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ALEITAMENTO MATERNO.

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Apresentação em tema: "ALEITAMENTO MATERNO."— Transcrição da apresentação:

1 ALEITAMENTO MATERNO

2 CONSIDERAÇÕES GERAIS Avaliar e identificar problemas/Alimentação da criança. Imaturidade funcional: renal, digestivo, imunológico. Necessidades nutricionais. Maturidade neuropsicomotor da criança. Leite materno, único alimento disponível, necessário à sobrevivência.

3 CONSIDERAÇÕES GERAIS Mudanças na forma de alimentar o recém-nascido (RN). Desmame precoce/processos mórbitos. Retomada dos estudos sobre os benefícios do aleitamento materno. Aleitamento materno, benefícios para a imaturidade intestinal, renal e neuropsicomotor.

4 TERMOS E DEFINIÇÕES DO ALEITAMENTO MATERNO (OMS 1992)
ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO. ALEITAMENTO MATERNO PREDOMINANTE. ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR.

5 COMPOSIÇÃO DO LEITE MATERNO
Água: 87% de sua composição centesimal Material nitrogenado: fração protéica: 30% de caseína e 70% de proteína do soro; fração não-protéica: uréia. Carboidratos: lactose, 40% da energia. Lipídeos: 50% da energia, componente do leite que mais varia. Minerais: não variam com a alimentação da mãe. Vitaminas: A,B1,B2,B6,C,E,K, niacina e ácido fólico

6 COMPOSIÇÃO DO LEITE MATERNO
- Componentes Imunoprotetores - Leite colostrol - leite de transição - Leite maduro - Leite do começo - Leite do fim

7 Conheça os 3 tipos de leite materno 1 º Colostro
Colostro é o primeiro alimento que o bebê recebe É o líquido mais espesso e amarelado que surge antes do parto e continua sendo produzido até por volta de sete dias após o nascimento da criança. Ele contém anticorpos que são aliados na proteção do recém-nascido. É abundante em vitaminas e fatores de maturação que ajudam no desenvolvimento intestinal do bebê.Rico em proteina.

8 Os outros dois tipos de leite materno são provenientes da transformação do colostro. Leite de transição- do 7º ao 21º dia, as proteínas e minerais reduzem e as gorduras e carboidratos aumentam. Leite maduro - a partir do 21º dia, a composição do leite torna-se mais estável ​​Além destas variações na composição, o leite materno também sofre modificações ao longo da mamada saíndo primeiro um componente mais aguado para hidratação e no final mais espesso para alimentação.

9 Composição nutricional do leite materno
Componentes Quantidade em 100 ml de leite materno Energia 6,7 calorias Proteínas 1,17 g Gorduras 4 g Carboidratos 7,4 g Vitamina A 48,5 mcg Vitamina D 0,065 mcg Vitamina E 0,49 mg Vitamina K 0,25 mcg Vitamina B1 0,021 mg Vitamina B2 0,035 mg Vitamina B3 0,18 mg Vitamina B6 13 mcg Vitamina B12 0,042 mcg Ácido Fólico 8,5 mcg Vitamina C 5 mg Cálcio ,6 mg Fósforo ,4 mg Magnésio 3,4 mg Ferro ,035 mg Selênio ,8 mcg Zinco ,25 mg Potássio ,5 mg

10 COMPOSIÇÃO DO LEITE MATERNO
COMPONENTE Ácidos Graxos Fator bifidus Fibronectina - Linfócitos B AÇÃO PRINCIPAL Propriedades antiviral, antibacteriana e antiprotozário Glicosamina que promove crescimento do Lactobacillus e bifidobactérias: reduz o pH das fezes; inibe o crescimento de bacterias gram ( Salmonella, cepas de E. Coli), Shigella Estimula a atividade fagocitária dos macrofagos não ativados; estimula a migração de neutrofilos e monocitos do sangue aos tecidos; presente em grande quantidade no colostro Produzem anticorpos especificos contra inúmeros patogenos

11 COMPONENTES DO LEITE MATERNO
Imunoglobulinas (IgA, IgG, IgM e IgD): - Lactoferrina AÇÃO PRINCIPAL Imunoglobulinas podem ser transferidas para o bebê através da amamentação . As mais importantes são as IgA, que recobrem as mucosas e protegem o bebê da entrada de microrganismos causadores de infecções, como E. coli, salmonella, shigella, estreptococo, estafilococo, pneumococo, poliovirus e rotavirus. É uma proteína que se une ao ferro e atua como fator de defesa, prevenindo o crescimento bacteriano e a formação de biofilmes. A lactoferrina está atualmente sendo investigada como um imunomodulador em doenças como artrite reumatoide e esclerose múltipla.

12 COMPONENTES DO LEITE MATERNO
Lisozima - Macrofagos Mucinas - Neutrofilos AÇÃO PRINCIPAL Em associação com lactoferrina tem atividade bactericida e antiinflamatória; atua destruindo a parede celular das bacterias Ação fagocitária sobre as bacterias do T.G.I.; produzem de lisozimas, lactoferrina, complemento, e ativam outros componentes do sist. imunologico Ligam-se a microorganismos ( princ. E. coli ), reduzindo a capacidade de aderir à superficie das mucosas Fagocitam bacterias do T.G.I.

