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Farmacologia e Nutrição

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Apresentação em tema: "Farmacologia e Nutrição"— Transcrição da apresentação:

1 Farmacologia e Nutrição
Cherbéu Oliveira

2 ORIGEM DOS MEDICAMENTOS NO BRASIL
Na época do descobrimento do Brasil quase não existia em Portugal a profissão de medico e farmacêutico, e a botica ( farmácia) era um ofício modesto.

3 Chegada da Corte - os Jesuítas os responsáveis pela saúde da tripulação e traziam algumas drogas indispensáveis a travessia do Atlântico. Passaram a usar algumas plantas medicinais. combater as doenças, tratar os ferimentos e neutralizar dolorosas picadas de insetos

4 ORIGEM DOS MEDICAMENTOS NO BRASIL
Foram os Jesuítas os primeiros boticários da Nova Terra - Brasil e nos Colégios da Companhia de Jesus ficavam as primeiras boticas, onde se encontravam drogas e medicamentos vindos da Metrópole e as plantas medicinais dos indígenas da terapêutica empírica dos pajés.

5 FARMACODINÂMICA - FARMACOCINÉTICA
estuda os efeitos fisiológicos dos fármacos nos organismos, seus mecanismos de ação e a relação entre concentração do fármaco e efeito. De forma simplificada, podemos considerar farmacodinâmica como o estudo do efeito da droga nos tecidos.

6 FARMACOCINÉTICA É o caminho que o medicamento faz no organismo. Trata do estudo das etapas que a droga - medicamento sofre desde a administração até a excreção, que são: absorção, distribuição, biotransformação e excreção.

7 Fases da farmacocinética
Lembre-se que uma vez que se introduza a droga no organismo, essas etapas ocorrem de forma simultânea sendo essa divisão apenas de caráter didático.

8 1. ABSORÇÃO É a primeira etapa que vai desde a escolha da via de administração até a chegada da droga à corrente sanguínea. Vias de de administração intravenosa e intra-arterial pulam essa etapa, já que caem direto na circulação. A característica química da droga interfere no processo de absorção.

9 Fases da farmacocinética
2. EFEITO DE PRIMEIRA PASSAGEM É a metabolização do fármaco pelo fígado e pela microbiota intestinal, antes que o fármaco chegue à circulação sistêmica.

10 As vias de administração que estão sujeitas a esse efeito são: via oral e via retal (em proporções bem reduzidas).

11 Fases da farmacocinética
3. DISTRIBUIÇÃO Ela chega primeiro nos órgãos mais vascularizados (como sistema nervoso central, pulmão, coração) e depois sofre redistribuição aos tecidos menos irrigados (ex: tecido adiposo ). É nessa etapa que a droga vai chegar ao local onde vai atuar.

12 Fases da farmacocinética
4. BIOTRANSFORMAÇÃO Fase onde a droga é transformada em um composto mais hidrossolúvel para a posterior excreção. O fígado é o órgão que prepara a droga para a excreção.

13 Fases da farmacocinética
5. EXCREÇÃO Pela excreção, os compostos são removidos do organismo para o meio externo. Além dos rins os farmacos podem ser excretados pelo: pulmões, fezes, secreção biliar, suor, lágrimas, saliva, leite materno.

14 BIODISPONIBILIDADE - FARMACOLOGICA
biodisponibilidade é usado para descrever a fração de uma dose administrada de uma droga não alterada que atinge a circulação sistêmica. quando uma medicação é administrada intravenosamente, sua biodisponibilidade é de 100%.

15 quando uma medicação é administrada por outras vias (como a via oral), sua biodisponibilidade diminui (devido à absorção incompleta e ao metabolismo de primeira passagem).

16 INTERAÇÃO - FARMACOLOGICA
É evento clínico em que os efeitos de um fármaco – medicamentos são alterados pela presença de outro fármaco, alimento, bebida ou algum agente químico ambiental.

17 Quando dois medicamentos são administrados, concomitantemente, a um paciente, eles podem agir de forma independente ou interagirem entre si, com aumento ou diminuição de efeito terapêutico ou tóxico de um ou de outro.

