Paramyxoviridae.

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Apresentação em tema: "Paramyxoviridae."— Transcrição da apresentação:

1 Paramyxoviridae

2 Paramyxoviridae Para (falso)+ myxo (muco)
Vários representantes que produzem doença respiratória em humanos e animais Sarampo, Caxumba Respiratórios sinciciais Cinomose, Peste bovina Doença de Newcastle Parainfluenza Similaridades com Orthomyxoviridae RNA(-), Capsídeo helicoidal e matriz, Envelopado, Hemaglutinina e neuraminidase Receptor: ácido siálico Infectam as vias aéreas superiores Atividade neuraminidase Replicam em ovos embrionados Hendra e Nipah são virus com potencial zoonótico Hendra Virus: Originally known as Equine morbillivirus. Hendra was described in Australia in 1994, where 2 fatal cases of human disease were reported; the virus also killed several horses. Hendra is a zoonotic paramyxovirus with an extended host range, that is spread by bats. Nipah was isolated in Malaysia in 1999, where it caused >100 fatal cases of human encephalitis in pig farmers and pig workers. Like Hendra, it is thought that Nipah was transmitted by bats.

3 Paramyxoviridae Esféricos, pleomórficos, filamentosos
Estrutura complexa: RNA fita simples polaridade negativa polimerase nucleocapsídeo helicoidal envelope pathmicro.med.sc.edu/mhunt/RNA10.jpgVí Propriedades físico-químicas são extremamente lábeis e sensíveis a pH ácido Inativados quando expostos a solventes lipídicos, detergentes não-iônicos, formaldeído e agentes oxidantes

4 Propriedades físico-químicas
Vírions são extremamente lábeis Sensíveis a pH ácido Inativados quando expostos a solventes lipídicos, detergentes não-iônicos, formaldeído e agentes oxidantes Em tecidos, secreções pode sobreviver por 14 dias a temp baixa (inverno), a 25 graus ou mais no máximo 2 dias. No Alaska, teve um surto de cinomose que dizimou 200 cães em pouco tempo, aprox 2 semanas, pois a temp baixa propiciou a manut do vírus no amb e facilitou a transmissão.

5 Gênero Espécie Hospedeiros

6 Gênero Espécie Hospedeiros

7 Proteínas virais e suas funções
HN (Hemaglutinina-Neuraminidase) Atividade hemaglutinante e clivagem do ácido siálico (receptor) F (glicoproteína de fusão) Fusão do envelope viral com a membrana celular Precursor (F0), que se torna ativo pela clivagem em F1 e F2 Essencial para a infectividade e determinante para patogenicidade M (proteína matriz) Mais abundante dos vírions, nucleocapsídeo e o envelope Atividade neuraminidase é para clivar o ácido siálico, prevenindo que partículas virais se liguem em células já infectadas ou que fiquem retidas na membrana celular durante o egresso dos vírions recém formados. Clivagem da F0 ocorre nos estágios finais da replicação viral, no interior de vesiculas do complexo de golgi, durante os transportes para a membrana plasmatica. Fusao ocorre no envelope viral e consequente penetracao do nucleocapsideo ocorre na superficie celular em pH neutro.

8 Replicação

9 Cinomose canina (CDV) Doença reconhecida por séculos
Gênero Morbillivirus (semelhante ao sarampo) Infecta canídeos domésticos e selvagens Proteínas F e H no envelope Somente um sorotipo identificado, porém isolados de campo apresentam variabilidade antigênica Vírus sensível as condições ambientais

10 Cinomose - Epidemiologia
Distribuição mundial Vacinação em massa em países desenvolvidos Doença freqüente em cães jovens não vacinados Doença em animais vacinados - Falhas vacinais !!! Transmissão por contato direto com secreções nasais, orais e urina de animais infectados Grande parte dos animais não desenvolvem doença clínica

11 raposa Mão-pelada leão furão hiena foca cão
Surto no serengueti na tanzânia, hienas e leões morrendo de cinomose Essa foto é de um vídeo – horrível convulsões em leão Aspecto importante da biologia do CDV é a gama crescente de espécies de mamíferos que se infectam naturalmente hiena foca cão

