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Prevenção da Doença Renal Crônica

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Apresentação em tema: "Prevenção da Doença Renal Crônica"— Transcrição da apresentação:

1 Prevenção da Doença Renal Crônica
A Nova Epidemia do Século XXI O Desafio Global A IRC avançada é hoje um problema de Saude puplica no mundo inteiro. A sua incidência e prevalenciasão crescente e o seu desfeixo tem sido desfavorável e de elevado custo.A prevalencia dos estágios precoces são ainda maiores e Evidencias crescente obtidas na ultimas decadas indicam ser possivel prevenir ou retardar o desfeixo desfavorável da IRC como a IRCT, Cácia Mendes Matos

2 Prevenção da Doença Renal Crônica:
O Desafio global DRC: emergindo no séc XXI como uma ameaça global a saúde humana.. Incidência e prevalência crescentes em todo mundo. Brasil: prevalência mais que dobrou nos últimos 8 anos e incidência cresce 8% /ano. Prevalência estimada DRC do Brasil 2 milhões de pessoas Maior fator de risco para DCV. Prevalência DRC ( SBN) A SRC este IRC avançada é hoje um problema de Saude publica no mundo inteiro :nos eua o numero de pacientes dobrou nos ultimos e no brasil este numero mais que dobrou em apenas 8 anos. A sua incidência e prevalenciasão crescente e o seu desfeixo tem sido desfavorável e de elevado custo.A prevalencia dos estágios precoces são ainda maiores e Evidencias crescente obtidas na ultimas decadas indicam ser possivel prevenir ou retardar o desfeixo desfavorável da IRC como a IRCT,

3 Doença Renal Crônica: Epidemia Mundial
Porque? Mudanças perfil demográfico e epidemiológico da população: Colocar piramide etaria do mexico A incidencia de rfdr é muito maior em idosos que na população geral Redução mortalidade doenças infecciosas Maior expectativa de vida. Aumento doenças crônico degenerativas

4 Doença Renal Crônica: Epidemia Mundial – Porque?
No Brasil e em outros paises da America Latina a HAS permanece como principal causa de EFDR O DM tipo II é o maior responsável pelo crescimento da DRC nos paises desenvolvidos (20 a 40% risco nefropatia) Epidemia Mundial de Diabetes Tipo II:Envelhecimento, Hábitos de vida, Obesidade. O nimero de pessoas diabeticas no mundo inteiro deve dobrar nos proximos 20 anos. Este aumento será mais notavel nos paises menos desenvolvidos, consequente aumento da nefrolpatia dianetica e grande numero desta pessoas não terão acesso a dialise.

5 Doença Renal Crônica: IMPACTO SÓCIO ECONÔMICO
Elevada morbidade e mortalidade por DCV Impacto negativo sobre a qualidade de vida Elevado custo da TRS Problemas de acesso e cobertura Custo insustentável o impacto global da doença poderá ser profundo a ponto de reduzir a produtividade e o crescimento econômico de alguns paises. O verdadeiro custo ou impacto da DRc tem sido subestimado e dificilde avaliar

6 Doença Renal Crônica: PROBLEMAS ACESSO E COBERTURA EUA, Europa e Japão 90% dos pacientes em TRS 20% da população mundial * Asia, Africa e America do Sul 10% dos pacientes em TRS 80% da população mundial Para aqueles que não terão acesso a diálise a prevenção é a diferença entre a vida e a morte prematura.

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8 Doença Renal Crônica: IMPACTO SÓCIO ECONÔMICO
O verdadeiro custo ou impacto da DRc tem sido subestimado e dificilde avaliar

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10 Critérios para uma doença ser considerada um problema de saúde pública
Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar Impacto negativo sobre morbimortalidade, qualidade de vida e custo Percebida como uma ameaça ou fora de controle Evidências que estratégias de prevenção podem reduzir o fardo Evidências que estratégias preventivas ainda não estão sendo implementadas

11 Tratamento da DRC no Brasil
Basicamente terapia renal substitutiva Problemas de acesso e cobertura. Em uma grande parcela dos pacientes com EFDR, a perda da função renal poderia ter sido retardada ou evitada. Faltam intervenções na atenção primária ou secundária. Necessita programas especiais visando prevenir ou retardar a progressão da DRC Melhorar a eficiência do modelo assistencial Prover à população uma melhor qualidade de vida.