18 INTERAÇÃO - FARMACOLOGICA
uma interação medicamentosa pode ser perigoso quando promove aumento da toxicidade de um fármaco; exemplo, pacientes que fazem uso de varfarina podem ter sangramentos se passarem a usar um antiinflamatório não-esteróide (AINE) sem reduzir a dose do anticoagulante.

19 INTERAÇÃO - FARMACOLOGICA Importante
Redução de eficácia: Algumas vezes, a interação medicamentosa reduz a eficácia de um fármaco, podendo ser tão nociva quanto o aumento. Por exemplo, tetraciclina sofre quelação por antiácidos e alimentos lácteos, sendo excretada nas fezes, sem produzir o efeito antimicrobiano desejado.

20 Interação benéfica: Há interações que podem ser benéficas e muito úteis, como na co-prescrição deliberada de anti-hipertensivos e diuréticos, em que esses aumentam o efeito dos primeiros por diminuírem a pseudotolerância dos primeiros.

21 INTERAÇÃO - FARMACOLOGICA Importante:
Interação pessoa Idosa: a incidência de problemas é mais alta nos idosos porque a idade afeta o funcionamento de rins e fígado, de modo que muitos fármacos são eliminados muito mais lentamente do organismo,

22 Classificação das interações medicamentosas
1. Interações farmacocinéticas são aquelas em que um fármaco altera a velocidade ou a extensão de absorção, distribuição, biotransformação ou excreção de outro fármaco.. As interações farmacocinéticas podem ocorrer pelos mecanismos: Na absorção. Na distribuição Na biotransformação Na excreção

23 Classificação das interações medicamentosas
2. Interações farmacodinâmicas: ocorrem na ação dos fármacos, envolvendo os mecanismos pelos quais os efeitos desejados se processam.

24 3. Interações de efeito: ocorrem quando dois ou mais fármacos em uso concomitante têm ações farmacológicas similares ou opostas. Por exemplo, álcool reforça o efeito sedativo de hipnóticos e anti-histamínicos.

25 Classificação das interações medicamentosas
4. Interações farmacêuticas: Também chamadas de incompatibilidade medicamentosa, ocorrem in vitro, isto é, antes da administração dos fármacos no organismo, quando se misturam dois ou mais deles numa mesma seringa, equipo de soro ou outro recipiente.

26 REAÇÕES FISICO QUÍMICAS
Classificação das interações medicamentosas Resultam em: Alterações organolépticas – evidenciadas como mudanças de cor, consistência (sólidos), opalescência, turvação, formação de cristais, floculação, precipitação, associadas ou não a mudança de atividade farmacológica.

27 Diminuição da atividade de um ou mais dos fármacos originais.
Inativação de um ou mais fármacos originais. Formação de novo composto (ativo, inócuo, tóxico). Aumento da toxicidade de um ou mais dos fármacos originais.

28 Classificação das interações medicamentosas
A ausência de alterações macroscópicas não garante a inexistência de interação medicamentosa.

29 Classificação das interações medicamentosas
Efeito de alimentos sobre a absorção de medicamentos Alimentos atrasam o esvaziamento gástrico e reduzem a taxa de absorção de muitos fármacos; a quantidade total absorvida de fármaco pode ser ou não reduzida.

30 alguns fármacos são preferencialmente administrados com alimento, seja para aumentar a absorção ou para diminuir o efeito irritante sobre o estômago.

31 Classificação das interações medicamentosas
Incompatibilidades químicas entre fármacos e fluidos intravenosos: As reações físico-químicas que ocorrem quando fármacos são misturados em fluidos intravenosos, causando precipitação ou inativação, são denominadas “incompatibilidades químicas”. Como precaução geral:

32 os medicamentos não devem ser adicionados a sangue, soluções de aminoácidos ou emulsões lipídicas.
Certos fármacos, quando adicionados a fluidos intravenosos, podem ser inativados por alteração do pH, por precipitação ou por reação química.

