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PSICOEDUCAÇÃO: INGREDIENTE DINÂMICO NA ABORDAGEM TERAPÊUTICA COGNITIVA

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Apresentação em tema: "PSICOEDUCAÇÃO: INGREDIENTE DINÂMICO NA ABORDAGEM TERAPÊUTICA COGNITIVA"— Transcrição da apresentação:

1 PSICOEDUCAÇÃO: INGREDIENTE DINÂMICO NA ABORDAGEM TERAPÊUTICA COGNITIVA
Daiane Garcia Savi, Alana Camila Picollo, Caroline Gonçalves Pinheiro, Maviela Maestri Maté (Acadêmicas de Psicologia), Drª Marcia Fortes Wagner (Professora do Curso de Psicologia), Faculdade Meridional, (IMED) INTRODUÇÃO RESULTADOS Psicoeducação é uma técnica utilizada na abordagem cognitiva, na qual o profissional estimula o paciente a desenvolver maior conhecimento de seu transtorno e do processo psicoterápico. A literatura refere que a Psicoeducação gera conhecimentos e auxilia na prevenção da recaída; pode ser multifuncional, abordando temas que colaboram para a reestruturação cognitiva. Cumpre missão de orientação aos pacientes, facilitando o processo de mudança, propósito final do tratamento. Para alguns autores, transmitir conhecimento sobre a doença mental ou neuropsiquiátrica e melhorar as competências para lidar com ela é essencial no tratamento, enfocando a explicação dos sintomas e diagnóstico, etiologia, tratamentos farmacológicos e psicossociais, entre outros. Com a psicoeducação, indivíduos assumem um papel de parceiros no empreendimento psicoterápico, com postura colaborativa na busca de informações para obter mudanças cognitivas e comportamentais. OBJETIVOS O presente trabalho tem como objetivo verificar a importância da psicoeducação no tratamento dos transtornos psicológicos na abordagem cognitiva, bem como sua eficácia no tratamento. MÉTODO O presente trabalho é uma revisão bibliográfica. Foi feita busca nas bases de dados Scielo e Google Acadêmico, a partir dos unitermos Psicoeducação, Transtornos Psicológicos e Abordagem Cognitiva. CONSIDERAÇÕES FINAIS O papel do terapeuta na educação do transtorno aparece durante toda a terapia, uma vez que o paciente, ao se familiarizar com novos conhecimentos sobre seu diagnóstico, suas implicações, consequências e sobre o modelo de tratamento ao qual está sendo submetido, saberá que reações esperar e que essas são decorrentes do seu transtorno. Conclui-se que a psicoeducação é importante tanto para o paciente como para sua família, ocorrendo uma maior adesão ao tratamento, melhoria da capacidade em lidar e conviver com o transtorno, bem como a diminuição da probabilidade de recaída, propiciando aumento do bem estar e qualidade de vida no convívio familiar. REFERÊNCIAS Matos, A.C.S. & Oliveira, I.R. (2013). Terapia cognitivo-comportamental da depressão: relato de caso. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 12(especial), Paloski, L. H. & Christ, H.D. (2014), Terapia cognitivo-comportamental para depressão com sintomas psicóticos: Uma revisão teórica. Contextos Clínicos, 7(2), Pereira, M.G. & Sampaio, D., (2011). Psicoeducação familiar na demência: da clínica à saúde pública. Revista Portuguesa de Saúde Pública, 9(1), 3-10.


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