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O que é o conhecimento Capítulo 7.

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1 O que é o conhecimento Capítulo 7

2 INTRODUÇÃO O conhecimento inato: já nascemos com ele
A busca da verdade: o conhecimento científico é histórico 1. O que é conhecimento? - Apreensão do objeto ( mundo) pelo sujeito (cognoscente), relação entre ambos. - Pressupõe ponto de vista, instrumentos e limetes do sujeito que conhece. - Correntes filosóficas: idealismo (valoriza o sujeito) e realismo (valoriza o objeto). - Do ponto de vista do objeto o conhecimento pode ser: concreto (sobre um determinado objeto) e abstrato(sobre um conceito). - Do ponto de vista do sujeito pode ser: sensível (sensações) e inteligível (racional) - O conhecimento provoca trans formação tanto no sujeito quanto no objeto. - O conhecimento transmitido por gerações faz parte da cultura. 2. As várias formas da verdade - Verdade é um valor que atribuímos aos juízos ou afirmações. - Os critérios de verdade: evidências (aceito coletivamente); conformidade ( o pensamento reflete a realidade); êxito ( a prática é verificada); não contradição ( é uma verdade lógica). - Racionalidade e racionalização: a razão controla o ambiente, a prática, a cultura, o próximo, a memória e as operações lógicas. Ela é corretiva. A racionalidade é crítica e construtiva, a racionalização é a mutilação da verdade.

3 3. Modos de conhecer o mundo
- O mito: mágico, busca dar segurança. - Senso comum: herdado pela cultura de um povo. - Ciência: estabelece relações de causa e efeito, objetividade, lógica, método, coerência. - Filosofia: busca com rigor a origem relacionando todos os aspectos envolvidos - Arte: sensibilidade, individualidade, estética etc. 4. Conhecimento, pensamento e linguagem - Pensamento abstrato: articulação de signos, ideias e conceitos. - A linguagem verbal: representações simbólicas convencionais. - Os nomes, palavras, são símbolos que só existem no pensamento e imaginação. - O pensamento concreto: utiliza os sentidos, imagem, som, cheiro, forma etc. - A lógica é o instrumento de processamento correto das informações para se chegar à verdade. 5. O conhecimento pertinente - O conhecimento deve ser contextualizado, global, multidimensional e complexo. - Contextualizado: percebe as condições da situação em que se dá o conhecimento. - Global: relaciona as partes e o todo;ex. o indivíduo e a sociedade. - Multidimensional: as várias dimensões do indivíduo; biológica, cultural, histórica etc. - Complexo: relacionamento entre as partes, aspectos, que são interdependentes, interativos e inseparáveis.

4 SEGUNDA PARTE Introdução - Na Antiguidade não havia diferença entre verdade e realidade, pensamento e ser. - A reflexão sobre o conhecimento é ligada à reflexão sobre o ser. - Na Idade Média houve a separação entre ser humano imperfeito e Deus perfeito, fé e razão, espírito e corpo, verdade revelada e racional. - Na Idade Moderna o teoria do conhecimento se torna o ponto central da Filosofia e da Ciência. 1. Teoria do Conhecimento na Antiguidade Sócrates, Platão e Aristóteles - Os filósofos Pré-socráticos se ocupavam com o princípio material das coisas, não havia diferença entre pensar, ser e agir. - Com o surgimento da Democracia os discursos nos espaços públicos ganhou importância, os Sofistas, professores de oratória, pensavam sobre o fato de se criar idéias. Discutiam se era possível se ter certeza de alguma verdade. Sócrates se preocupava com o conhecimento da verdade, da essência das coisas, o que elas realmente são. Também com o ser humano e seus conceitos éticos, o conhecimento de si próprio usando o diálogo como forma de investigação filosófica da verdade. - O método socrático usa a ironia para destruir o senso comum e os preconceitos e depois a maiêutica para ajudar os outros a raciocinarem mais coerentemente.

5 - Sócrates representa a busca da verdade e a preocupação com a educação.
- Platão diferencia o mundo sensível (real) e o mundo inteligível(o mundo das idéias) percebendo os princípios da identidade e da permanência. - O mundo dos sentidos é regido pela opinião e o das idéias pela ciência. A razão dá sentido à existência. - No platonismo filosofia e política estão muito ligados. - Aristóteles distingue três tipos de saber: : a experiência ou conhecimento sensível ( contato físico com as coisas) : a técnica ou saber fazer ( uso dos meios para manipular objetos) : a sabedoria ( conhecer as causas, princípios, definindo o quê e por que são as coisas e demonstrá-las). - A metafísica estuda os princípios universais que fazem parte da sabedoria e inclui o raciocínio indutivo e dedutivo. - Para Aristóteles o conhecimento é a somatória de todos modos de conhecer. A contribuição dos filósofos gregos - a diferença entre conhecimento sensível e intelectual, essência e aparência, opinião e saber e as regras da lógica - a noção de que a inteligência humana reconhece e compreende a inteligibilidade do mundo real.

6 2. A teoria do conhecimento na Idade Média
- Principal problema: conciliar fé cristã e racionalismo greco-romano. A patrística - as verdades reveladas (dogmas) exigem a aceitação incondicional dos fiéis. - o objetivo dos Padres da Igreja (Patrística) é encontrar justificativas racionais para as verdades reveladas. A razão humana pode compreender a verdade divina? - Santo Agostinho ( , Alta Idade Média): influência de Platão, o mundo das ideias é divino, a razão chega até ele através da fé que ilumina o intelecto. A Escolástica - A Europa é abalada pelas invasões bárbaras. - As primeiras escolas a partir do séc.IX estudam teologia e filosofia. - O problema dos universais, ou seja o valor dos conceitos e ideias para o conhecimento, apresenta três soluções: - a) Realismo transcendente: a ideia de uma realidade tem existência fora da mente e fora do objeto. Sua forma realismo moderado admite a existência do conceito no objeto. - b) Nominalismo: o universal não tem existência objetiva, só nominal. - c) Conceptualismo: o universal é uma entidade mental. - Santo Tomás de Aquino adapta o raciocínio de Aristóteles à escolástica, a verdade lógica está adequação entre a coisa e o intelecto.


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