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Decisões Práticas no Desenvolvimento de Escalas

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Apresentação em tema: "Decisões Práticas no Desenvolvimento de Escalas"— Transcrição da apresentação:

1 Decisões Práticas no Desenvolvimento de Escalas
Mensuração e Escala Decisões Práticas no Desenvolvimento de Escalas

2 Decisões Práticas no Desenvolvimento de Escalas
Várias decisões práticas são necessárias quando se desenvolvem escalas. Elas incluem: número de categorias da escala, número par ou impar de categorias, escalas equilibradas ou não-equilibradas, escolha forçada ou livre e rótulos de categoria para escalas.

3 Número de categorias da Escala
A partir de uma perspectiva de projeto de pesquisa, quanto maior o número de categorias, maior a exatidão da escala de mensuração. Vale ressaltar que o desejo de um maior nível de precisão deve ser equilibrado com as exigências feitas ao respondente. Os respondentes devem ter um nível de instrução razoável para processar as informações associadas com grandes números de categorias.

4 Número Par ou Ímpar de Categorias
Escalas Equilibradas ou Não-Equilibradas Escalas Equilibradas Muito aceitável Um pouco aceitável Nem aceitável, nem inaceitável Um pouco inaceitável Muito inaceitável

5 Escalas Não-Equilibradas
Muito aceitável Um pouco aceitável Inaceitável São empregadas quando o pesquisador espera que as respostas sejam comprimidas em direção a uma extremidade da escala.

6 Escolha Forçada ou Não-Forçada
Com uma escala de escolha forçada, os respondentes são forçados a fazer uma escolha. Não há ponto central que possa ser considerado uma categoria neutra ou sem opinião. Se há a probabilidade de muitos respondentes não terem uma opinião formada sobre uma certa questão, então uma escala de escolha forçada fará com que respondam em uma direção ou outra.

7 Rótulos de categorias para escalas
As escalas discutidas incluem três tipos de rótulos de categorias – rótulos verbais, rótulos numéricos e opções sem rótulos. São nesses casos em que se indicam utilizar uma escala de escolha não-forçada.

8 Confiabilidade A confiabilidade tem a ver com a coerência das descobertas da pesquisa. É importante, seja qual for a forma da pergunta, mas está mais frequentemente associada com escalas de itens múltiplos. Estas escalas consistem de vários itens (variáveis, indicadores) que representam um conceito. Confiabilidade teste-reteste : é obtida através da mensuração repetida com o mesmo respondente ou grupo de respondentes usando o mesmo instrumento de mensuração e sob condições semelhantes. Confiabilidade de formas alternativas: Pode ser usada para reduzir alguns desses problemas. Confiabilidade de coerência interna: é usado para avaliar uma escala somada em que várias afirmações(itens) são somadas para formar um escore total para um construto.

9 Validade É o ponto até onde um construto mede o que deve medir. Para avaliar a validade da mensuração, usamos uma ou mais das seguintes abordagens: Validade de conteúdo. Validade de construto Validade de critério

10 Validade de Conteúdo O estabelecimento da validade de conteúdo de uma escala envolve uma avaliação sistemática, mas subjetiva, da habilidade da escala para medir o que deve medir. De modo geral, não é considerada uma medida adequada de validade e os pesquisadores em administração normalmente prosseguem com a validade de construto ou de critério.

11 Validade de Construto Avalia o que o construto (conceito) ou escala está, de fato, medindo. Para avaliar é necessário entender a fundamentação teórica subjacente às medidas que você obtem. A teoria é usada para explicar por que a escala funciona e como os resultados de sua aplicação podem ser interpretados. Para avalia-la duas verificações são necessárias. Validade convergente e Validade discriminante

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