33 Classificação das interações medicamentosas
A benzilpenicilina e a ampicilina perdem potência 6 a 8 horas após serem adicionadas a soluções de glicose devido à acidez destas. Alguns fármacos se ligam a recipientes plásticos e equipos, por exemplo, diazepam e insulina. Aminoglicosídeos são incompatíveis com penicilinas e heparina.

34 Hidrocortisona é incompatível com heparina, tetraciclina e cloranfenicol.

35 TIPOS DE MEDICAMENTO Existem diferentes de tipos de medicamentos, e os medicamentos têm utilizações diferentes, para diferentes fins. Vão dos antibióticos (para tratar as infecções) aos analgésicos como a aspirina. Utilizam-se anestésicos para adormecer os doentes antes das operações.

36 Há várias maneiras de tomar medicamentos; podem ser engolidos - VIA ORAL, injectados ( VIA PARENTERAL) , aplicados na pele ( VIA TÓPICA), usados em aerosol ou inalados.

37 IMPORTANTE As que as reações das pessoas às diferentes medicações variam. A reação do paciente a qualquer medicação é importante e deve ser cuidada.

38 IMPORTANTE É importante atentar que às vezes os pacientes apresentam reações colaterais, como conseqüência de uma medicação (náuseas, vômitos, diarréia, por exemplo).

39 Revendo alguns conceitos
Dose: quantidade de medicamento introduzido no organismo a fim de produzir efeito terapêutico. Dose máxima: maior quantidade de medicamento capaz de produzir ação terapêutica sem ser acompanhada de sintomas tóxicos. Dose tóxica: quantidade que ultrapassa a dose máxima e pode causar conseqüências graves; a morte é evitada se a pessoa for socorrida a tempo.

40 Dose letal: quantidade de medicamento que causa morte.
Dose de manutenção: quantidade que mantém o nível de concentração do medicamento no sangue.

41 Revendo alguns conceitos
Devido à variedade de nomenclaturas utilizadas no estudo do cálculode fármacos, faz-se necessária a revisão de conceitos básicos:

42 Revendo alguns conceitos
Segundo a sua concentração, isto é, sua osmolaridade (número de partículas do soluto dissolvidas no solvente) as soluções podem ser classificadas em : -

43 Isotônica (250 a 375 mOsm/l): é uma solução com concentração igual ou mais próxima possível à concentração do sangue. Ex: SF 0,9%, SG 5%, RL ; -Hipertônica ( maior que 375 mOsm/l): é uma solução com concentração maior que a concentração do sangue. Ex: SG 10%, Manitol 10%; -Hipotônica (menor que 250 mOsm/l): é uma solução com concentração menor que a concentração do sangue Ex: Nacl 0,45%;

44 Revendo alguns conceitos
Suspensão: formada por dois componentes, mas não é homogênea e sim heterogênea. Isso quer dizer que após a centrifugação ou repouso é possível separar os componentes, o que não ocorre com a solução; Proporção: é uma forma de expressar a concentração, e consiste na relação entre soluto e solvente expressa em “partes”. Ex: 1: – 1 g de soluto para ml de solvente;

45 Porcentagem: é uma outra forma de expressar a concentração
Porcentagem: é uma outra forma de expressar a concentração. O termo por cento (%) significa centésimos. Um percentual é uma fração cujo numerador é expresso e o denominador é 100. Ex: 5%- 5g de soluto em 100 ml de solvente

46 Compreendendo as medidas
O sistema métrico decimal é de muita importância para o cálculo e preparo das drogas e soluções. Ao preparar a medicação é necessário confirmar a unidade de medida;

47 As unidades de medidas podem ser representadas de modos diferentes, de acordo com o fator de mensuração: peso, volume ou comprimento; Unidade básica de peso -Kg (quilograma) Mg (miligrama) -G(grama) Mcg (micrograma)

48 Compreendendo as medidas
Centímetro cúbico (cc ou cm³)- é similar ao ml, logo 1cc equivale a 1 ml. Medidas caseiras 1 colher (café)- 3 ml 1 colher (chá)- 4 ml 1 colher (sobremesa)- 10 ml 1 colher (sopa)- 15 ml 1 xícara de chá- 180 ml 1 copo americano- 250 ml


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