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Desenho Arqueológico Subaquático

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Apresentação em tema: "Desenho Arqueológico Subaquático"— Transcrição da apresentação:

1 Desenho Arqueológico Subaquático
Resumo: Este poster tem como objetivo dar a conhecer as técnicas de desenho e fotografia no trabalho arqueológico subaquático. As técnicas de registo em arqueologia, tanto terrestre como subaquática, são bastante idênticas. Este processo passa, em ambas, pelo registo fotográfico e registo gráfico do local e do seu espólio. No entanto, estas duas áreas trabalham em meios completamente distintos e é aqui que residem as maiores diferenças, sobretudo no que diz respeito ao material de trabalho utilizado. Quando se trata de arqueologia subaquática, este processo é, na sua maioria, realizado num sítio submerso, onde arqueólogos e mergulhadores têm de adaptar a sua forma de trabalhar ao meio envolvente. Materiais usados pelos investigadores para registo gráfico debaixo de água: Draftex – folhas próprias de grande resistência para trabalhos em meios húmidos ou submersos. Usadas também para desenho arqueológico terrestre e arquitetura. Slates – pranchetas feitas em acrílico, onde são coladas as películas draftex. Lápis – tipo de carpinteiro, por ser mais grosso e resistente. O processo arqueológico implica nos primeiros mergulhos a realização de um croqui do sítio que, posteriormente, vai servir de base para a identificação e retificação precisa dos vestígios observados. De acordo com o decorrer dos trabalhos são realizados vários desenhos para registos dos vários vestígios observados, seja de objetos, seja de estruturas. Os vídeos e fotografias são, também, um método de registo imprescindível em arqueologia subaquática. Para este trabalho são utilizadas camaras fotográficas e de filmar com caixas estanques, próprias para a atividade de mergulho. Sempre que é localizado um novo objeto ou estrutura, este deve ser devidamente registado. A fotografia é sempre acompanhada de uma escala ou fita métrica, que determina o tamanho do objeto e com um norte, que deve ser orientado com o uso de uma bussola aquática. O registo fotográfico é um excelente auxílio de compreensão do local e do seu espólio, fundamental no processo arqueológico. Os vídeos são importantes para, em gabinete, ter uma maior e melhor perceção do sítio em estudo. Quando se trata de grandes áreas ou mesmo de grandes estruturas ou objetos, o vídeo torna-se uma excelente ferramenta. Também através da fotografia e vídeo é possível realizar um registo do conjunto dos dados, retirados sucessivamente, que após a fotomontagem permite uma visão geral do sítio. A este processo dá-se o nome de fotomosaico e tem como principal finalidade conseguir obter uma imagem fotográfica total de uma área ou estrutura extensa. Fig.2- Foto da campanha de trabalhos - Projeto de Investigação Tróia I Fig.1-Exemplo de slater com draftex. Tróia I Os trabalhos de desenho são acompanhados por registo de imagens (fotografias) Fig.3- Projeto de investigação no estuário do Arade –foto divulgada pela Imprensa Fig.5- Praia dos Ingleses, Brasil - Fotomosaico de Alexandre Viana Fig.4 - Foto com escala e bússola – Tróia I Conclusões: A Arqueologia Subaquática distingue-se pela singularidade do meio em que se insere o seu objeto de estudo e no qual desenvolve o seu trabalho. Assim, ao longo dos tempos, teve de adequar as técnicas de registo comuns na arqueologia para desenvolver debaixo de água um trabalho de investigação tão completo quanto um trabalho desenvolvido em terra. Para isso, conta com materiais específicos para utilizar em meios húmidos e submersos, que permitem aos arqueólogos recolherem toda a informação necessária para um projeto de investigação bem estruturado e esclarecedor. Quinta do Contador nº13, Estrada da Serra, Tomar (Portugal) Telf (ext. 3183) Simões, C.


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