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2. Métodos discriminativos ou de diferença

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Apresentação em tema: "2. Métodos discriminativos ou de diferença"— Transcrição da apresentação:

1 2. Métodos discriminativos ou de diferença
ANÁLISE SENSORIAL Baseado em Lawless & Claasen (1993), podemos querer responder uma das três questões fundamentais na UAN ou na indústria: O produto é aceito pelos clientes? 1. Métodos afetivos Existe diferença sensorial entre amostras que sofreram diferentes tratamentos? Quais os principais pontos de diferença? Que atributos sensoriais estão presentes? Quais as suas intensidades? 2. Métodos discriminativos ou de diferença 3. Métodos descritivos

2 ANÁLISE SENSORIAL 1.Métodos afetivos
expressam opinião pessoal do julgador comparam produtos concorrentes otimização da qualidade dos produtos 1.Métodos afetivos Testes de aceitação Testes de preferência avaliam o grau com que os consumidores gostam ou desgostam avaliam a preferência dos consumidores teste de escala hedônica teste de comparação pareada teste de ordenação preferência

3 grande número de provadores
ANÁLISE SENSORIAL avalia o quanto o provador gosta ou desgosta de uma determinada amostra estudos de aceitabilidade Teste de escala hedônica Marque com um X a carinha que melhor demonstre o que você achou do biscoito.    grande número de provadores

4 grande número de provadores
ANÁLISE SENSORIAL Teste de escala hedônica grande número de provadores

5 ANÁLISE SENSORIAL Amostras Resultado teste com até duas amostras
teste com três ou mais amostras servir a amostra ou amostras codificadas somar as respostas e calcular a frequência para cada categoria, verificar se a categoria do gostei totalizou 70% ou mais de respostas realizar análise de variância (ANOVA)

6 ANÁLISE SENSORIAL objetiva comparar a variação devido ao tratamento com a variação devido ao acaso (resíduo) tratamentos (k) – amostras (variedades, formulações, preparações) estudadas repetições (r) - provadores (membros de uma equipe, treinados ou não-treinados) total (T) – soma dos resultados das repetições de um mesmo tratamento médias dos tratamentos (ÿ) – total dividido pelas repetições de um mesmo tratamento total geral – soma dos totais de tratamento Análise de variância Dados

7 ANÁLISE SENSORIAL Plotar dados ∑T= ∑y n = kr
nº de repetições x nº de tratamentos

8 ANÁLISE SENSORIAL Calcular a) b) Correção (C)
total geral elevado ao quadrado C = (∑y)2 n c) Soma de quadrados total (SQT) SQT = ∑y2 - C d) Soma de quadrados de tratamentos (SQTr) SQTr = ∑T2 = C r e) Soma de quadrados de resíduo (SQR) SQR = SQT – SQTr

9 ANÁLISE SENSORIAL Calcular f) Quadrado médio de tratamentos (QMTr)
QMTr = SQTr k -1 g) Quadrado médio de resíduo (QMR) QMR = SQR n – k h) Valor de F F = QMTr QMR Quadrados médios são obtidos dividindo as somas de quadrados pelos respectivos graus de liberdade

10 ANÁLISE SENSORIAL Tabela de Análise de Variância
Consultar tabela para interpretar resultado do F calculado Ao nível de significância de 5% consultar, no número de graus de liberdade de tratamentos e número de graus de liberdade do resíduo, o F assinalado Se o F calculado é igual ou maior que o F assinalado na tabela rejeita-se a hipótese de que as médias dos tratamentos são iguais

11 Trabalho 1 (Bebida mista)
ANÁLISE SENSORIAL EXEMPLO: Trabalho 1 (Bebida mista)

12 Exercício Provador Notas atribuídas Padrão 20 dias 40 dias 60 dias
Total P1 5 4 3 16 P2 P3 17 P4 P5 2 P6 P7 P8 15 P9 13 P10 P11 P12 14 60 52 35 40 187 Nº de Repetições 12 12x4= 48 Média 4,3 2,9 3,3

13 Respostas GL SQ QM F Tratamento Resíduo 3 44 32,23 316,25 10,74 7,18
1,49 Total 47 348,48 17,92 Com os dados acima, foi realizada a consulta à Tabela de F, ao nível de significância de 5% (DUTCOSKY, 1996). O valor de F calculado (F= 1,49) para as médias obtidas foi menor que o valor de F encontrado na tabela (F= 2,602). Aceita-se a hipótese de que as médias dos tratamentos são iguais, ou seja, as amostras não apresentam diferença significativa ao nível de significância de 5%

14 2.Métodos discriminativos ou de diferença
ANÁLISE SENSORIAL estabelecem diferença qualitativa e/ou quantitativa entre amostras 2.Métodos discriminativos ou de diferença diferenças em alimentos e produtos alimentícios podem se originar de: características genéticas práticas agropecuárias tratamento pré ou pós-mortem em animais formulações processamento material de embalagem condições de estocagem São úteis no controle de qualidade, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos

15 2.Métodos discriminativos ou de diferença
ANÁLISE SENSORIAL 2.Métodos discriminativos ou de diferença Testes de diferença teste de diferença direcional teste de diferença simples provador responde apenas se há diferença ou não entre as amostras provador responde qual amostra é diferente em determinado atributo teste triangular teste duo-trio teste pareado teste de ordenação teste de comparação múltipla Os testes sensoriais podem ser:

