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PEXIA DE CÚPULA VAGINAL NO LIGAMENTO SACRO-ESPINHOSO: RESULTADOS CIRURGICOS, INDICE DE RECIDIVAS E COMPLICAÇÕES ASSOCIADAS AOS PROCEDIMENTOS REALIZADOS.

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1 PEXIA DE CÚPULA VAGINAL NO LIGAMENTO SACRO-ESPINHOSO: RESULTADOS CIRURGICOS, INDICE DE RECIDIVAS E COMPLICAÇÕES ASSOCIADAS AOS PROCEDIMENTOS REALIZADOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO-SP Alessandro H. A. Lopes, Luiz G.O. Brito, Maria A.C. Carvalho, Pedro S. Magnani, Heitor L.P.Rodrigues, Maurício M. Sabino-de-Freitas. Setor de Uroginecologia, Cirurgia Ginecológica e Reconstrutiva Pélvica do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (UROGIN/RAO – DGO – FMRP/USP) OBJETIVOS Dentre as 128 pacientes, 58,7% mantinham vida sexual ativa. Sobrepeso ou obesidade foi observado em 59,1% das pacientes, sendo baixa a freqüência de tabagismo (6,5%) ou doenças pulmonares crônicas (2,2%). A maioria das pacientes com prolapso de cúpula vaginal foram histerectomizadas por via abdominal (58,3%), sendo em média 9,1 anos o tempo entre a histerectomia e a queixa de prolapso vaginal, variando de 2 meses a 34 anos. O tempo médio cirúrgico é de 116 (40-240) minutos. Não foi relatado complicações intra-operatórias, porém no pós-operatorio observou-se 11 casos de hematoma (8,7%), 14 casos de deiscência de ferida operatória (10,9%), 8 casos de granuloma (6,5%), 6 casos de infecção do trato urinário (4,3%) e nenhum caso de infecção do sítio cirúrgico. Observou-se vaginometria média pós-correção de 5,5 cm (3,5-10), estando funcionalmente adequada em 73,9% dos casos. Observou-se recidiva do prolapso em 18 (13,8%) pacientes. Avaliar os resultados cirúrgicos e complicações associadas à correção do prolapso de cúpula vaginal pós-histerectomia através da fixação no ligamento sacroespinhoso. MATERIAL E MÉTODOS Estudo retrospectivo de 128 casos de pexia de cúpula vaginal realizados no Serviço no período de 2002 a As variáveis foram plotadas e analisadas descritivamente no programa Microsoft Excel. Figura 1. Pexia sacroespinhal com visualização e preensão do ligamento sacroespinhoso. RESULTADOS A média de idade foi de 67,7 anos (43-88); a maior parte das pacientes possuía escolaridade entre 5 e 9 anos. Todas 128 pacientes queixavam-se de sensação de prolapso vaginal, associado em incontinência urinária em 37% e disfunção evacuatória em 4,3%. Grande maioria das pacientes eram menopausadas (87%) e multíparas (78,3%) com antecedente de 4,8 partos vaginais em média e apenas 15,2% com uma ou mais cesáreas. CONCLUSÃO Constitui a pexia de cúpula vaginal no ligamento sacro-espinhoso um procedimento com baixo índice de complicações e bons resultados cirúrgicos para correção do prolapso de cúpula vaginal pós-histerectomia.


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