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RAD5056 Redes Econômicas e Sociais – Teorias e Aplicações

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Apresentação em tema: "RAD5056 Redes Econômicas e Sociais – Teorias e Aplicações"— Transcrição da apresentação:

1 RAD5056 Redes Econômicas e Sociais – Teorias e Aplicações
Rafael Povedano | Nº USP: REDE DE COLABORAÇÃO CIENTÍFICA ENTRE UNIVERSIDADES BRASILEIRAS: UMA ANÁLISE NA ÁREA DE ODONTOLOGIA Universidad de Extremadura (Espanha): Maria Isabel Escalona-Fernandez Antonio Pulgarin-Guerrero Universidade Estadual Paulista (Unesp) (Brasil) Ely Francina Tannuri de Oliveira Maria Cláudia Cabrini Gracio

2 B1 O ARTIGO Autores: Universidad de Extremadura (Espanha):
Maria Isabel Escalona-Fernandez Antonio Pulgarin-Guerrero Universidade Estadual Paulista (Unesp) (Brasil) Ely Francina Tannuri de Oliveira Maria Cláudia Cabrini Gracio BJIS, Marília (SP), v.6, n.1, p.16-38, jan./jun Disponível em: ISSN:

3 RESUMO Analisar a rede de colaboração científica das universidades brasileiras na área da Odontologia; Documentos publicados no BD Scopus (Elsevier) durante os últimos 10 anos anteriores à sua publicação; Utilizou a Análise de Redes Sociais (ARS) para visualizar a capacidade para a colaboração, disseminação e transmissão de novo conhecimento entre universidades; O número de documentos publicados é o indicador de produção científica; Utilizados os softwares UCINET e NetDraw.

4 INTRODUÇÃO “Colégio Invisível” – conceito introduzido por Price (1963) e Crane (1972) : rede informal de comunicação com alguma forma de organização social; Redes compostas por autores mais produtivos tendem a integrar grupos separados e promovem o desenvolvimento da área; Cientistas e centro melhor posicionados recebem informações de mais qualidade mais rapidamente; A ARS ajuda a identificar estes cientistas e centros melhor conectados.

5 MÉTODO Estudo de grafos:
Nós: Universidades ou países; Arestas: colaborações em pesquisas: Arestas direcionadas ou recíprocas; Publicações do banco de dados Scopus de 10 anos (2000 a 2009); Afiliação’ e no campo ‘Subárea’, utilizando os termos ‘Brazil’ ou ‘Brasil’ e ‘Odontologia’, respectivamente. O resultado foi (seis mil, cento e dezesseis)

6 MÉTODO Duas matrizes: 1: Matriz quadrada (146 x 146) : Colaborações entre universidades brasileiras; 2: Matriz 2-mode : Colaborações entre 96 universidades brasileiras e 55 países;

7 RESULTADOS 1: Rede de Colaboração Nacional das Universidades Brasileiras - Nós: Universidades brasileiras; - Arestas: Colaborações entre as universidades. A espessura representa a frequência de colaboração; 2: Rede de Colaboração Internacional das Universidades Brasileiras - Nós: Universidades brasileiras e países;

8 RESULTADOS: 1 – Colaboração Nacional
Foi incluído como atributo da rede no Nó o número de registros – quanto maior, mais colaborações; Apenas 01 grande componente com todas as 146 universidades brasileiras; Densidade da rede (nº de links x nº de links possíveis): 63,7%; Distância média: 2,17; Índice de Acessibilidade: todas acessíveis (direta ou indiretamente);

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10 RESULTADOS: 1 – Colaboração Nacional
Medidas de Centralidade: Grau (número de colaborações diretas da universidade) – quanto maior, mais colaborações diretas; Intermediação (frequência com a qual a universidade ocorre no caminho mais curto) – quanto maior, mais ‘poder’ pois estas instituições controlam os fluxos de comunicação; Proximidade (capacidade de colaborar com outras).

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12 RESULTADOS: 1 – Colaboração Nacional
Foi usado o algoritmo de Bron e Kerbosch (1973) para descobrir todos os cliques ou subgrupos: Mínimo 08 nós = 34 grupos (cliques) USP: 34 grupos; UNESP e UNICAMP: 33 grupos 113 universidades não pertenceram a nenhum grupo (clique)

13 RESULTADOS: 2 – Colaboração Internacional
Arestas unidirecionais: colaboração das universidades com outros países;

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17 CONCLUSÕES O estudo mostra que o sistema da universidade brasileira é bastante coeso no campo da Odontologia, e aparentemente todas as universidades com pesquisa neste campo são diretamente ou indiretamente relacionadas. USP, Unesp, UNICAMP e UFRJ são as universidades mais fortemente conectadas na rede em termos de número de colaborações. Elas também se mostram em posições privilegiadas em relação às novas informações na área e para disseminá-las às outras universidades. Outras universidades que se destacam como bem conectadas na área são a UFBA, a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), ULBRA. A UFBA tem uma posição de liderança em termos de proximidade e intermediação. Das 146 universidades, 43 não pertenciam a nenhum subgrupo. Em relação à colaboração com universidades estrangeiras a USP é a dominante em aspectos de centralidade e a UNICAMP, UERJ E UNESP também se destacam. Merece destaque a Universidade de Passo Fundo (UPF) é também notável por seu alto valor de intermediação conectando países, os quais nunca trabalharam juntos. Os países preferidos pelas universidades brasileiras para colaboração são os Estados Unidos, o Reino Unido, o Canadá, a Itália, a Suíça e a Espanha.

18 Obrigado!


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