A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Sandra Alves (1), Elisabete Nave-Leal (2), Mário Martins Oliveira (1),

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Sandra Alves (1), Elisabete Nave-Leal (2), Mário Martins Oliveira (1),"— Transcrição da apresentação:

1 Sandra Alves (1), Elisabete Nave-Leal (2), Mário Martins Oliveira (1),
Impacto da síncope na qualidade de vida em doentes submetidos a teste de inclinação em mesa basculante Sandra Alves (1), Elisabete Nave-Leal (2), Mário Martins Oliveira (1), José Pais-Ribeiro (3), Eunice Oliveira (1), Teresa Alves (1), Rui Cruz Ferreira (1) 1- Centro Hospitalar de Lisboa Central, Hospital de Santa Marta; 2- Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Instituto Politécnico de Lisboa; 3- Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Universidade do Porto

2 Introdução Objectivos
A síncope per si leva a medos e inibições de tarefas de vida diária chegando a provocar sequelas traumáticas. Acreditamos que a síncope recorrente (≥2síncopes/ano) tenha um verdadeiro impacto destruturante na vida, nomeadamente na sua qualidade. Avaliar o impacto da síncope recorrente na qualidade de vida (QV) em doentes (D) submetidos a teste de tilt.

3 População e Métodos os 39 D eram 21 homens e 18 mulheres, com idade média de 56,3±17,8 (24 a 83 anos), a maioria casados (53,8%) e no activo ou reformados (35,9%;56,4%); avaliados na sua QV pela escala específica Impact of Syncope on Quality of Life (ISQL) adaptada à população portuguesa e ainda por um item de avaliação da percepção da saúde do questionário SF-36 e com a escala visual numérica do MSQOL-54. Participaram neste estudo 54 D com síncopes recorrentes e 39 D com ≤1 síncope/ano ou apenas pródromos submetidos a teste de tilt. Os 54 D eram 20 homens e 34 mulheres, com idade média de 52,4±17,6 (19 a 80 anos), a maioria casados (64,8%) e no activo ou reformados (38,9%;40,7%);

4 (de 1 a 11, sendo o 11 a pior QV possível), dados que apresentam uma pior QV em D com síncope recorrente. Se observarmos cada um dos 12 itens da ISQL (devido aos desmaios, os 6 primeiros itens revelam a preocupação, frustração da pessoa, os 3 itens seguintes o seu efeito emocional e os 3 últimos itens o seu efeito nas actividades diárias) e os compararmos entre os grupos são os itens relativos ao cansaço, ao fazer menos que deseja e à confusão que sente pela sua condição, os itens mais dispares com os recorrentes a sentirem o peso da sintomatologia resultante de terem síncopes. Resultados Obtivemos um ISQL médio de 48,1±14,3 para os recorrentes e 55,1±13,6 para os não recorrentes (mínimo 12; máximo 69. Quanto mais elevado o valor, melhor a QV), com 55,5% a descrever a sua percepção de saúde do SF-36 de muito fraca e razoável para os recorrentes e com 56,4% de boa a óptima para os não recorrentes (itens apresentados: muito fraca, razoável, boa, muito boa e óptima) e 5,1±2,1 para os recorrentes e de 4,6±2,2 para os não recorrentes para a escala visual numérica do MSQOL-54

5 Resultados (cont.) Conclusão
Verifica-se uma correlação entre o número de síncopes e o ISQL [r(54)=-0,271,p<0,01; r(39)=-0,411,p<0,01, no sentido que quanto mais síncopes tiver, menor a QV para ambos os grupos] podendo observar-se que no último ano os recorrentes tiveram maioritariamente 2,3 ou 4 síncopes e o outro grupo maioritariamente 1 síncope. Os resultados obtidos indicam a pertinência da avaliação da QV de D com síncope recorrente a par de outros endpoints, pelo resultado global das várias escalas, em particular de escalas específicas, observando a informação de cada um dos itens de forma a avaliar as intervenções clínicas nestes D. Palavras-Chave: Síncope Recorrente, Qualidade de vida, Teste de Tilt


Carregar ppt "Sandra Alves (1), Elisabete Nave-Leal (2), Mário Martins Oliveira (1),"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google