material de consumo, no mínimo: um aspirador cirúrgico, um respirador, um monitor multiparâmetros, um oxímetro digital e bomba de infusão para seringas, além de todo o material para imobilização e medicamentos de cuidados intensivos. 

23 A regulação médica das Urgências
Na Central de Regulação Médica de Urgência um médico, auxiliado por um ou vários técnicos, recebe as ligações de pedidos de urgência, tria e classifica em função da urgência do caso, e responde de acordo com a necessidade do mesmo. As respostas podem ser dadas de diversas maneiras e são adaptadas a cada necessidade: Orientação por telefone: Quando pode ser resolvido por telefone, tanto por uma orientação de encaminhamento como outras orientações. Ativação de unidades móveis:De acordo com o tipo de atendimento, traumático ou clínico, e a gravidade estimada do caso, podem ser acionados unidades de suporte básico (bombeiros, polícia), unidades de suporte básico do SAMU, UTI Móveis do SAMU, e até helicóptero de Suporte Avançado de Vida PRF-SAMU.

24 Após o acionamento das unidades pela regulação médica de urgências do SAMU, independente da decisão tomada, a central de regulação médica de urgência acompanhará o atendimento até seu término, apoiando as equipes quando necessário e preparando a recepção hospitalar adequada ao atendimento da urgência.

25 Picos de Mortalidade 1º Pico: Morte nos primeiros minutos (graves lesões) 2º Pico: Golden Hour 3º Pico: Morte após vários dias ou semanas por infecções ou falência de múltiplos órgãos

26 Avaliação Inicial 3 “S” 3 “C” 3 “T”

27 Avaliação Inicial 3 ”S” Cena (Scene) Durante o transporte
Na chegada ao local Situação Segurança

28 Avaliação Inicial 3 “C” Comando Controle Comunicação

29 Avaliação Inicial 3 “T” Recursos insuficientes START Triagem
Circulação Respiração Nível de consciência Vítimas organizadas por prioridades

30 Veículos de atendimento Pré Hospitalar
Define-se ambulância como um veículo que se destine exclusivamente ao transporte de enfermos. Tipo A Remoção simples e de caráter eletivo Motorista, técnico ou auxiliar de enfermagem Tipo B Suporte Básico Transporte inter-hopitalar com risco de vida conhecido Transporte sem necessidade de intervenção no local e/ou durante o transporte Motorista, técnico ou auxiliar de enfermagem

31 Veículos de atendimento Pré Hospitalar
Tipo C Resgate Pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso Equipamentos de salvamento 3 profissionais militares Tipo D Suporte Avançado Pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos Motorista, enfermeiro e médico

32 Veículos de atendimento Pré Hospitalar
Tipo E Aeronave de asa fixa ou rotativa Transporte inter-hospitalar de pacientes e resgate Equipamentos homologados pelo DAC (Dep. De Aviação Civil) Considerado como Suporte avançado Piloto, médico e enfermeiro Tipo F Destinado ao transporte por via marítima ou fluvial Condutor de embarcação Suporte básico: auxiliar/técnico de enfermagem Suporte avançado: Médico e Enfermeiro

33 Veículos de atendimento Pré Hospitalar
Outros Veículos Veículos habituais adaptados para transporte de pacientes de baixo risco, sentados Veículos de intervenção rápida Transporte de médicos e equipamentos que oferecem suporte para as ambulâncias Tipo A, B, C e F.

34 Medicamentos Medicamentos obrigatórios que deverão constar nos veículos de suporte avançado: Lidocaína sem vasoconstritor: epinefrina, atropina; dopamina; aminofilina; dobutamina; hidrocortisona; glicose 50%; Glicosado 5%; fisiológico 0,9%; ringer lactato; Hidantoína; meperidina; diazepan; midazolan Fentanil, ketalar, quelicin Água destilada; metoclopramida; dipirona; hioscina; dinitrato de isossorbitol; furosemide; amiodarona; lanatosídeo C

35 Profissionais atuantes no APH
Coordenador de Serviço: Experiência em APH e gerenciamento de recursos e sistemas. Médico regulador: Gerenciamento, operacionalização dos meios para responder a solicitações, utilizando-se de protocolos técnicos para definir os equipamentos necessários para o atendimento do paciente. Médicos intervencionistas e enfermeiros assistenciais : atendimento médico e de enfermagem para reanimação e estabilização do paciente Responsável Técnico e Responsável de enfermagem e Auxiliares de enfermagem

36 Central Reguladora A central deve ser de fácil acesso ao público, por via telefônica, em sistema gratuito O médico regulador define a resposta mais adequada O número de acesso da saúde para socorros de urgência deve ser amplamente divulgado junto à comunidade Qualquer pedido de socorro deve ser imediatamente retransmitidos à Central de Regulação por intermédio do sistema de comunicação

37 Biossegurança As Normas Reguladoras (NR) são relativas a segurança e medicina do trabalho NR - 6 define Equipamentos de proteção individual (EPI) como: “TODO DISPOSITIVO DE USO INDIVIDUAL DESTINADO A PROTEGER A SAÚDE E A INTEGRIDADE FÍSICA DO TRABALHADOR” NR – 32 Segurança do trabalhador da área da saúde

38 Biossegurança O profissional do APH x exposição a riscos
Principais EPI’s: Calçados de segurança Luvas de segurança Capacetes Protetor respiratório Óculos de Proteção Roupas O profissional do APH x exposição a riscos

39 Biossegurança Semanalmente ou de acordo com a necessidade as ambulâncias devem receber limpeza geral Diariamente deve ser realizada a limpeza parcial Após cada regresso, deve ser feita a desinfecção da maca e dos demais materiais utilizados

40 Referências BRASIL, Portaria 2048/GM de 5 novembro de 2002.
BRASIL, Portaria 2048/GM de 5 novembro de 2002. CARPENITTO, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica.8ª.ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. MELO, D. P., DIAS L. E., PANCIERI, H. A. Protocolo de suporte básico de vida, Goiás: Corpo de Bombeiros Militar Grupo de salvamento em emergências sistema integrado de atendimento ao trauma e emergência,


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