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ANÁLISE MORFODINÂMICA POR GEOPROCESSAMENTO AUTOMÁTICO: APLICAÇÃO AO PLANEAMENTO DE DRAGAGENS NO PORTO DE PORTIMÃO VI Congresso Planeamento e Gestão das.

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1 ANÁLISE MORFODINÂMICA POR GEOPROCESSAMENTO AUTOMÁTICO: APLICAÇÃO AO PLANEAMENTO DE DRAGAGENS NO PORTO DE PORTIMÃO VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras Alexandre Santos Ferreira Elisabete Dias António Trigo Teixeira Ana Paula F. da Silva Abril de 2011 20 de maio de 2018

2 VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras
Sumário Alexandre Santos Ferreira António Trigo Teixeira Introdução e objecto deste trabalho Elementos de base Distribuição granulométrica dos sedimentos Métodos Resultados obtidos Distribuição de velocidades máximas de maré Comparação da granulometria com as velocidades Planeamento de dragagens Conclusões VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras 20 de maio de 2018

3 VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras
Introdução e objecto deste trabalho O Porto de Portimão: Jurisdição Zona portuária: Barra Anteporto Marina Cais da marinha Cais de passageiros e de carga Doca de S. Francisco Porto de pesca Estaleiros navais VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras 20 de maio de 2018

4 VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras
Introdução e objecto deste trabalho VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras 20 de maio de 2018

5 VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras
Introdução e objecto deste trabalho Neste trabalho pretende-se estabelecer procedimentos que, de um modo acessível, permitam simplificar não só o planeamento de dragagens portuárias, como a gestão do destino a dar aos materiais dragados. Com este fim, procede-se a: Análise das granulometrias dos sedimentos na zona portuária do estuário; Análise das velocidades máximas de correntes de maré, comparando-as com as das marés médias e de águas vivas; Comparação da tipologia granulométrica dos sedimentos com as velocidades máximas de maré; Utilização de geoprocessamento automático; Utilização desta informação no planeamento de dragagens portuárias, incluindo o destino a dar aos dragados. VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras 20 de maio de 2018

6 VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras
Elementos de base Foram utilizados os seguintes elementos de base: Campanha de caracterização de sedimentos de 2002 Levantamentos topohidrográficos de 2000, 2003, 2005, 2007 e 2008. VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras 20 de maio de 2018

7 VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras
Distribuição granulométrica dos sedimentos Métodos O sistema desenvolvido foi baseado num modelo conceptual de análise morfodinâmica e multi-temporal de sedimentos, incluindo :. M1 – Modelo de conversão de entidades CAD em entidades vectoriais, shapefile. M2 – Modelo de cálculo de modelos digitais de batimetrias (MDT), tin e raster. M3 – Modelo de interpolação das granulometrias, método determinístico IDW. M4 – Modelo preliminar de zonamento dos sedimentos de áreas portuária. M5 – Modelo de cálculo de áreas e volumes de deposição e erosão/dragagem VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras 20 de maio de 2018

8 VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras
Distribuição granulométrica dos sedimentos Métodos M3: Modelo de interpolação das granulometrias, método determinístico IDW. M4: Modelo preliminar de zonamento dos sedimentos de áreas portuária. VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras 20 de maio de 2018

9 VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras
Distribuição granulométrica dos sedimentos Resultados obtidos Modelo M3: interpolação das granulometrias VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras 20 de maio de 2018

10 VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras
Distribuição granulométrica dos sedimentos Resultados obtidos Modelo M2: modelos digitais batimétricos VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras 20 de maio de 2018

11 VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras
Distribuição granulométrica dos sedimentos Resultados obtidos Modelo M5: análise multitemporal VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras 20 de maio de 2018

12 VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras
Distribuição de velocidades máximas de maré Velocidades máximas em enchente e vazante em marés vivas (cerca de 20% superiores às da marés médias) VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras 20 de maio de 2018

13 VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras
Comparação da granulometria com as velocidades Comparação das velocidades máximas de vazante com as classes granulométricas: areias, siltes e argilas VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras 20 de maio de 2018

14 VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras
Comparação da granulometria com as velocidades Mapa síntese da comparação das velocidades máximas de vazantee as distribuições granulométricas nos pontos de amostragem VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras 20 de maio de 2018

15 VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras
Planeamento de dragagens Acumulação de sedimentos, cerca de m3/ano Dragagens de manutenção entre 3 a 5 anos Destino: canal de navegação, a jusante do cais comercial e até à barra, poderão ser utilizados na alimentação artificial de praias a nascente da barra; materiais a dragar na zona do porto comercial e bacia de manobra deverão ser depositados ao largo; Materiais a dragar na zona do baixio poderão, eventualmente, ser adequadas à comercialização. Em geral pode-se dizer que todos os materiais ocorrentes no estuário do Arade, e que serão sujeitos a dragagens periódicas de manutenção, são adequados à dragagem pelo método de sucção-repulsão, preferencialmente utilizando-se batelões para transporte a vazadouro VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras 20 de maio de 2018

16 VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras
Conclusões Os estudos efectuados, relacionando as velocidades com as distribuições granulométricas dos sedimentos no estuário, indicando a proveniência dos mesmos, permitem dividir a área portuária, para efeitos de dragagem, em três zonas principais, a saber: a) A zona da barra e canal de navegação a jusante do cais comercial, onde o material a dragar poderá ser utilizado para a alimentação artificial de praias a nascente da barra; b) A zona do cais comercial e bacia de manobra, doca de S. Francisco, porto de pesca e extremo jusante do baixio, cujos sedimentos dragados deverão ser largados a seis milhas da barra; c) A zona do baixio cujos materiais que poderão, eventualmente, apresentar características para comercialização. VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras 20 de maio de 2018

17 VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras
Muito obrigado 20 de maio de 2018


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