12 Insuficiência Renal Crônica
Perda da Função Renal progressiva insidiosa inexorável

13 Doença Renal Crônica Estágios Evolutivos
Complicações Lesão com Função normal Grupo de risco IRC leve IRC moderada/ avançada Estagio final doença renal Morte ADRC evolui de forma quase sempre silenciosa,dificultando o diagnostico precose, passando por varios estagios evolutivos,da nefropatia incipiente até o EFDR, podendo evoluir em periodos de tempo variaiveis de acodo com etilogia e fatores de progressão associados A população portadora desta sindrome apresenta várias complicações clinicas, entre elas a doenca cardio vascular que é responsavel por 40 das mortes. Muitos pacientes com DRC morrem de complicaçoes cardio vasculares antes de atingir o EFDR Até 1979 a progressâo da DRC parecia inexoravel, mas gracas aos estudos de brenner sobre os mecanismos de progressão da doença renal e diversos trabalhos realizados nass decadas de 80 e 90 hoje dispomos de estrategias que podem modificar a evolução natural da DRC, prevenir a progressão, levando a remissão ou regressão da DRC, em muitos casos. Dialise Transplante DIABETES A redução da TFG progride em função do tempo e a velocidade da perda é variável em cada indíviduo. HAS

14 A detecção precoce da DRC e condutas terapeuticas apropriadas para o retardamento da sua progressão podem reduzir o sofrimento dos pacientes e os custos financeiros associados a DRC.

15 Doença Renal Crônica Progressão x Intervenções
Complicações PLANO DE AÇÃO CLÍNICA K/DOQI normal Estagio final doença renal Risco aumentado IRC inicial IRC moderada/ avançada Morte por D cardio vasc Para cada estágio evolutivo da doença, um plano de ação baseado em diretrizes fundamentadas em evidencias cílnicas, tem sido recomendado pelo consenso da NKF população geral :buscar de estratégias que possam identificar os indivíduos com fatores de alto risco à saúde Redução de risco Triagem DRC Retardar progressão Prevenir complicações CV Estratificação de riscos Tratamento complicações Preparoção para TRS Triagem Fatores de risco Dialise Tranplante

16 Grupo de risco para DRC Hipertensão História Familiar DRC
Risco Elevado _ Diabetes Hipertensão História Familiar DRC Risco Médio Adultos > 60 anos Infeções Urinárias repetidas, Cálculos Urinários repetidos, Uropatias, Crianças < 5 anos, Mulheres Grávidas Avaliar proteinúria e creatinina anualmente

17 Doença Renal Crônica PREVENÇÃO PRIMÁRIA
MODIFICAÇÕES NO ESTILO DE VIDA Controle da epidemia de obesidade, do diabetes tipo II e da HAS Modificações dietéticas Restrição sal, restrição gordura saturada, rica em frutas e vegetais Exercicios fisicos regulares ( 30 min/d) Programas para redução de peso ( IMC < 25)

18 DOENÇA RENAL CRÔNICA - DEFINIÇÃO
Taxa de filtração glomerular < 60 ml/min/1,73m2 por 3 meses seguidos ou mais. presença de sinais de lesão renal (Sumario Urina, exames de imagem ) Proteinúria

19 DOENÇA RENAL CRÔNICA -DIAGNÓSTICO
Avaliação da filtração glomerular: Dosagem creatinina sérica 2. Clearance de Creatinina ( urina 24h) 3. Clearance de Creatinina ( calculado) Equação Cockroft Gault. Cokroft gault é a mais indicada em nosso meio A pesquisa de microalbuminuria em pacientes diabeticostipo 2 é custo efetiva Pesquisa de proteinúria 1. S. urina ( proteinuria) 2. Microalbuminuria

20 DOENÇA RENAL CRÔNICA -DIAGNÓSTICO
. Cockcroft-Gault (140 – Idade em anos) x (Peso em kg) Clear (ml/min/1,73m2) = 72 x Creatinina sérica (mg/dL) Para mulheres, multiplicar o valor obtido por 0,85. Cokroft gault é a mais indicada em nosso meio A pesquisa de microalbuminuria em pacientes diabeticostipo 2 é custo efetiva

21 Doença Renal Crônica Progressão x Intervenções
FATORES DE PROGRESSÃO DRC Proteinúria persistente TA elevada Glicemia elevada Elevada ingestão de proteinas/fosfato Hiperlidipidemia Hiperfosfatemia Anemia Tabagismo Obesidade Doença Renal Crônica Progressão x Intervenções Complicações normal Estagio final doença renal Risco aumentado IRC inicial IRC moderada/ avançada Morte por D cardio vasc A doença renal cronico é considerada um marcador de alto risco para DVC Muitos pacientes com DRC morrerão de DCV ante de atingirem o EFDR. Retardar progressão Prevenir complicações CV

22 Estratégias de Nefroproteção na DRC prevenção secundária
Controle glicemia nos diabéticos Glicemia de jejum mg/dl HbA1c <7% Controle da pressão arterial Controle da proteinúria Restrição de proteínas 0,8g/kg/dia TFG > 30ml/mim 0,6 g/kg/di TFG < 30ml/mim BLOQUEIO SRA

