A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

CÂNCER DE PRÓSTATA LOCALMENTE AVANÇADO – CASOS CLÍNICOS

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "CÂNCER DE PRÓSTATA LOCALMENTE AVANÇADO – CASOS CLÍNICOS"— Transcrição da apresentação:

1 CÂNCER DE PRÓSTATA LOCALMENTE AVANÇADO – CASOS CLÍNICOS
Paulo Cesar Viegas Martins 01/7/17 UC – UFMG HOSP. MÁRIO PENNA BIOCOR

2 DEBATEDORES UROLOGIA RADIOTERAPIA ONCOLOGIA RADIOLOGIA
Bertrand Guillonneau Carlos Corradi Pedro Romanelli RADIOTERAPIA Marcus Castilho ONCOLOGIA Luiz Flávio Coutinho RADIOLOGIA Tatiana Martins ANATOMIA-PATOLÓGICA Paulo Guilherme de Oliveira

3 M, 69 anos Ca-p risco intermediário
Hígido, sem queixas urinárias PSA: 5,5 ng/dl rel24% TR: nódulo base ESQ= T2A USTR: próstata 36g sem nódulos hipoecoicos AP: adeno 4+3=7 em 3/8 regiões (BE, TME, ZPE)

4

5

6

7 RISCO INTERMEDIÁRIO PR x RXT QUAL A MELHOR TÉCNICA?
RXT – dose, campo e tempo de Ht UROLOGIA – linfadenectomia é mandatória? ALGUM EXAME ADICIONAL?

8 EXAMES RNM 3tesla: CINTILOGRAFIA ÓSSEA:
Área em 1/3 médio e base ESQ com restrição a difusão e sinais de acometimento de ves. seminal ESQ; linfonodos ok (pi-RADS 5) T3bN0 CINTILOGRAFIA ÓSSEA: Sem alterações

9

10

11

12

13 PR + Esv. Pélvico Bilateral
Evolução sem intercorrências AP = P3BN0 3+4=7 Margens negativas EEP + em base ESQ Vesículas seminais acometidas Linfonodos (16) -

14 Ves. Seminal E

15 Ves. Seminal DIR

16 P3BN0 3+4 = 7 Conduta? PSA (2 meses) = 0,01 ng/dl
RXT adjuvante RXT resgate precoce Tempo de hormonioterapia concomitante

17 Sobrevida livre de progressão bioquímica pós-PR por estadio
(sem tratamento adjuvante) PSA  15 anos 95% 70% 55% 30% 20% MSKCC

18 HMP / HC / biocor Muitas RB tem uma evolução benigna
Sobrevida Livre de Recidiva Bioquímica: FU min 2 anos/máx 18 anos P3AN0: 68% (MSKCC: 70/55%) 129/189 pacientes P3BN0: 26% (MSKCC: 30%) 31/119 pacientes N1: 10% (MSKCC: 20%) 39/43 pacientes Muitas RB tem uma evolução benigna

19 R, 53 anos Ca-p alto risco PSA: 12,1 ng/dl TR: nódulo ESQ (t2b)
AP: adeno 4+4=8 em 2/6 reg (AE, TME) CO: sem alterações Conduta?

20 PR + Esvaz. Pélvico bilateral
Boa evolução pós-operatória AP = P2N1 3+4=7 Margem e EEP – VVSS – 1/9 linf +

21 Conduta N1 Depende do PSA (individualizar)
RXT adjuvante (com HT concomitante) HT adjuvante

22 EVOLUÇÃO – P2N1 PSA – meses: 0,04
Em controle no ambulatório do HC há 3 anos, sem recidiva bioquímica

23 J, 65 anos Ca-p alto risco PSA: 60 ng/dl AP: adeno 3+4=7 em 5/6 reg
TR: nódulo bilateral sendo nítido a DIR, mas com mobilidade ainda preservada (T3) RNM: sugere EEP DIR e acometimento de ves. seminal DIR (T3BN0) CO: sem alterações Conduta?

24 PR + Esvaz. Pélvico bilateral
Ressecção mais ampla a DIR Continente e com DE AP = P3BN1 4+5=9 Margens + (vesical, circ, uretral) EEP+ VVSS + Linf+ (5/13)

25 P3BN1 4+5=9 Conduta? Depende do PSA (individualizar)
RXT adjuvante (com HT concomitante) HT adjuvante

26 EVOLUÇÃO PSA – 3 meses: 46 ng/dl Repetido em 1 mês: 51 ng/dl
ORQUIECTOMIA (4 meses após a PR) PSA (3 meses): 0,93 Test: 23 PSA (1 ano): 0,40 Bem e com fogachos suportáveis Estimulado a caminhar e tomar sol

27 EVOLUÇÃO PSA (1 ano): 0,40 PSA (18 meses) – 1,9 PSA (2 anos) – 5,6
Assintomático Doubling time: 3,1 meses


Carregar ppt "CÂNCER DE PRÓSTATA LOCALMENTE AVANÇADO – CASOS CLÍNICOS"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google