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CIMGF LVT Os desafios Daniel Pinto | coord.immgf@arslvt.min-saude.pt
Coordenador do Internato de Medicina Geral e Familiar
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Como estamos?
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ARS LVT 3,68 milhões de utentes 682 mil sem médico de família
1.843 médicos de família 336 aposentações previstas até 2020 ~380 médicos de família em falta em 2016 681 internos em formação 146 novos internos em 2017
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ACES Almada-Seixal Directora de Internato: Inês Maio
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ACES Amadora Directora de Internato: Maria João Queiroz
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ACES Arco Ribeirinho Directora de Internato: Ana Sustelo
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ACES Arrábida Directora de Internato: Ana Sustelo
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ACES Cascais Directora de Internato: Mª Lurdes Tavares Bello
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ACES Estuário do Tejo Directora de Internato: Ana Costa
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ACES Lezíria Directora de Internato: Cristina Nobre
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ACES Lx Central Director de Internato: António Moeda
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ACES Lx Norte Directora de Internato: Margarida Fazio
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ACES Lx Ocidental e Oeiras Directora de Internato: Mª Lurdes Tavares Bello
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ACES Loures - Odivelas Directora de Internato: Cecília Shinn
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ACES Médio Tejo Directora de Internato: Manuela Ambrósio
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ACES Oeste Norte Directora de Internato: Licínio Fialho
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ACES Oeste Sul Director de Internato: David Rodrigues
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ACES Sintra Directora de Internato: António Moeda
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ARS LVT 380 médicos de família em falta agora
34 médicos de família em falta em 2021
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Conclusão internato até 2020
E nas outras regiões? ARS Necessidades actuais Aposentações até 2020 Conclusão internato até 2020 Necessidades 2021 Norte 35 434 748 -279 Centro 30 242 304 -32 Alentejo 23 54 74 3 Algarve 50 42 71 21 LVT 379 336 681 34 Portugal 517 1.108 1.878 -253
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Para onde queremos ir?
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O que fazer com excesso de médicos de família?
Diminuir a dimensão das listas de utentes? Aumentar a acessibilidade Aumentar os serviços oferecidos? Cuidados ao fim-de-semana e à noite Maior capacidade de resolução Alargar o leque de competências Sub-especialização? Interesses especiais
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O que fazer com excesso de médicos de família?
Trabalho a tempo parcial? Família Investigação Produção de orientações / normas Formação Gestão e administração Ficam de fora do SNS? Privados Emigração
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Quantidadee a qualidade?
Como garantir que todos os internos serão bons médicos de família? 4 anos de internato 37 anos como médico de família Maximizar o potencial de cada interno Garantir que serão bons profissionais Desenvolver métodos de aprendizagem autónoma
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Qualidade da formação Problemas
Nenhum orientador tem competências para formar internos em todas as áreas possíveis Contextos locais distintos Aprendizagem orientada para resultados na avaliação Excessiva dependência de outras especialidades Excessiva dependência da indústria farmacêutica Protecção do internato vs realidade do recém-especialista Formação após o internato
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Qualidade da formação Caminho possível
Formação em pequenos grupos locais Baseada em problemas e casos concretos Fomentada pelos próprios internos Facilitada por especialistas em MGF Coordenação de internato como produtora de conteúdos Formação contínua pela ARS Períodos de autonomia …
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Qualidade da formação Caminho possível …
Desenvolver profissionalismo, ética, humanismo Evitar burnout dos internos Avaliação alinhada com objectivos educacionais Avaliação com objectivos formativos
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Qualidade da formação Barreiras Resistência à mudança Financiamento
Alocação de tempo dos especialistas Compatibilização dos grupos com estágios dos internos Avaliação objectiva de áreas cinzentas do conhecimento
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Os desafios
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Os desafios Formar médicos de família suficientes para as necessidades da população Maximizar a qualidade dos médicos de família formados Criar a fundação para que continuem a ser bons médicos de família toda a sua carreira
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Questões?
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CIMGF LVT Os desafios Daniel Pinto | coord.immgf@arslvt.min-saude.pt
Coordenador do Internato de Medicina Geral e Familiar
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