23 + Estratégias de Nefroproteção na DRC Controle da pressão arterial
135/85 125/85 ( prot > 1g/dia) Bloqueio do sistema renino-angiotensina MENOR NECESSIDADE DE DIÁLISE Restrição de Sódio Antagonistas AII + IECA

24 Estratégias de Nefroproteção na DRC

25 Estratégias de Nefroproteção na DRC

26 ESTRATÉGIAS DE NEFROPROTEÇÃO bloqueio SRA
.recentes estudos mostrado e outros estão em andamento, relatando o efeito benefico do duplo boqueio na redução da pressão arterial e da proteinuia em individuos diabeticos e nãi duabeticos: Contra-indicações Segundo e terceiro semestre gestação Antecedentes de angioedema Estenose bilateral artéria renal nos ultimo 5 anos diversos trabalhps tem destacado o papel da aldosterona tanto nas doença renal como cardiovascular. eplererone novo e mais especifico antagonista de receptor mineralocorticoidos primeiros trabalhops tem sugerido efeito benefico em reduzir a proteinuia entretanto os niveis de k necessitam ser monitorados cuidadosamente, principalmente em individuos diabeticos de forma que esta mais estudos serão necessarios para atestr a seguranca do seu uso na diabeticos hipertesos;. :

27 Estratégias de nefroproteção na DRC
Controle da pressão arterial Terapia combinada com IECA ou BRA TIAZIDICOS CL > 30 DIURÉTICO ALÇA CL < 30 Diuréticos : Controle da hipercalemia associada a inibidor de SRA. Beta Bloqueadores Cardioproteção Bloq. Canal Cálcio Quando usado isoladamente tem potencial efeito deleterio sobre a proteinúria.

28 MUDANÇAS DE HÁBITOS DE VIDA
PREVENÇÃO DA PR0GRESSÃO DA DRC Controle dislipidemia LDL colesterol < 100 mg/dl MUDANÇAS DE HÁBITOS DE VIDA SAL OBESIDADE TABAGISMO

29 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
PREVENÇÃO DA DRC EQUIPE MULTIDISCIPLINAR nutricionista Grupo de enfermagem médico psicólogo Assistente Social Agente comunitário Adaptado de Rachel Bregman/UERJ

30 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
PREVENÇÃO DA DRC EQUIPE MULTIDISCIPLINAR Requer considerável aplicação de recursos, qualificação de recursos humanos, manejo integrado de informações e análise contínua da qualidade e efetividade dos cuidados.

31 PREVENÇÃODA DRC Quando começar e por que nunca parar?
ATUAÇÃO NEFROLÓGICA Planejamento TRS Modificação comorbidades ATUAÇÃO DO PSF Prevenção complicações da DRC Medidas para retardar a progressão Diagnóstico etiológico/ estadiamento DRC Correção de causas reversíveis da doença renal Diagnóstico precoce da disfunção renal Promoção á saúde e prevenção primária Controle da HAS e DM

32 Quando encaminhar ao nefrologista?
Doença Renal Crônica Progressão x Intervenções Quando encaminhar ao nefrologista? Complicações ESTAGIO IV TFG < 30 normal Estagio final doença renal Risco aumentado IRC inicial IRC moderada/ avançada Redução de risco Triagem DRC Retardar progressão Prevenir complicações CV Triagem fatores De risco Estratificação de riscos Tratamento complicações Preparoção para TRS Dialise Transplante

33 PREVENÇÃO/TRATAMENTO DA DRC Atenção Primária
Posto de saúde História natural da DRC ? Benefício medidas precoces de nefroproteção?? Impacto social e econômico da DRC??? A etapa mais importante da prevenção da DRC esta na atenção primaria. Nenhum esforço dara resultado se o medico da atenção basica não conhecer a historia natural da DRc, o beneficio das medicas precoces e o impacto social da doença

34 PREVENÇÃO/TRATAMENTO DA DRC Atenção Primária
Programas de educação continuada dirigidos para a atenção primária devem ser implementados, visando principalmente a prevenção da nefroesclerose hipertensiva e da nefropatia diabética . Posto de saúde

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36 Orientar a população sobre os recursos disponíveis no município, para diagnóstico precoce e tratamento da DRC. Rastreamento epidemiológico de DRC na população de Mogi das Cruzes.

37 Teste seu Rim Consulte seu Médico

38 Prevenção da doença renal crônica
Do ponto de vista médico e econômico é imperativo a implementação de programas focados na prevenção primária e educação em saúde, com estratégias voltadas para o adequado manejo da HAS DM, e doença cardiovascular. Para o alcance destes objetivos torna-se necessário comprometimento e cooperação envolvendo organizações governamentais, não governamentais e a sociedade como um todo.

39 OBRIGADA


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