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Não se assustem, ou como ler um texto sem desistir

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Apresentação em tema: "Não se assustem, ou como ler um texto sem desistir"— Transcrição da apresentação:

1 Não se assustem, ou como ler um texto sem desistir
Aula 1 Não se assustem, ou como ler um texto sem desistir

2 Filiações Psicologia Campo disciplinar junto com as ciências humanas
Sociedade/Cultura x Indivíduo (indivisível) Separação indivíduo e sociedade Indivíduos, pessoas ou sujeitos?

3 Foulcault Surgimento das Ciências Humanas
Etnologia (Antropologia) e Psicanálise como “contra-ciências”. Porque insere o Inconsciente Não há mais indivíduo consciente, mas um que fala de si sem ter acesso a si (inconsciente) Id/Ego/Superego

4 Ciência Humanas Sujeito assujeitado, pq produzido na relação com sociedades/culturas históricas Inconsciente: Não mais o sujeito da Razão, como em Descartes, mas um sujeito que não existe com razão, já que suas ações não podem ser explicadas pela lógica

5 Lacan Sujeito que existe a partir do “outro”
A linguagem, pré-existente, que define o sujeito Processo da linguagem: Condensação e deslocamento, ou metáfora e metonímia, ou junção e afastamento

6 “Esses mecanismos existem não só nos sonhos, nas artes, mas nas representações sociais. A publicidade recorre a isto constantemente. Ao botar, por exemplo, uma linda mulher ao lado de um automóvel está procedendo primeiro a uma condensação (o automóvel tem os atributos da mulher irresistível) e depois a um deslocamento (eu compro o carro, investido do desejo anunciado). Ou seja, uma imagem contamina a outra.” (ARS – Observatório da Imprensa”.

7 O outro é a morada do significante
Ação da linguagem sobre o “vivente” Linguagem como estrutura que articula os significantes em um jogo pré-subjetivo, isto é, anterior ao sujeito Sujeito do inconsciente constituído no/pelo outro

8 Importante Nessa concepção, não é o social que é internalizado pelo ser, ele é anterior, constitutivo do ser Ser que sem o outro não sobrevive A singularidade é feita a medida em que amadurece em relação com os outros (identificação – no inconsciente -- e individualização)

9 Confusões lacanianas Não indivíduo, não o sujeito consciente, pensante, não é enunciador Sujeito não aparece em nenhum lugar que seja falado, é transitório é o do inconsciente: é onde a pessoa não sabe de si. Simbólico (fenômenos estruturados na linguagem), Imaginário (imagem do semelhante; lugar do Eu) e o Real (realidade fenomênica impossível de simbolizar)

10 Sujeito Construção subjetiva de um arcabouço consciente: o que permite dizer “eu sou”. Construção pois um processo inconsciente de uma representação consciente do eu, uma identidade imaginária, calcada na história de vida, na autorepresentação

11 Construção da Identidade
Identidade e identificação Identidade e diferenciação - contrastiva Pertencimento e exclusão Igualdade e diferença Identidades culturais e identidades individuais: processos de construção

12 Semelhanças no processo
Relações eu/outro e nós/outros Representações “Buscando dar conta das contradições do sujeito (dividido em instâncias psíquicas inconscientes e mais conscientes), organizando-as numa história de vida coerente e unitária, a identidade (que é identidade étnica, de gênero, de classe), este processo de construção imaginária em permanente dinâmica de significação, desautoriza justamente a concepção de um sujeito fragmentado em múltiplas identidades”.


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