12 Cinomose – Felideos selvagens

13 Cinomose – Leões marinhos

14 Transmissão por aerossóis
VIREMIA PRIMÁRIA VIREMIA SECUNDÁRIA FEBRE LEUCOPENIA wendyleesshihtzu.com

15 CINOMOSE PATOGENIA SNC SR PELE TGI
Inalacao, replicacao no epitelio nasal, viremia primaria e disseminacao para linfonodos e acumulos linfoides (IMUNOSSUPRESSAO). Qdo não ocorre uma resposta imune adequada, ocorre viremia secundaria e disseminacao para diferentes orgaos e tecidos como pele, trato digestivo, respiratorio, urinário e SNC (linfocitos e monocitos carreiam virus). TGI PELE campbowwow.com

16 Cinomose -Sinais clínicos
NO SNC ocorre desmielinizaçao (replicacao na substancia branca) e lesoes multifocais, mioclonias. Vírus pode persistir no sistema nervoso central de animais infectados. No SNC causa sinais como ataxia, convulsoes, etc

17 Cinomose -Sinais clínicos
Forma aguda (comum em animais de 4-6 meses) Apatia, secreção nasal, imunossupressão Pústulas abdominais, hiperqueratose do focinho e coxins plantares, pneumonia intersticial, diarréia, encefalite Forma crônica progressiva em animais adultos Alterações restritas ao SNC 4 a 6 meses (correlacao com a queda de imunidade passiva)

18 Cinomose DIAGNÓSTICO Clínico Linfopenia acentuada (hemograma)
duodeno Cinomose DIAGNÓSTICO Clínico Linfopenia acentuada (hemograma) Laboratorial Escolha da amostra clínica Detecção de antígenos virais Imunofluorescência, Imunoperoxidase Sorologia Pareada Kits ELISA (IgM) RT-PCR Corpúsculos de Lenz linfonodo mediastinal Demora muito p adaptar em cultivo cerebelo

19 Cinomose – desafios do diagnóstico
Soro Secreção ocular Urina Líquor Corpúsculo de inclusão Sorologia Detecção de Ag PCR

20 Cinomose – Prevenção e Controle
Vacinação (cepas atenuadas X cepas inativadas) Vacina recombinante (a partir de 6 semanas) Lugar de filhotes de cães é em casa !!! Vacina recombinantes é indicada a partir de 6 semanas e uma dose 2-4 semanas após e dose de reforço anual. Qualidade das vacinas é importante e conservação. Recombitek é a primeira e única vacina para cães lançada no Brasil e no mundo que utiliza a tecnologia recombinante, a mesma empregada no desenvolvimento da vacina humana contra Aids. Protege contra cinomose, parvovirose, coronavirose, parainfluenza, adenovirose, hepatite infecciosa e leptospirose canina Única vacina recombinante contra cinomose e com coronavírus vivo atenuado Máxima segurança, não apresentando risco de reversão da virulência de cinomose, ou seja, de causar a doença Tecnologia exclusiva do médico veterinário

21 Janela de suscetibilidade
Prevenção e Controle Janela de suscetibilidade Vacina recombinantes é indicada a partir de 6 semanas e uma dose 2-4 semanas após e dose de reforço anual. Qualidade das vacinas é importante e conservação. Recombitek é a primeira e única vacina para cães lançada no Brasil e no mundo que utiliza a tecnologia recombinante, a mesma empregada no desenvolvimento da vacina humana contra Aids. Protege contra cinomose, parvovirose, coronavirose, parainfluenza, adenovirose, hepatite infecciosa e leptospirose canina Única vacina recombinante contra cinomose e com coronavírus vivo atenuado Máxima segurança, não apresentando risco de reversão da virulência de cinomose, ou seja, de causar a doença Tecnologia exclusiva do médico veterinário royalcanin.com.br

