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Concepção ou escolha do desenho de pesquisa

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Apresentação em tema: "Concepção ou escolha do desenho de pesquisa"— Transcrição da apresentação:

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2 Concepção ou escolha do desenho de pesquisa
Capítulo 7 Concepção ou escolha do desenho de pesquisa

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4 Objetivos da aprendizagem I
Ao concluir este capítulo, o aluno será capaz de: Definir o significado do termo “desenho de pesquisa”, assim como as implicações por escolher um ou outro tipo de desenho. Compreender que em um estudo podem ser incluídos um ou vários desenhos de pesquisa. Conhecer os tipos de desenhos da pesquisa quantitativa e relacioná-los com os alcances do estudo. Compreender as diferenças entre a pesquisa experimental e a não experimental.

5 Objetivos da aprendizagem II
E também de: Analisar os diferentes desenhos experimentais e seus graus de validade. Analisar os diferentes desenhos não experimentais e as possibilidades de pesquisa que cada um oferece. Realizar experimentos e estudos não experimentais. Compreender como o fator tempo altera a natureza de um estudo.

6 O que é um desenho de pesquisa?
O termo desenho se refere ao plano ou estratégia criado para obter a informação desejada. O pesquisador utiliza seu ou seus desenhos para analisar se as hipóteses formuladas num contexto específico são corretas.

7 Uma tipologia dos desenhos quantitativos
Pré-experimentos Experimentais Experimentos “puros” Quase experimentos Transversais Não experimentais Longitudinais

8 Desenhos experimentais

9 O que é um experimento? Um estudo no qual são manipuladas intencionalmente uma ou mais variáveis independentes (supostas causas-antecedentes), para analisar as consequências que a manipulação tem sobre uma ou mais variáveis dependentes (supostos efeitos-consequentes), dentro de uma situação de controle para o pesquisador.

10 Quais são os requisitos de um experimento?
Manipulação intencional de uma ou mais variáveis independentes (supostas causas). Medição do efeito que a variável independente tem na variável dependente. Controle ou a validade interna da situação experimental. Num experimento podemos ter mais de uma variável independente e mais de uma dependente.

11 Exemplos de manipulação da variável independente (graus)
Doses na administração de um medicamento. Quantidades de uma substância misturada. Níveis de exposição à violência televisionada. Grau de informação a respeito de um grupo social para analisar níveis de preconceito. Remuneração. Pesos aplicados num simulador para projetar pontes.

12 Exemplos de modalidades de manipulação em vez de graus
Diferentes métodos de ensino. Diferentes tipos de feedback para os trabalhadores. Tipos de terapias para os pacientes. Variedades de sementes. Fontes de informação para os executivos. Procedimentos de construção.

13 Exemplos de combinação de quantidades e modalidades da ou das variáveis independentes
Automóveis : peso do chassi (quantidade) e o material com o qual foi fabricado (modalidade) para conhecer seu efeito na aceleração de um veículo. Medicamentos: doses e marcas. Exposição das crianças à violência televisionada: graus e contexto (“modelos reais” versus “modelos fantásticos”).

14 Medição do efeito na variável dependente
A medição da ou das variáveis dependentes deve ser válida e confiável.

15 Controle ou a validade interna da situação experimental  

16 Principais fontes de invalidação interna I
História. Maturação. Instabilidade do instrumento de medição. Instabilidade do ambiente experimental. Aplicação de testes. Instrumentação. Regressão. Seleção.

17 Principais fontes de invalidação interna II
Mortalidade. Difusão de tratamentos. Compensação. Conduta do experimentador. Outras interações.

18 Como conseguir o controle e a validade interna?
Vários grupos de comparação (no mínimo dois). Equivalência dos grupos em tudo, exceto na manipulação da ou das variáveis independentes

19 Como conseguir a equivalência inicial?
Seleção por sorteio.

20 Emparelhamento, segunda alternativa    

21 Pré-experimentos  1. Estudo de caso com uma só medição. G X 0
2. Desenho de pré-teste/pós-teste com um só grupo. G X

22 Experimentos “puros” I 
1. Desenho somente com pós-teste e grupo-controle. RG X RG ¯ 2. Desenho com pré-teste/pós-teste e grupo-controle. RG X RG ¯

23 Experimentos “puros” II 
Desenho de quatro grupos, de Solomon. RG X RG ¯ RG ¯ X RG ¯ ¯

24 Desenhos quase experimentais
Nos desenhos quase experimentais os participantes ou os casos não são selecionados aleatoriamente para os grupos nem são emparelhados, pois esses grupos já estão formados antes do experimento: são grupos intactos.

25 Outros desenhos experimentais
Desenhos experimentais de séries cronológicas. RG X RG X RG X RG — Desenhos fatoriais.

26 Validade externa Generalizar resultados de um experimento para situações não experimentais, assim como para outros participantes, casos ou populações.