13 Leite Materno Linfócito T
     É conhecida a transferência de linfócitos T maternos para o lactente via amamentação . Linfócitos T CD8+ são importantes na resposta imune citotóxica, eliminando células infectadas por vírus ou células tumorais, por exemplo. Já os linfócitos T CD4+ são um subgrupo de linfócitos que se encarregam de coordenar a resposta imune celular. Estas células são peculiares pois não atuam diretamente destruindo células infectadas ou patógenos, e sim interagem com outras células do sistema imune, ativando-as e coordenando-as.

14 COMPONENTES DO LEITE MATERNO
Oligossacarideos AÇÃO PRINCIPAL Propriedade antiinflamatória. Aderem a microorganismos, reduzindo a capacidade de agredir mucosas; protegem contra diarréia nas crianças colonizadas por bacterias patogenicas; interferem na capacidade de agressão de H. influenzae, S. pneumoniae e E. coli.

15 BENEFÍCIOS DO ALEITAMENTO MATERNO
PARA A MÃE. PARA A CRIANÇA. PARA A SOCIEDADE.

16 BENEFÍCIOS PARA A MÃE Forma prática de alimentar a criança.
Realização feminina. É um direito e não uma obrigação. Proteção contra anemia. Volta a estado físico anterior mais rápida. Menor taxa de câncer de mama. Efeito contraceptivo. Proteção pela legislação.

17 BENEFÍCIOS DO ALEITAMENTO PARA A CRIANÇA
Aleitamento materno exclusivo, completo até os seis meses de vida. Todos os nutrientes. Proteção contra obesidades, hipertensão, diabetes, desnutrição, doenças alérgicas, anemia ferropriva, hipocalcemia, acrodermatite e morte súbita. Proteção contra a diarréia.

18 BENEFÍCIOS DO ALEITAMENTO PARA A CRIANÇA.
Proteção contra infecções respiratórias, otites, ITU, enterocolites necrotizantes Benefício para a relação humana entre mãe e filho. Desenvolvimento neuropsicomotor a contento. Personalidade mais estável.

19 BENEFÍCIOS DO ALEITAMENTO MATERNO PARA A SOCIEDADE
Menos gasto com doenças. Menos crianças desnutridas. Menos óbitos. Seqüelas dos sobreviventes. Sustentabilidade

20 PROTEÇÃO IMUNOLÓGICA Fatores solúveis: específicos e não-específicos.
Específicos: IgA, IgG, IgM e IgE. Não-específicos: fator bífido, fator de resistência, lisozima, lactoferrina, interferon. Fatores não-solúveis: neutrófilos, macrófagos e linfócitos.

21 MANEJO CLÍNICO DA LACTAÇÃO
Aspectos básicos de anatomia e fisiologia: Seio lactífero>canal> galactóforo>canalículos>alvéolos.

22 MANEJO CLÍNICO DA LACTAÇÃO
Reflexos maternos: da produção (prolactina) e da ejeção (ocitocina). Reflexos infantis: busca, pega, sucção, deglutição.

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27 SEQÜÊNCIA DE UMA BOA PEGA

28 MANEJO CLÍNICO DA LACTAÇÃO
Durante a gestação: passar informações, solucionar dúvidas. Na maternidade: fazer valer as informações, princípio da prática. No domicílio: vivência do dia a dia.

29 DIFICULDADES PRÁTICAS DA AMAMENTAÇÃO
Sucção em má posição. Mamilos planos ou invertidos. Mamilos doloridos/fissuras. Ingurgitamento. Mastites/abscessos. Dificuldade de sucção. Depressão puerperal. Gemelaridade. Insuficiência lactacional.

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31 CONTRA INDICAÇÕES DA AMAMENTAÇÃO
Relativas à criança: Galactossemia Fenilcetonúria. Sínd. Do xarope de bordo. Icterícia do leite materno. Relativas à mãe:

32 CONTRA INDICAÇÕES DA AMAMENTAÇÃO
Relativas à mãe: Doenças graves: endocardite, IC, eclâmpsia e febre tifóide. Doenças bacterianas: Tb bacilífera, hanseníase contagiosa, gonococcia e doença pelo estreptococos do grupo A. Doenças virais: Varicela – enquanto estiver vesículas. Toxoplasma – doença aguda. Doença de Chagas – sangramento mamilar. HIV. Vírus do Herpes simples tipo 1 e 2. Drogas: terapêuticas, drogas de vício, drogas radioativas

33 CONTRA INDICAÇÕES RELATIVAS
Drogas que: Que podem diminuir o leite. Que não tem estudos. Que exigem monitoração da criança. Alimentos e agentes ambientais.

34 DADOS ADICIONAIS 1981 – PIAM – INAN AAP

35 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Giugliani ERJ. O aleitamento materno na prática clínica. Jornal de Pediatria 2000; 76 (Supl.3):S ( BRASIL. Ministério da Saúde. Amamentação e uso de drogas. Brasília, 2000 BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para crianças menores de 2 anos. Brasília, p.( Normas e Manuais Técnicos, 107 ) BRASIL. Ministério da Saúde. Dez passos para uma alimentação saudável. Guia Alimentar para crianças menores de 2 anos. Brasília, 2002. - MURAHOVSCHI,J. et al. Amamentação: Da teoria à prática. São Paulo: Fundação Lusíada, p. MARCONDES, E. Pediatria Básica – 9ª edição – São Paulo: Sarvier, reimpressão, 2003. KOLPERMAN, B. Israel, Diagnóstico e Tratamento em Neonatologia – São Paulo: Atheneu, 2004. SUCUPIRA, Ana C. S. Lins, Pediatria em Consultório -4º edição – São Paulo: Sarvier, 2


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