22 Vírus da doença de Newcastle (NDV)
Gênero Avulavirus (Paramixovirus aviário tipo 1) Primeiros surtos na Indonésia, 1926 Brasil: 1953 no Amapá, surto no RS em 2006 Surtos esporádicos no Brasil Perdas econômicas – Interrupção nas exportações Aves silvestres e domésticas são reservatórios A ocorrência de surtos dessa doença podem resultar no embargo das exportações da região ou de um país, portanto pode produzir grandes perdas econômicas. Velogênicas muito virulentas, meso virul moderada e lento pouco virulentas. As lento são usadas em vacinas atenuadas. No Brasil, a origem do surto foi a import de carcaças congeladas de frango dos EUA, causa a imediata suspensão da exportação. Ministério da Agricultura e ANVISA têm feito inquéritos epid desde 2002 em aves migratórias e silvestres Após 5 anos sem casos, a doença surgiu no RS em 2006. Surtos esporádicos no Brasil (fundo de quintal)

23 Doença de Newcastle Manifestações e mortalidade variam com a virulência das cepas velogênicas- sinais respiratórios, neurológicos e entéricos; alta mortalidade mesogênicas- sinais respiratórios e entéricos; baixa mortalidade lentogênicas: assintomático ou sinais respiratórios leves; vacinas A forma velogênica é dividida em neurotrópica e viscerotrópica Doença altamente contagiosa produzindo em aves infectadas sinais respiratórios, diarréia, sinais nervosos, queda na postura de ovos, edema de cabeça Cepas: tropismo p diferentes tecidos e varia de acordo com o tecido onde a F0 é clivada. Vírus lentogenicos, a clivagem ocorre somente com a protease reconhecendo uma simples arginina (protease do tipo tripsina), por isso os virus lentogenicos estao restritos a determinados tecidos do hospedeiro nos quais a tripsina esta presente como trato digestivo e respiratorio.

24 Vírus da doença de Newcastle: lesões
Edema de cabeça, hemorr,

25 Disseminação da doença

26 Diagnóstico Necropsia no local com envio de material para laboratorio oficial (swabs traqueais, cloacais, fezes e tecidos) Isolamento e identificação em ovos embrionados Ovos SPF de 9 dias Patogenicidade: IPIC em pintos de 1 dia ou sequenciamento HA e HI RT-PCR Índice de patogenicidade intracerebral: in vivo verifica-se a patogenic das cepas: velo, meso ou lentogênicas

27 Controle e profilaxia Uso sistemático de vacinas atenuadas e inativadas Cepas lentogênicas na vacina preparadas pela inoculação em ovos embrionados Biossegurança Limpeza e desinfecção Controle de tráfego humano Legislação específica Isolamento de propriedades A vacinação impede a aprs de sinais, mas não a infecção e excreção viral. Controle efetivo deve incluir medidas de manejo Esquemas de vacinação variam de acordo com as empresas avícolas que normalmente empregam vacinação sistemática.

28 Vírus respiratório sincicial bovino
Patogenia não é completamente elucidada. Após a penetração no epitélio da mucosa nasal, faringe e traquéia, chega aos pulmões, e aparentemente não produz viremia, detecta-se vírus na secreção nasal 2 dias após a inf exp, nos linfonodos regionais tb, tb se detecta antígenos nos macrófagos alveolares. Pico de excreção 4-8 dias pi. Replicacao do virus favorece a aderencia e colonizacao bacteriana. Ags virais são facilmente encontrados nos bronquios, bronquiolos, alveolos e em subpopulacoes de macrofagos alveolares. Hipertermia, descarga nasal, tosse, taquipnéia, respiracao bucal e abdominal, pneumonia, enfisema e morte ocasionalmente.

29 Vírus respiratório sincicial bovino
Diagnóstico diferencial BHV-1, bPI-3, BVDV Necropsia Pneumonia intersticial multifocal, enfisema alveolar em focos de atelectasia, espessamento dos septos

30 Vírus respiratório sincicial bovino
Diagnóstico Secreção nasal, pulmão Isolamento difícil: MDBK IFA, IPX RT-PCR ELISA, SN

31 Vírus respiratório sincicial bovino
Controle Manejo Biossegurança Controle de trânsito de animais Vacinas inativadas


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