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PublicouAnna Salvado Mascarenhas Alterado mais de 6 anos atrás
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INTERPRETAÇÃO DOS EXAMES LABORATORIAIS E CONDUTAS
Profa. Dera Bastos e Bárbara Perez
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Tipagem sanguínea Fator Rh negativo e parceiro com fator Rh positivo e/ou desconhecido: solicitar teste de Coombs indireto. Se o resultado for negativo, repeti-lo em torno da 30ª semana. Quando o Coombs indireto for positivo, encaminhar a gestante ao pré-natal de alto risco. Teste de Coombs Indireto – detecta anticorpos contra hemácias que estão presentes livres no plasma. para identificar anticorpos contra o rh+ no organismo da mãe.(Evitar Doença Hemolítica do RN)
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SOROLOGIA PARA SÍFILIS (VDRL)
VDRL positivo: solicitar testagem do(s) parceiro(s) e teste confirmatório (FTA-Abs ou MHATP). Se teste confirmatório for "não reagente", descartar a hipótese de sífilis e considerar a possibilidade de reação cruzada. Se o teste confirmatório for "reagente", o diagnóstico de sífilis está afirmado, devendo ser instituído o tratamento e o acompanhamento
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SOROLOGIA PARA SÍFILIS (VDRL)
Tratamento: Sífilis primária: penicilina benzatina 2,4 milhões UI, via intramuscular, em dose única (1,2 milhões, IM, em cada glúteo); • Sífilis secundária e latente recente (menos de um ano de evolução): penicilina benzatina 2,4 milhões UI, via intramuscular, repetida após uma semana. Dose total de 4,8 milhões UI; • Sífilis latente tardia, terciária ou com evolução por tempo indeterminado: penicilina benzatina 2,4 milhões UI, via intramuscular, semanal, por três semanas. Dose total de 7,2 milhões UI.
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Sumário de Urina Proteínas: “traços” sem sinais clínicos de pré-eclâmpsia (hipertensão, ganho de peso) – repetir em 15 dias; “positivo” na presença de hipertensão – pré-eclâmpsia leve. Orientar repouso e controle de movimentos fetais, alertar para a presença de sinais clínicos, se possível solicitar proteinúria em urina de 24 horas e agendar retorno em, no máximo, sete dias; e “maciça” referir imediatamente ao pré-natal de alto risco;
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Sumário de Urina Bactérias/leucócitos/piócitos sem sinais clínicos de infecção do trato urinário: deve-se solicitar urocultura com antibiograma e agendar retorno mais precoce. Se o resultado for positivo, tratar. Hemácias se associadas à bacteriúria: proceder da mesma forma que o anterior. Se hematúria isolada, excluir sangramento genital e referir para consulta especializada.
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Sumário de Urina
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Dosagem de Hb e Ht Hemoglobina ≥11 g/dl: ausência de anemia. Manter a suplementação de 40 mg/dia de ferro elementar e 5 mg de ácido fólico, a partir da 20ª semana, devido à maior intolerância digestiva no início da gravidez. Recomenda-se ingestão uma hora antes das refeições. Hemoglobina < 11 g/dl e > 8 g/dl: diagnóstico de anemia leve a moderada. Solicitar P. de fezes e tratar parasitoses, se presentes. Prescrever sulfato ferroso em dose de tratamento de anemia ferropriva (120 a 240 mg de ferro elementar/dia), de três a seis drágeas de sulfato ferroso/dia, via oral, uma hora antes das principais refeições.
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SULFATO FERROSO: um comprimido = 200 mg, o que corresponde a 40 mg de ferro elementar.
Repetir o exame em 60 dias. Se os níveis estiverem subindo, manter o tratamento até a hemoglobina atingir 11 g/dl, quando deverá ser mantida a dose de suplementação Se os níveis de hemoglobina permanecerem estacionários ou em queda, referir a gestante ao prénatal de alto risco. • Hemoglobina < 8 g/dl: diagnóstico de anemia grave. A gestante deve ser referida imediatamente ao pré-natal de alto risco.
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GLICEMIA DE JEJUM
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GLICEMIA DE JEJUM Se < 85mg/dl- Repetir após 20 semanas Se ≥ 85mg/dl- Rastreamento positivo para Diabetes Gestacional: Diagnóstico Se entre 85 e 109mg/dl- TTGO 75mg 2h: Jejum < 110mg/dl 2h < 140mg/dl Jejum ≥ 110mg/dl ou 2h ≥ 140mg/dl Diabetes Gest. Se ≥ 110mg/dl- Repetir Glicemia de jejum ≥ 110mg/dl – Diabetes Gestacional
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ULTRASSONOGRAFIA Primeiro Trimestre: 11 a 13 semanas Transluscência nucal Datação Segundo Trimestre: 20 a 24 semanas Morfologia fetal Terceiro Trimestre: 34 a 36 semanas Crescimento Desenvolvimento fetal
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A translucência nucal (ou TN) é uma medida realizada na região da nuca do feto. Esta medida ajuda a estimar o risco do feto ter algumas doenças, entre elas a Síndrome de Down e as cardiopatias congênitas. Fetos com malformações ou doenças genéticas possuem uma tendência a acumular liquido na região da nuca. Portanto uma medida aumentada significa um aumento de risco. A medida da translucência nucal deve ser realizada quando o feto tem entre 45 e 84 mm de comprimento, medindo da cabeça à nádega. Isto corresponde a cerca de 11 a 14 semanas de gestação contadas a partir do primeiro dia da última menstruação. A medida da translucência nucal não é um teste de diagnóstico, ela apenas define qual grupo tem alto ou baixo risco. Para diagnosticar se o feto tem, por exemplo, a síndrome de Down deverá ser realizada uma biópsia de vilosidades coriônicas ou amniocentese.
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Teste Anti-HIV Resultado positivo Resultado indeterminado Resultado negativo
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SOROLOGIAS IGG IGM Toxoplasmose Citomegalovírus Rubéola _ +
Inf. Muito recente Infecção recente Imunizada Susceptível
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Hepatite B e C se (+) – encaminhar p/ especialista
SOROLOGIAS Hepatite B e C se (+) – encaminhar p/ especialista PN alto risco HTLV I e II se (+) – encaminhar p/ especialista
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SOROLOGIA PARA HEPATITE B (HBsAg)
HBsAg positivo indica presença de infecção pelo VHB, podendo ser aguda ou crônica. Prevenção da transmissão vertical: nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido, deve-lhe ser administrada a imunoglobulina humana anti-hepatite B (IGHAHB) e a imunização ativa (vacina). A criança deve receber doses subseqüentes da vacina, com um e seis meses. É necessário que se confirme a imunidade pós-vacinal - realização do anti-HBs.
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Sorologia para Toxoplasmose
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