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Alteridade em Vygotski

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Apresentação em tema: "Alteridade em Vygotski"— Transcrição da apresentação:

1 Alteridade em Vygotski

2 Marxismo Ação no mundo (trabalho)
Objetiva-se a partir da ação no mundo O ser só se encontra pelo estranhamento provocado pelo outro (Marco Polo)

3 Alteridade na Psicologia
Múltiplos olhares sobre a constituição do sujeito Alteridade como construção e exclusão social – representações Grupal e intergrupal

4 Subjetivação Alteridade como relações entre seres que se afetam e são afetados – transformações irreversíveis Consciente: identidade (moral) Inconsciente: diferenças, desassossego (ética)

5 Vygotski Espaço intrapsicológico, relacionado ao contexto social (interpsicológico) Psiquismo humano funda-se no contextos das relações sociais “transladadas ao interior e convertidas em funções da personalidade e em formas de sua estrutura” Sujeito que se constitui pela transformação do espaço, do contexto social A divisão do trabalho social tira o ser do instintivo

6 Psique Não é dada, não é uma progressão com ápice
Construção social, “expressão subjetiva dos processos cerebrais”. Linguagem e consciência Palavra – fonética e semântica (a consciência tem uma estrutura semântica – expressa uma realidade) “Produzidos coletivamente, os signos são particularmente apropriados e, ainda que tornados próprios, trazem a marca do contexto, da época e do grupo social em que se originam”

7 Signos Sujeito e sociedade
Portanto: a relação com o outro é fundante do sujeito “Ou seja, a existência de um eu só é possível via relações sociais e, ainda que singular, é sempre e necessariamente marcado pelo encontro permanente com os muitos outros que caracterizam a cultura.”

8 Encontro com o Outro Heterogênese Homogênese
“Cada pessoa, para Vygotski (2000, p. 33), é “um agregado de relações sociais encarnadas num indivíduo”, donde se depreende que só há sujeito porque constituído em contextos sociais, os quais, por sua vez, resultam da ação concreta de seres humanos que coletivamente organizam o seu próprio viver.”

9 Bakhtin Discurso relativo à relação socio-histórica e dialógica entre sujeitos Discurso da vida cotidiana Fala e não língua Teoria da enunciação (discurso) Análise sintática só aproxima a vida realizada pela enunciação Ligação entre forma e sentido do discurso

10 Língua Processo evolução ininterrupto Interação verbal
Palavra é ideológica por excelência: palco de conflitos Enunciação como estrutura sócio-ideológica

11 “Na realidade, não são palavras o que pronunciamos ou escutamos, mas verdades ou mentiras, coisas boas ou más, importantes ou triviais, agradáveis ou desagradáveis, etc. A palavra está sempre carregada de um conteúdo ou de um sentido ideológico ou vivencial. É assim que compreendemos as palavras e somente reagimos àquelas que despertam em nós ressonâncias ideológicas ou concernentes à vida. (BAKHTIN, 1979, p. 95)”

12 Seres humanos Produto de relações dialógicas “Eu-Tu”
“viver significa participar de um diálogo” A enunciação é organizada fora do sujeito Dialogismo entre sujeitos, polifonia entre textos “Nossa fala isto é, nossos enunciados (...) estão repletos de palavras dos outros” Enunciado sempre orientado socialmente


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