16 ANÁLISE SENSORIAL Teste triangular
Verifica se existe diferença significativa entre duas amostras que sofreram tratamentos diferentes Direcional Ficha de Aplicação: Nome: _______________________________________ Data: ____________ Por favor, prove as amostras codificadas de chocolates da esquerda para a direita. Duas amostras são iguais e uma é diferente. Identifique com um círculo a amostra diferente. 328 167 831 Comentários: ___________________________________________ 20 a 40 provadores Simples

17 ANÁLISE SENSORIAL Amostras
Resultado servir as amostras em todas as combinações possíveis A A B B B A A B A B A B B A A A B B somar as respostas corretas e verificar se o total é igual ou maior que o da Tabela para análise de resultados do Teste Triangular, ao nível de significância escolhido, em caso positivo existe diferença significativa entre as duas amostras Obs: Por se tratar de um teste rápido e de pouca fadiga pode-se aplicar até três grupos de amostra em uma mesma sessão

18 ANÁLISE SENSORIAL Teste duo-trio
Verifica se existe diferença significativa entre duas amostras que sofreram tratamentos diferentes Teste duo-trio Acima de 30 provadores

19 ANÁLISE SENSORIAL servir as amostras A e B em todas as combinações possíveis P =A P = A P = B P = B A B B A A B B A servir a amostra padrão P e duas amostras experimentais codificadas para que o provador identifique a amostra igual ao padrão somar as respostas corretas e verificar se o total é igual ou maior que o da Tabela para o teste pareado monocaudal, ao nível de significância escolhido, em caso positivo existe diferença significativa entre elas Amostras Resultado Obs: a probabilidade de acertar ao acaso é 1/2 ao invés de 1/3 como no teste triangular, isto o torna mais ineficiente (a escolha é forçada)

20 ANÁLISE SENSORIAL ANÁLISE SENSORIAL
Teste pareado ou de comparação pareada Verifica se uma amostra apresenta um certo atributo sensorial em maior intensidade que a outra amostra Acima de 30 provadores Direcional

21 ANÁLISE SENSORIAL Amostras Resultado
servir as amostras igualmente nas duas combinações A B B A somar o número de escolhas (mais doce) da amostra A e de escolhas da amostra B e, com o maior resultado, verificar se ele é igual ou maior que o da Tabela para o teste pareado monocaudal, se positivo a amostra com maior resultado é mais intensa no atributo avaliado Obs: o teste é direcional, portanto a conclusão da diferença é só para o atributo avaliado no teste

22 5 especialistas ou 100 consumidores
ANÁLISE SENSORIAL Teste de ordenação Compara diversas amostras em relação a um determinado atributo e avalia se elas diferem entre si Acima de 30 provadores ou 5 especialistas ou 100 consumidores Direcional

23 ANÁLISE SENSORIAL Amostras Resultado
servir as amostras todas ao mesmo tempo casualizadas pedir ao provador que ordene as amostras codificadas em ordem crescente ou decrescente do atributo sensorial realizar o teste de Friedman usando a Tabela de Newel e MacFarlane onde há a diferença crítica entre os totais de ordenação de acordo com nº de tratamentos e julgamentos, verificar se a diferença entre duas amostras é igual ou maior que o valor da Tabela, há diferença significativa Obs: o teste é direcional, portanto a conclusão da diferença é só para o atributo avaliado no teste

24 ANÁLISE SENSORIAL Número de tratamentos = nº de amostras ordenadas = 4
Número de julgamentos = 17 Diferença crítica P< 0,05 = 20 (tabela Newel e MacFarlane ) A-B= 44-21= 23 diferem A-C= 44-42= 2 não diferem D-A= 63-44= 19 não diferem C-B= 42-21= 21 diferem D-B= 63-21= 42 diferem D-C= 63-42= 21 diferem

25 Trabalho 2 (Blend de laranja)
ANÁLISE SENSORIAL EXEMPLO: Trabalho 2 (Blend de laranja)

26 Teste de comparação múltipla
ANÁLISE SENSORIAL Teste de comparação múltipla Verifica se existe diferença entre amostra padrão e amostras experimentais e estima o grau desta diferença De 20 a 50 provadores

27 ANÁLISE SENSORIAL Amostras
Resultado O provador recebe uma amostra padrão codificada com a letra P e as amostras experimentais codificadas, prova a amostra padrão, prova cada amostra experimental, compara com o padrão e avalia o grau de diferença entre elas sempre é introduzida uma amostra padrão entre as experimentais avaliar os resultados por meio de Análise de Variância (ANOVA) e teste de Dunnett para médias, comparando o padrão com todas as outras amostras

28 ANÁLISE SENSORIAL Calcular Todos os índices da ANOVA F Realizar
Teste de Dunnett Fórmula para cálculo da mínima diferença significativa MDS = d V 2 x QMres n n = nº de julgamentos v = valor tabelado a p 0,05

29 ANÁLISE SENSORIAL Resultado MDS = 1,96 V 2 x 1,36 24 MDS = 0,66 Assim:
todas as amostras que diferirem do controle por uma diferença maior ou igual a 0,66 são consideradas significativamente diferentes com p 0,05 Portanto: controle x amostra A: 1,88 - 1,21 = 0,67  0,66 controle x amostra B: 6,33 - 1,21 = 5,12  0,66


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