27 Validade externa

28 Fontes de invalidação externa I
Efeito reativo ou de interação dos testes. Efeito de interação entre os erros de seleção e o tratamento experimental. Efeitos reativos dos tratamentos experimentais. Interferência de tratamentos múltiplos. Impossibilidade de reproduzir os tratamentos. Descrições insuficientes do tratamento experimental.

29 Fontes de invalidação externa II
Efeito de novidade e interrupção. O experimentador. Interação entre a história ou o lugar e os efeitos do tratamento experimental. Mensuração da variável dependente.

30 Quais podem ser os contextos dos experimentos?
Experimentos de laboratório. Experimentos de campo.

31 Passos de um experimento    

32 Desenhos não experimentais

33 Pesquisa não experimental
As variáveis não são manipuladas deliberadamente. As inferências sobre as relações entre as variáveis são realizadas sem intervenção ou influência direta, e essas relações são observadas tal como ocorreram em seu contexto natural. 33

34 Tipos de desenhos não experimentais
Transversais

35 Desenhos transversais
Coletam dados num único momento. Seu propósito é descrever variáveis e analisar sua incidência e inter-relação num momento determinado. É como tirar uma “fotografia” de algo que acontece. 35

36 Correlacionais-causais
Tipos de desenhos transversais    Exploratórios Transversais Descritivos Correlacionais-causais 36

37 Exemplos de desenhos transversais exploratórios
    Uma pesquisa para começar a conhecer o modo como um grupo terrorista trabalha. Uma avaliação da resistência de um material de construção totalmente inovador. Um estudo sobre um novo tipo de epidemia provocada por um vírus desconhecido. 37

38 Exemplos de desenhos transversais descritivos
    Enquetes nacionais de opinião sobre as tendências dos eleitores durante períodos eleitorais. Censos de população. Um estudo sobre a tendência ideológica dos 15 jornais com maior tiragem na América Latina. Uma pesquisa para avaliar os níveis de satisfação dos clientes de um hotel em relação ao atendimento. Opiniões dos torcedores de um país sobre o desempenho de sua seleção no Mundial da África do Sul em 2010. 38

39 Exemplos de desenhos transversais correlacionais- -causais I
    Uma pesquisa que quisesse indagar sobre a relação entre a atração e a confiança durante o namoro em casais de jovens, observando quão vinculadas estão ambas as variáveis. Uma pesquisa para determinar as causas da queda da motivação dos trabalhadores de uma empresa num determinado período. Uma pesquisa para analisar as razões do “colapso” da bolsa de valores num momento específico. 39

40 Exemplos de desenhos transversais correlacionais-causais II
    Um estudo para avaliar a relação entre a quantidade de bolsa concedida, a escolaridade dos pais, a escola de procedência (pública-particular), a média geral obtida no ensino médio e o desempenho acadêmico entre os alunos recém saídos de uma universidade. Uma avaliação das causas que potencializam a queda de certos edifícios após um determinado tipo de tremor numa cidade. 40

41 Desenhos longitudinais
    Estudos que coletam dados em diferentes pontos do tempo, para realizar inferências sobre a evolução, suas causas e seus efeitos.  São utilizados quando o interesse do pesquisador é analisar mudanças ao longo do tempo de determinadas categorias, conceitos, acontecimentos, variáveis, contextos ou comunidades; ou, ainda, das relações entre estas. 41

42 Classificação dos desenhos longitudinais  

43 Amostras diferentes, mesma população
Desenhos de tendência     A atenção se concentra na população. Amostras diferentes, mesma população

44 Desenhos de evolução de grupo (coortes)
Seu foco são as coortes ou grupos de indivíduos vinculados de alguma maneira ou identificados por uma característica comum, geralmente a idade ou a época. Amostras diferentes, mesma subpopulação vinculada por algum critério ou característica (coorte)

45 Desenhos painel    Nos desenhos painel os mesmos casos ou participantes são medidos ou observados em todos os tempos ou momentos. Mesma população ou amostra, exatamente os mesmos casos ou participantes

46 Pesquisa experimental ou pesquisa não experimental?
Tanto a pesquisa experimental como a não experimental são ferramentas muito valiosas e nenhum tipo é melhor que o outro. O desenho a ser escolhido numa pesquisa depende essencialmente do problema a ser resolvido e do contexto que rodeia o estudo. 46

47 Desenho painel Solomon Exercício Desenho somente com pós-teste
Selecione o desenho mais apropriado para a pesquisa que desenvolveu e explique as razões de sua decisão. Desenho somente com pós-teste e grupo-controle Solomon Desenho painel Desenho transversal exploratório 47


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